Heredera de las luchas campesinas, la agroecología surgió en Brasil a partir de la crítica de la inviabilidad socioambiental de la modernización agrícola y de la afirmación de una organización más autónoma y sostenible del trabajo y de la vida. Movimientos de mujeres rurales y organizaciones feministas ocupan este campo político. Comprender el significado de la “agroecología feminista” en Brasil y evaluar su potencial de transformación social requiere volver a los conflictos sobre las relaciones de producción y de género por los cuales se constituyó, y analizar mediante qué prácticas la autonomía se construye (o no). En este artículo, desarrollo este análisis a partir de una investigación de campo con la red de agricultoras agroecológicas de Barra do Turvo, en el sureste del país. A nivel teórico, me apoyo en un enfoque relacional de la autonomía, reconociendo la necesidad de interdependencias en las diferentes esferas de la vida social. Para ello, me baso en una concepción sustantiva y feminista de la economía, haciendo hincapié en todas las formas de trabajo, en particular, las del cuidado.
Esse artigo pretende contribuir para o diálogo entre a economia solidária (es) e osestudos feministas através da identificação das principais categorias e escalas utilizadas naanálise da es, por um lado, e nos estudos feministas sobre as organizações de mulheres e suaspráticas econômicas, sociais e políticas, por outro lado. Este diálogo chama a atenção paraa forma em que as relações de produção e de reprodução social se articulam dentro da es emostra como as práticas de es renovam o econômico e o político, entendidos aqui como categoriastanto de ação quanto de análise.
Resumo:Iniciativas econômicas que enfatizam a criação de valor social ampliaram-se significativamente nas últimas décadas, requerendo a construção de conceitos e tipologias que permitam seu conhecimento, comparação e análise em âmbito mundial -objetivo do projeto de pesquisa intitulado "International Comparative Social Enterprise Models" (ICSEM). Neste trabalho, pesquisadores vinculados ao ICSEM visam analisar o empreendimento de economia solidária-típico do Sul -como um caso de empresa social a partir doscritérios e indicadores do Modelo EMES (europeu), identificando convergências e divergências. Trata-se de estudo teórico, o qual concluiu que o empreendimento econômico solidário é um caso de empresa social. Contudo, traços distintivosda economia solidária(tais como: autogestão, protagonismo dos próprios excluídos e racionalidade econômica substantiva)suscitamredefinições em critérios sociais, econômicos e políticos, possibilitando, por um lado,um novo modelo para os empreendimentos e, por outro, uma dimensão mais ampla e multicultural na análise teórica de empresas sociais.
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