Objetivo: analisar as dificuldades de acesso aos serviços de saúde pelas pessoas LGBT. Método: trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, do tipo revisão integrativa da literatura. Realizou-se a busca em janeiro de 2019 nas bases de dados: MEDLINE, Web of Science e SCOPUS. Pesquisaram-se artigos com delimitação atemporal. Avaliaram-se os artigos segundo o critério AHRQ e sua elegibilidade pelo CASP. Analisaram-se os dados no software IRAMUTEQ a partir da Classificação Hierárquica Descendente. Resultados: destaca-se que a amostra final foi composta por dez artigos, entre eles, 70% encontraram-se disponíveis na SCOPUS; 10%, na Web of Science e 20%, na MEDLINE. Notou-se que, referente à nacionalidade dos estudos, 10% foram da Alemanha; 10%, do Brasil; 10%, da Argentina; 20%, do Canadá; 20%, da África do Sul e 30%, dos Estados Unidos da América. Verificou-se que os anos de publicação dos estudos foram entre 2013 e 2018. Conclusão: evidencia-se que o acesso aos serviços de saúde pela população LGBT é permeado por constrangimentos e preconceitos. Ressalta-se que a exclusão, desamparo, omissão e indiferença ao acesso são sentimentos expressados por este público, mesmo existindo políticas públicas específicas. Descritores: Serviços de Saúde; Minorias Sexuais e de Gênero; Acesso aos Serviços de Saúde; Enfermagem; Vulnerabilidade em Saúde; Política Pública.AbstractObjective: to analyze the difficulties of access to health services by LGBT people. Method: this is a descriptive bibliographic study of the integrative literature review type. The search was performed in January 2019 in the databases: MEDLINE, Web of Science and SCOPUS. We searched for articles with timeless delimitation. The articles were evaluated according to the AHRQ criteria and their eligibility by CASP. Data was analyzed in the IRAMUTEQ software from the Descending Hierarchical Classification. Results: it is noteworthy that the final sample consisted of ten articles, among them, 70% were available at SCOPUS; 10% on Web of Science and 20% on MEDLINE. Regarding the nationality of the studies, 10% were from Germany; 10% from Brazil; 10% from Argentina; 20% from Canada; 20% from South Africa and 30% from the United States of America. It was found that the years of publication of the studies were between 2013 and 2018. Conclusion: it is evident that access to health services by the LGBT population is permeated by constraints and prejudices. It is emphasized that exclusion, helplessness, omission and indifference to access are feelings expressed by this public, even though there are specific public policies. Descriptors: Health Services; Sexual and Gender Minorities; Health Services Accessibility; Nursing; Health Vulnerability; Public Policy.ResumenObjetivo: analizar las dificultades de acceso a los servicios de salud por parte de las personas LGBT. Método: este es un estudio bibliográfico descriptivo del tipo revisión integradora de literatura. La búsqueda se realizó en enero de 2019 en las bases de datos MEDLINE, Web of Science y SCOPUS. Buscamos artículos con delimitación atemporal. Los artículos fueron evaluados de acuerdo con los criterios AHRQ y su elegibilidad por CASP. Los datos se analizaron en el software IRAMUTEQ de la Clasificación Jerárquica Descendente. Resultados: cabe destacar que la muestra final consistió en 10 artículos, entre ellos, 70% estaban disponibles en SCOPUS, 10% en Web of Science y 20% en Medline. Con respecto a la nacionalidad de los estudios, el 10% provino de Alemania, el 10% de Brasil, el 10% de Argentina, el 20% de Canadá, el 20% de Sudáfrica y el 30% de los Estados Unidos de América. Se descubrió que los años de publicación de los estudios fueron entre 2013 y 2018. Conclusión: es evidente que el acceso a los servicios de salud por parte de la población LGBT está impregnado de restricciones y prejuicios. Es de destacar que la exclusión, la impotencia, la omisión y la indiferencia al acceso son sentimientos expresados por este público, a pesar de que existen políticas públicas específicas. Descriptores: Servicios de Salud; Minorías Sexuales y de Género; Accesibilidad a los Servicios de Salud; Enfermería; Vulnerabilidad en Salud; Política Pública.
Objetivo: analisar os fatores associados ao risco de desenvolvimento de Lesões por Pressão nos idosos atendidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, do tipo transversal realizado no Serviço de Atenção Domiciliar com pessoas maiores de 60 anos. Realizou-se a coleta dos dados por meio de questionário sociodemográfico e clínico semiestruturado e Escala de Braden. Analisou-se os dados a partir do Teste Exato de Fisher e a Razão de Verossimilhança com nível de significância de 5%. Resultados: observou-se associações entre risco de desenvolvimento de lesão por pressão e a escolaridade (p=0,001), renda (p=0,024), idosos acamados (p<0,001), portadores de Síndrome de Imobilidade (p<0,001), diagnóstico de úlcera vascular (p<0,001), Acidente Vascular Encefálico (p=0,009) e Demência (p<0,001). Conclusão: evidenciou-se que diferentes fatores interferem no risco de desenvolvimento de lesão por pressão nos idosos, sobretudo como resultado de fatores individuais e sociais.
