The prevalence and risk factors for diabetes mellitus after liver transplantation are not well understood. Thus, we sought to identify independent risk factors for the development of diabetes after liver transplantation using currently accepted medical criteria.We studied the prevalence and risk factors in 253 adult recipients transplanted at UCLA between January 1998 and December 2002. Analysis of the retrospective data was performed using demographic, immunosuppression and liver disease variables. Factors found to be significant on a univariate analysis were further studied in a multivariate analysis. There were 158 men and 95 women in our study. The mean age was 51.4 ± 11.0 years. The mean [± standard deviation (SD) pretransplant body mass index was 26.7 (±5.1). Most patients were transplanted for hepatitis C (HCV). The prevalence of diabetes after transplantation was 17.8%. In a multivariate analysis only gender [odds ratio (OR) = 0.37; p = 0.02] was independently predictive of the development of diabetes.This study in a large liver transplant recipient population identifies male gender as an independent risk factor for the development of diabetes. Follow-up studies are needed to assess the impact of diabetes, and its intervention on post-transplant morbidity and mortality.
INTRODUÇÃO: Sífilis, infecção causada pela espiroqueta Treponema pallidum, transmitida pelo contato sexual ou vertical, a qual apresenta importância para saúde pública, pois sem tratamento ela evolui para diferentes estágios clínicos, danificando os sistemas cardiovasculares e neurológicos. Sendo que, há uma incidência de 12 milhões de casos por ano, destes, cerca de 2 milhões ocorrem em mulheres gestantes, sendo grave a complicação congênita dessa infecção na gravidez. Dessa maneira, o teste sorológico VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é usado para fazer rastreamento desses pacientes infectados, principalmente nas gestantes para evitar prematuridade e baixo peso ao nascer. OBJETIVO: Elucidar os principais fatores envolvidos para incidências de sífilis congênita. MÉTODO: Refere-se um estudo de revisão integrativa da literatura de caráter qualiquantitativa. Foram utilizados o PubMed, Scielo Medline, LILACS e portais oficiais do Ministério da Saúde como base de dados. Utilizaram- se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS/Mesh):): Sífilis Congênita, Sorodiagnóstico da Sífilis, Transmissão Vertical de Doença Infecciosa, prevenção e controle; Cuidado Pré-Natal; Qualidade da Assistência à Saúde. Desta busca foram encontrados 54 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção, sobre os casos de sífilis em gestantes e seus principais fatores de risco. Sendo as variáveis analisadas com critério de inclusão foram período 2012 a 2017, baixa escolaridade e idade. RESULTADO: Com os artigos selecionados, a maioria são Revisão Sistemática de literatura, do período 2012 a 2017, os quais foram essenciais para ilustrar as informações. Nesse sentido, a incidência de sífilis congênita está relacionada à falta de captura da gestante em período adequado para fazer pré-natal, bem como a falta ao acesso ao serviço de saúde seja por questão geográfica e atividade laboral do casal. Além disso, essas crianças são nascidas de mães que fazem relação sexual desprotegida e têm idade reprodutiva acima de 20 a 34 anos.
A Síndrome de Burnout (SB) configura-se como um conjunto de sinais e sintomas de origem psicológica, em que o indivíduo apresenta, principalmente, esgotamento físico/emocional, exaustão psicológica, despersonalização e baixa realização pessoal. Profissionais que mantém uma rotina intensa de trabalho são mais previsíveis a contrair Burnout, dentre esses indivíduos inclui-se os estudantes de medicina. O artigo presente tem por objetivo avaliar a prevalência dos fatores de risco bem como as consequências da Síndrome de Burnout em estudantes de medicina. O presente estudo é uma revisão integrativa da literatura de caráter quantitativo. Foram utilizados o PubMed e o Medline como base de dados. Utilizaram-se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “acadêmicos de medicina”, “síndrome de burnout” e “saúde pública”. Dentre as literaturas analisadas, notou-se que a prevalência de Burnout é aproximadamente de 50% dentre o meio acadêmico. Desse total, 25 a 75% referem-se a intenções de desistência do curso, ideação suicida, acarretadas pela sobrecarga e exaustão emocional. Dentre os sexos analisados, o feminino é o que mais sofre desse mal, mulheres acima de 21 anos são alvos de exaustão mental, despersonalização e piora da saúde. Em relação ao período da faculdade, mesmo que seu desempenho acadêmico seja satisfatório, há a prevalência de SB entre estudantes do 1 ao 10º período. Foi demonstrado alta relação entre a Síndrome e a falta de sono, o que acarreta prejuízo no bem-estar físico e psicológico. Para agravar ainda mais a situação, muitos utilizam-se de hábitos prejudiciais a saúde, como o uso de drogas sedativas, psicoativas, além de bebidas energéticas para se sentirem capazes de realizarem suas tarefas acadêmicas. Nesse sentido, nota-se que estudantes de medicina possuem alta probabilidade em desenvolver SB, devido a altas cargas horarias de estudos, rotina desgastante e sentimento de impotência, dentre outros fatores. Muitos desses acadêmicos apresentam pensamentos suicidas e problemas emocionais. Visto isso, torna-se necessário o estudo mais aprofundado dessa temática, a fim de diminuir ou até mesmo findar esses sofrimentos.
Introdução: O consumo de etanol de forma aguda ou crônica interfere no estado nutricional desses indivíduos, onde os micronutrientes em especial a tiamina que são devidamente mal absorvidos no intestino delgado causando encefalopatia de Wernicke, mas outra está relacionada neurotoxicidade do etanol ao cérebro conhecida como síndrome de abstinência alcoólica onde prejudica à saúde física e, em especial, a emocional, sendo, então um distúrbio multisistêmico. Objetivo: Estudar a relação do consumo do álcool e o impacto à saúde integral do indivíduo. Método: Refere-se a um estudo de revisão integrativa literatura de caráter quantitativo. Foram utilizados o PubMed e o Medline como base de dados. Utilizaram- se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Álcool, saúde mental, má absorção, micronutrientes, doença hepática. Desta busca foram encontrados 105 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção. Os critérios de seleção foram consumo agudo ou crônico, índice peso/altura, massa corporal e dosagem de vitaminas do complexo B, vitamina D, cálcio entre outros. Resultados: Os pacientes analisados do presente estudo cerca de 20% foram considerados desnutridos e com índice corpóreo inferior àqueles em bom estado nutricional. Com isso, essa porcentagem consome mais etanol, assim ao fazer a correlação da disponibilidade de micronutrientes em especial do complexo B (tiamina e ácido fólico) há menor concentrações plasmáticas nesse público. Conclusão: Nota-se que desnutrição neste grupo de alcoólatras crônicos e a deficiências de vitaminas são frequentes. Dessa maneira, o impacto à saúde psíquica causa danos irreversíveis.
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