As infecções virais de desenvolvimento rápido levaram a pandemias, ocasionando morbidade e mortalidade em grande escala. A tuberculose e a Covid-19 possuem características importantes que predispõem a esforços de controle transversal. Ambas são consideradas importantes doenças respiratórias que podem ser transmitidas no ar, fazendo com que a interação entre essas duas doenças seja facilitada. Diante deste contexto, objetivou-se com o estudo realizar uma revisão da literatura a respeito da relação entre o Mycobacterium Tuberculosis e o vírus SARS-CoV-2 durante a pandemia. Como percurso metodológico utilizou-se artigos publicados no período de 2021 a 2021 e que estivessem disponíveis nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), LILACS, MEDLINE/PubMed, SciELO e Google Acadêmico. A tuberculose e a Covid-19 são consideradas emergências globais devido às suas altas transmissões. São doenças semelhantes que apresentam características específicas. Apesar da gravidade do vírus SARS-CoV-2 ser maior, a tuberculose continua sendo uma preocupação, principalmente por atingir minorias no mundo inteiro, gerando problemas sociais, tais como desigualdade e exclusão social. Por serem doenças transmitidas por gotículas e aerossóis, se faz necessário a adoção de medidas protetivas como uso de máscara e o distanciamento social a fim de prevenir essas doenças. Conclui-se que desde o início da pandemia pelo coronavírus têm sido notificados casos de tuberculose e Covid-19 de forma simultâneas, sendo o diagnóstico diferencial difícil de ser realizado devido a proximidade de sinais e sintomas entre essas doenças.
Por meio da Reforma Sanitária brasileira, a Constituição Federal de 1988 (CF/88) definiu três grandes bases para o sistema de saúde brasileiro: o conceito ampliado de saúde; a saúde como direito do cidadão e dever do Estado e a instituição do Sistema Único de Saúde (SUS). Nas últimas décadas, a Atenção Primária à Saúde (APS) tem sido tema central nas discussões devido à sua grande importância dentro do SUS, concentrando serviços de saúde pessoais e focando na continuidade dos cuidados. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas por acadêmicos de medicina na observação do processo de trabalho em uma Unidade de Saúde da Família (USF). Para tanto, foi realizado um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência, ao longo do módulo horizontal de Atenção à Saúde I, durante os dias três e dez de março de 2020, em uma USF da Cidade de João Pessoa, com ênfase na territorialização e acompanhamento do Agente Comunitário de Saúde (ACS). No primeiro encontro, os alunos realizaram o reconhecimento do território acompanhados por um ACS, e, no segundo encontro, foi apresentado o processo de trabalho do ACS. Tal experiência foi de extrema importância para a formação médica, tanto no momento que foi possível conhecer possíveis futuros ambientes de trabalho, como também, para compreender o processo de territorialização em saúde.
O presente estudo tem como objetivo a discussão a respeito da persistência da dengue no Brasil. Com isso, o estudo refere-se aos fatores de proliferação da dengue, o acesso da população ao conhecimento de ações preventivas à doença e a ação dos agentes que realizam seu combate em busca de um controle efetivo da doença no país. O estudo desenvolvido trata-se de uma pesquisa básica, com abordagem exploratória, histórica, de natureza qualitativa, e do tipo revisão bibliográfica da literatura. Utilizou-se como fonte de busca o portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), sendo realizada a busca por artigos na base de dados a partir dos descritores combinados: "Dengue e Prevenção ou Sistema Único de Saúde e não Campanhas de Saúde ou Atenção Básica" no período de março e abril de 2021. Os resultados foram obtidos através do estudo de 35 artigos que envolvem diversas subáreas do ramo da saúde como, enfermagem, medicina, ciências biológicas, odontologia, farmácia e em grande maioria, sobre saúde pública em geral. Contudo, conclui-se que a revisão mostrou a dengue como uma questão de saúde coletiva e permitiu caracterizar os problemas relacionados à continuidade da dengue no país, que pode estar diretamente relacionado aos problemas de fatores ambientais e econômicos. Além disso, o estudo concedeu o perfil epidemiológico da doença e o trabalho dos ACS e ACE.
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