Este estudo teve como objetivo apresentar uma reflexão acerca da expansão da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde nos últimos 13 anos, no Brasil, tendo como pano de fundo analisar, no âmbito da pesquisa científica, a implantação das Práticas Integrativas e Complementares nos serviços de saúde e a implicação dos próprios autores nessa experiência. Trata-se de uma revisão integrativa, com análise da produção acadêmica nos últimos 13 anos (2006 a 2019), com busca na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Foram selecionados sete trabalhos que compuseram o corpo deste estudo. Diante das reflexões apresentadas neste estudo, é possível observar, ao longo dos últimos 13 anos, a presença da expansão das Práticas Integrativas e Complementares, sobretudo nas regiões Nordeste e Sudeste, sendo inegável o impacto positivo dessas práticas no Brasil. Contudo, a inserção das Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde configura uma ação de ampliação de acesso e qualificação dos serviços na perspectiva da integralidade da atenção à saúde da população. Diante do exposto, reafirma-se a necessidade de se empreenderem novos estudos acadêmicos, no que se refere aos movimentos de implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no Brasil, com vistas a análises direcionadas à redução significante de recursos financeiros principalmente pelo período político e econômico que o Brasil enfrenta atualmente.
RESUMOIntrodução: Após uma década da implantação da Política Nacional da Saúde da Mulher, a sua efetividade ainda é um desafio. Objetivo: Analisar os avanços e desafios para a concretização da atual Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados Medline, Lilacs, SciELO e Bireme, a partir da implantação da PNAISM (2004), para conhecer as dificuldades da concretização dessa política desde o inicio. Os descritores utilizados foram: saúde da mulher, políticas públicas e integralidade. Foram selecionados e analisados 12 estudos, com predomínio de artigos de revisão da literatura, com foco nas condições de saúde das mulheres e as políticas voltadas para sua integralidade. Resultados: Os avanços observados apontam que o acesso à atenção pré-natal aumentou consideravelmente na última década, reduzindo substancialmente a mortalidade infantil e ampliando as intervenções de saúde dirigidas às mães e às crianças. Os principais desafios estiveram relacionados à integralidade, atendimento humanizado e vulnerabilidade programática. Conclusão: Apesar da permanência de muitos conflitos após a implantação desta política, observa-se mudanças no cenário da saúde referente as mulheres, no momento em que o cuidado não mais se restringe apenas a reprodutividade e ao ciclo gravídico-puerperal. Porém, ainda serão necessários esforços das equipes de saúde e dos gestores para potencializar a integralidade na perspectiva de construir mudanças significativas para a saúde das mulheres.Palavras-chave: Saúde da mulher; política pública de saúde; assistência integral a saúde.
Objetivo: o presente trabalho teve por objetivo realizar uma reflexão teórica a respeito da trajetória histórica do cuidado ofertado ao portador de sofrimento mental no Brasil à luz da Política Nacional de Saúde Mental. Síntese de conteúdo: trata-se de uma reflexão teórica com base na análise das conquistas oriundas da Reforma Psiquiátrica Brasileira no tocante aos dispositivos de cuidados disponibilizados no Sistema Único de Saúde aos indivíduos com demandas relacionadas à saúde mental, bem como das mudanças recentes na Política Nacional de Saúde Mental que urgem como passíveis de comprometer o modelo de atenção psicossocial já instituído. Observou-se a ocorrência de uma série de eventos que vão de encontro ao modelo de cuidado instituído baseado na reinserção social e promoção da autonomia dos indivíduos, demonstrando preocupantes indícios de retorno ao modelo manicomial e excludente. Conclusões: pretende-se, a partir deste estudo, provocar debates acerca do rumo do cuidado em saúde mental no Brasil, alertando para a necessidade de participação popular nas decisões das políticas de saúde e incentivando a permanência e o aprimoramento do modelo psicossocial em saúde mental.
Questionnaires for the assessment of knowledge and selfperception can be useful to diagnose what a dentist knows about management and administration. The aim of the present study was to create and validate the Dental Management Survey Brazil (DMS-BR) scale, based on meetings with experts in the field. After having elaborated the first version, 10 audits were performed in dental offices in order to produce the final version, which included nine dimensions: location, patient, finance, marketing, competition, quality, staff, career, and productivity. The accuracy of the instrument was measured by intrarater and interrater reliability. In the validation phase, 247 Brazilian dentists answered a web-based questionnaire. The data were processed using Stata 13.0 and the significance level was set at 95%. The instrument had intrarater and interrater reliability (ICC-0.93 and 0.94). The overall average of respondents for the DMS-BR scale was 3.77 (SD = 0.45). Skewness and kurtosis were below absolute values 3 and 7, respectively. Internal validity measured by Cronbach's alpha was 0.925 and the correlation of each dimension with the final result of the DMS-BR ranged between 0.606 and 0.810. Correlation with the job satisfaction scale was 0.661. The SEM data ranged between 0.80 and 0.56. The questionnaire presented satisfactory indicators of dentists' self-perception about management and administration activities.
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