O estudo objetivou investigar como acontece o desenvolvimento da identidade profissional sob as condições de estigma de ser tatuadora, baseado na teoria de Slay e Smith (2011). Esta pesquisa é caracterizada como qualitativa, realizada mediante entrevistas semiestruturadas com 15 tatuadoras brasileiras. Os resultados apontam que a marginalização da profissão acontece principalmente por não ser uma profissão regulamentada, e que falta uma uniformidade na aprendizagem do ofício quanto à biossegurança. Ademais, tem ocorrido uma ressignificação do estigma da mulher em razão do crescimento de mulheres na profissão, sobretudo por conta de uma nova visão de um trabalho artístico da profissão e da possibilidade de marcar momentos importantes na pele das pessoas. Esses resultados podem contribuir para ampliar a compreensão de como acontece a ressignificação da identidade profissional da mulher como tatuadora, mostrando que o que antes era apenas uma atividade marginalizada, passa a ter um novo sentido, um novo olhar.
Esta pesquisa tem como objetivo compreender qual a relação entre o Fenômeno do Impostor e as estratégias de coping com o perfil dos acadêmicos da pós-graduação em negócios. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, com a coleta de dados realizada mediante um questionário, que possibilitou obter uma amostra de 533 indivíduos, sendo 146 professores e 387 alunos. Foram adotadas a estatística descritiva e a Análise de Variância (ANOVA). Os resultados demonstram que mulheres sofrem mais com o fenômeno do impostor, buscando o “Suporte Social”. Os homens utilizam mais o “Controle”. Ademais, os de pele mais escura são os que mais sofrem com o fenômeno com estratégias negativas, como “Isolamento”. Os religiosos adotam estratégias de coping positivas e têm menos dificuldade ao enfrentar o fenômeno do impostor. A estratégia de coping mais utilizada por aqueles que praticam exercícios físicos é o “Controle”. Os que não praticam exercícios sofrem mais com o fenômeno do impostor e utilizam a estratégia de “Isolamento” para lidar com as pressões. As contribuições desta pesquisa se devem ao fato de que, especialmente para a área acadêmica, busca-se desenvolver um modelo que tem o intuito de predizer as estratégias para lidar com o fenômeno do impostor.
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