This article presents a critical analysis of the relocation of street peddlers in Belo Horizonte, Brazil to the Shopping Popular indoor markets of the city. In its attempt to "clean up" downtown through such relocation, city council affected the dissolution of the informal work of the city's peddlers and toreros and increased the precariousness of the political and social conditions these vendors face at work. We conducted a site visit and gathered data using discourse analysis, interviews, and desk research. We argue that city council's public focus on urban revitalization served as a pretext that allowed for the serious social problems underlying the peddler issue to go unaddressed. Copyright © 2011 ASAC. Published by John Wiley & Sons, Ltd. JEL Classifications: J58Keywords: Brazil, informal economy, peddlers, public policies, critical management studies Résumé Cet article présente une analyse critique de la délocalisa-tion des colporteurs de Belo Horizonte (Brésil) à l'intérieur du centre commercial Shopping Popular. En essayant d'utiliser la délocalisation pour «nettoyer» le centre-ville, le Conseil municipal a provoqué la dissolution du secteur informel et aggravé la précarité politique et sociale des colporteurs et des toreros. Pour réaliser l'étude, nous avons effectué une descente sur le terrain et recueilli des données par l'analyse du discours, des entrevues et la recherche documentaire. L'étude soutient que l'accent que le Conseil municipal met sur la revitalisation urbaine lui permet d'éluder les graves problèmes sociaux auxquels les colporteurs sont confrontés.
Sumário: 1. Introdução; 2. O que a mídia fala sobre o manejo humano?; 3. O shop p ing ou a objetivação do p oder discursivo: o manejo humano; 4. Considerações finais.
Objetivamos neste trabalho contextualizar o desenvolvimento da gastronomia e as mudanças de significado espacial, observando as táticas e estratégias envolvidas nesse processo. As práticas cotidianas reconstroem continuamente os significados da culinária, e, no caso de Macacos, distrito mineiro, a 30 km de Belo Horizonte, observamos que o mosaico de ofertas gastronômicas reflete tais práticas e projeta certa identidade do distrito aos turistas. Macacos apareceu como um polo ou roteiro gastronômico regional a partir de finais do século XX, mas já se desenvolveu bastante nessa área e conta com restaurantes de culinária mineira e internacional. Nesse contexto, procuramos saber: como se constroem as estratégias e táticas gastronômicas em Macacos? Para tanto, foram feitas consultas documentais, consultas às cartas dos restaurantes e entrevistas com donos e funcionários. Ao final, encontramos que a polifonia era a estratégia em todas as atividades gastronômicas em Macacos. Todavia, percebemos uma diferenciação associada à origem dos donos dos restaurantes: os empreendedores autóctones tendem a trabalhar com a elaboração de comida típica mineira, ao passo que os forasteiros, em geral, fazem questão de se classificarem como inseridos em uma gastronomia internacional. Na coexistência do típico e do exótico, a polifonia e a pictoricidade são práticas evidenciadas.
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O objetivo deste artigo é evidenciar em que sentido as mudanças espaciais (físicas e simbólicas) transformaram as estratégias de gestores da economia informal, quando estes foram retirados das ruas e passaram a atuar como lojistas no Shopping Popular Oiapoque, o primeiro da cidade de Belo Horizonte/MG. Com base na abordagem da estratégia como prática social e à luz das categorias sociológicas "casa" e "rua" de DaMatta (1991) acerca da sociedade brasileira, assume-se que, no estudo em questão, o significado simbólico atribuído ao espaço é fator fundamental à análise das estratégias como prática social. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, realizadas no ano de 2006, e examinados por meio da análise de conteúdo. Como conclusão, observou-se que, no locus do estudo, o espaço simbólico do shopping como "rua" e da rua como "casa" coexiste com o espaço simbólico do shopping como "casa" e da rua como "rua". Os dois espaços simbólicos envolvem o fazer estratégia dos sujeitos que atuam no shopping. Os sujeitos alinhados com o primeiro buscam resgatar práticas anteriores perdidas ao entrar no shopping. Os sujeitos alinhados com o segundo buscam novas práticas: para eles o shopping não é apenas uma "casa", mas uma nova "casa", na qual se situam com novas práticas sociais.
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