Introducción: La resiliencia puede entenderse como un proceso de superación y persistencia contra las fragilidades experimentadas. Los adolescentes en contextos de vulnerabilidad social encuentran obstáculos en el desarrollo de su resiliencia, dificultando la visibilidad de las estrategias de afrontamiento/respuestas a las adversidades de la vida cotidiana. Objetivo: Analizar la evidencia científica disponible en la literatura sobre los factores relacionados con la resiliencia de adolescentes en contextos de vulnerabilidad social. Método: Revisión integradora de los artículos publicados en portugués, inglés o español, desde 2014 a 2018, en bibliotecas/bases Medline/Pubmed, Scopus, Web of Science, LILACS, Cochrane, BDENF IBECS, CINAHL y PsycINFO. Se utilizaron los siguientes descriptores “Psychological Resilience”, “Social Vulnerability”, “Adolescent” y “Adolescent Health”, resultando en 17 artículos. La pregunta guía fue: ¿Cuáles son los factores relacionados con la resiliencia de adolescentes en contextos de vulnerabilidad social? Resultados: Se han formado cinco clases que representan los factores que contribuyen a la resiliencia en adolescentes en situación de vulnerabilidad social, nombradas como: aspiraciones para el futuro, factores de riesgo, barreras institucionales, exposición y apoyo social. Conclusión: Los factores que fortalecen la resiliencia social son el apoyo prestado por familiares, amigos, profesores, aspectos culturales y religiosos y los factores de riesgo son la violencia, la drogadicción, la falta de seguridad y apoyo institucional precario. El entendimiento de la resiliencia y especificidades que describen las condiciones de salud de los adolescentes en situación de vulnerabilidad social deben ser considerados para reorientar actividades interdisciplinarias e intersectoriales para la promoción de la salud de este grupo poblacional. Introduction: Resilience can be understood as a process of persistence and overcoming against experienced weaknesses. Adolescents in contexts of social vulnerability find obstacles in the development of their resilience, which impair the visibility of coping/answer strategies for the adversities of everyday life. Objective: To analyze the scientific evidence available in the literature on the factors related to the resilience of adolescents in contexts of social vulnerability. Method: Integrative review of articles published in Portuguese, English or Spanish, from 2014 to 2018, in libraries/databases Medline/Pubmed, Scopus, LILACS, Web of Science, IBECS, Cochrane, BDENF, CINAHL and PsycINFO. The following descriptors were used "Psychological Resilience", "Social Vulnerability", "Adolescent" and "Adolescent Health", resulting in 17 articles. The guiding question was: what are the factors related to the resilience of adolescents in contexts of social vulnerability? Results: Five classes emerged, depicting the factors that contribute to resilience in adolescents in situation of social vulnerability, namely: aspirations for the future, risk factors, institutional barriers, exposure and social support. Conclusion: The factors that strengthen resilience are the social support provided by family, friends, teachers, cultural and religious aspects, and risk factors are violence, substance abuse, lack of security and precarious institutional support. The understanding of resilience and specificities that outline the health conditions of adolescents in situation of social vulnerability must be considered to reorient interdisciplinary and intersectoral actions to promote the health of this population group.
Objetivo: analisar o perfil de Força de Preensão Manual em pacientes idosos com câncer de próstata, atendidos em instituição hospitalar filantrópica do Recife.Métodos: estudo transversal com análise de dados secundários, coletados no Ambulatório de Oncogeriatria do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, utilizando uma amostra por conveniência com uma amostragem de 72 idosos. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico STATA 12. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado a variáveis numéricas para se determinar a normalidade da amostra. Em caso de não normalidade, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Adotou-se o nível de significância de 0,05%.Resultados: observou-se uma Força de Preensão Manual reduzida nos pacientes com estadiamento de uma doença mais avançada quando comparado a outros estágios mais localizados ou clinicamente melhores (estadiamento I: 27,78 vs. estadiamento IV: 27,20 no braço dominante (p=0, 340)/ estadiamento I: 27,33 vs. estadiamento IV: 24,13 no braço não dominante) sendo esse resultado melhor reproduzido na mão não dominante (p=0,090). Por meio da análise das comorbidades (hipertensão, diabetes, cardiomiopatia e osteoartrite) em relação à mão dominante e não dominante, não foram verificadas diferenças significativas na Força de Preensão Manual na presença ou ausência das comorbidades analisadas tanto na mão dominante quanto da não dominante (p=0,189 vs.p=0,437).Conclusões: o estudo trouxe subsídios relevantes sobre a importância da Força de Preensão Manual como um importante parâmetro geral para força e um indicativo de saúde, principalmente quando analisados em idosos com câncer, onde afeta significativamente sua função física e neuromuscular, incluindo atrofia muscular, diminuição da força muscular e diminuição do desempenho funcional em atividades diárias, comprometendo significativamente a qualidade de vida e seu prognóstico.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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