Analisou-se as políticas públicas vigentes e traçou-se cenários para a integração do ensino híbrido (EH) ao Ensino Médio no período pós-pandêmico. Partiu-se de pesquisa documental sobre as políticas públicas para o Ensino Médio, a partir da qual se fundamentou a base argumentativa e dialogou-se com autores que já publicaram sobre o tema. Nenhuma das políticas públicas analisadas menciona o EH como forma alternativa ao ensino presencial. No entanto, o Ministério da Educação já estabeleceu o EH como estratégia concreta para a recuperação de perdas de aprendizado ocorridas durante a pandemia da covid-19. Conclui-se que a luta pela melhoria da qualidade da educação passa pela modernização tecnológica das escolas públicas, a formação inicial e continuada de qualidade de seus profissionais e o estímulo ao protagonismo de seus alunos. Tudo isso pode ser facilitado tendo o EH como um aliado.
<p>Um resgate das memórias lúdicas (o patrimônio lúdico) de idosos institucionalizados pode promover efeitos benéficos nos domínios físico, psicológico e social, contribuindo para a saúde, bem-estar e qualidade de vida, além de contribuir como legado lúdico-cultural para a atual e as futuras gerações de crianças e adolescentes. Objetiva-se com esse trabalho resgatar jogos, brinquedos e brincadeiras vivenciados na infância e adolescência de idosos institucionalizados da região do Vale do Contestado, Santa Catarina. Trata-se de um estudo descritivo utilizando o método de pesquisa-ação. Foram selecionados 14 idosos que responderam a uma entrevista sobre resgate do patrimônio Lúdico. Identificaram-se nove tipos de jogos, dez brinquedos e 13 brincadeiras. Algumas práticas lúdicas que possuem referencial escasso em produções acadêmicas são descritas mais detalhadamente e são narrados os modos como os idosos viviam e como eles brincavam em seus tempos de infância.</p>
Objetivou-se analisar a percepção de docentes sobre as atividades não presenciais (ANP), realizadas durante o distanciamento social causado pela pandemia da COVID-19, no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), que optou por ANP e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), que suspendeu suas atividades formais durante o período inicial da pandemia. Aplicou-se um formulário on-line e foram analisadas as respostas de 283 docentes. Apesar das decisões institucionais distintas, não se notou respostas muito diferentes dos docentes de ambas as instituições em relação à maioria das questões. A maioria dos docentes manifestou ser favorável às ANPs e buscou se capacitar para melhor enfrentar a nova situação. Os docentes buscaram formas sólidas de se capacitarem didática e pedagogicamente para a aplicação de um ensino não presencial, bem como de se comunicarem de forma efetiva com seus discentes. Conclui-se que o aprendizado com as ANPs fornecerá uma base sólida para um novo tipo de interação docente/discente, potencializando o uso de tecnologias emergentes na aplicação de atividades e estendendo a comunicação por meio das mídias a aplicativos sociais disponíveis.
Palavras-chave: Tecnologias emergentes; ensino remoto; Institutos Federais.
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