Objetivo: Descrever os avanços da ciência no que diz respeito a utilização de células tronco para o tratamento de patologias hematológicas. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, de natureza descritiva e exploratória. Foram realizadas buscas nas seguintes plataformas: Scientific Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), The Lancet, BrazilianJournalOf Health Review. A terapia com células-tronco hematopoiéticas (CTH) ocorre pioneiramente pelo método de transplante de células tronco hematopoiéticas, onde ocorre a infusão dessas células no próprio paciente. Atualmente há quatro fontes de CTH: Sangue periférico; Médula óssea; Cordão umbilical; Doador Haploidêntico. Resultados e Discussão: O Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) possui especificidades de acordo com sua modalidade, com protocolos e esquemas quimioterápicos preestabelecidos conforme a doença, além de cuidados em diferentes níveis de complexidade. O TCTH é um tratamento complexo e invasivo, um quantitativo crescente de variáveis deve ser controlados para melhoria e qualidade de vida do paciente. Assim,com o avanço da tecnologia e a assistência da equipe multiprofissional, quanto ao aparecimento dos sintomas, o método torna-se positivo ao tratamento do paciente. Contudo, deve-se ser realizado de forma singular quanto aos cuidados e sintomas que venham ocorrer. Conclusão: Portanto, a temática evidencia o tratamento e sua importância para os dias atuais e transparece nos dados o benefício e a esperança que o tratamento pode oferecer ao paciente quando o mesmo não possui um prognóstico positivo quando a doença está em um estágio avançado.
A proposta deste trabalho é analisar epidemiologicamente a evolução dos casos de esquistossomose no Estado de Sergipe, a partir de dados secundários do Sistema de Informação do Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (SISPCE), disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde. Foi realizado um estudo retrospectivo e descritivo de abordagem quantitativa a partir da análise de dados secundários obtidos pelo Sistema do Programa de Controle da Esquistossomose (SISPCE), junto a Secretaria Estadual de Saúde do Estado de Sergipe, compreendidos entre os períodos de 2011 até 2021. Ficou evidenciado que nos últimos 10 anos houve diminuição da adesão dos municípios ao PCE e isto gerou menor número de diagnósticos da esquistossomose. Incentivo estadual à adesão municipal poderia ajudar a prevenir a disseminação da doença, já que o diagnóstico precoce permite o rápido tratamento, encerra o ciclo do Schistosoma mansoni e auxilia na prevenção de casos graves.
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