A Atenção Primária em Saúde é considerada o principal modelo de organização da atenção à saúde e a via de acesso mais adequada a população. Este nível de atenção tem a capacidade de responder de forma contínua, sistematizada e equânime, à maior demanda de saúde no âmbito individual e coletivo. O Brasil assume compromisso com uma proposta de vigilância em saúde voltada para a infecção humana pelo SARS-CoV-2 (infecção respiratória pelo novo coronavírus), apoiada pela consolidação de informações da OMS e novas evidências técnicas e científicas. Com a rápida disseminação do vírus os serviços da APS tornam-se essenciais para o enfrentamento do agravo. Mas o impacto da mudança no financiamento da Atenção Primária em Saúde, pode gerar sobrecarga à rede de atenção à saúde, que vive em um panorama marcado por instabilidade e precarização das relações de trabalho.
À Deus por toda a força, proteção e sabedoria no desdobramento desse período.Aos meus pais, Ismael César e Vera Lúcia Caravina César, por sempre acreditarem nos meus sonhos, e incentivarem o meu crescimento profissional.Ao meu querido esposo Kleber Gustavo Pignata, por embarcar docemente comigo nesse projeto, oferecendo-me paciência, colo e fortaleza.Ao meu estimado orientador e mestre Prof. Dr. Carlos Roberto Silveira Correa pelo respeito, valores e os essenciais direcionamentos para uma vida acadêmica.Seus ensinamentos durante todos esses anos de convivência, confiança depositada em mim contribuíram de forma grandiosa para minha formação acadêmica. Minha eterna gratidão! À co-orientadora Prof(a) Dra. Maria Elena Guariento pelo incentivo e credibilidade para a condução desse estudo; e por devolver a uma especialista em gerontologia o retorno às escritas na temática. Muito obrigada! Aos meus queridos amigos que coloriram essa jornada. No meu trem da vida, muitos entraram no vagão e fizeram a viagem mais suave e prazeirosa. A minha eterna gratidão aos queridos
O presente artigo tem como objetivo relatar uma experiência de migração de uma disciplina presencial – Fundamentos da Saúde Humana - para o ambiente virtual, ministrada para estudantes de formação profissional na área da Saúde em uma instituição de Ensino superior particular. Utilizando como referência as aulas ministradas no período da pandemia, destacam-se para a análise a adaptação de alunos, professores e gestores para a reestruturação das aulas, a linguagem e comunicação adotadas em ambiente remoto, o papel da instituição e as práticas, compreendidas aqui como as estratégias de ensino utilizadas nas aulas online. Nota-se, para tanto, que esse primeiro movimento de inserção de diferentes recursos em aula coloca em destaque a atuação do estudante como protagonista no processo de ensino e aprendizagem. As estratégias utilizadas são percebidas aqui como parte do aprendizado de professores e estudantes diante deste outro ambiente que se coloca cada vez mais como uma realidade a ser considerada após o retorno às aulas presenciais.
Resumo Objetivos: Esta pesquisa teve o intuito de avaliar o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) por profissionais de saúde do interior do Ceará. Materiais e Métodos: Estudo transversal, no qual foram aplicados questionários para profissionais de nível superior da Estratégia de Saúde da Família de quatro municípios cearenses vinculados a uma universidade privada pelo internato rural. Resultados:Uma amostra de 72 enfermeiros, dentistas e médicos responderam o formulário. A maioria dos profissionais utilizam diferentes recursos tecnológicos para uso pessoal e para atividades profissionais. O telefone celular é a forma mais comum de TIC utilizada na prática profissional (61%). O uso recreacional da Internet (96%) é maior do que como parte da prática clínica diária (37%), assim como o e-mail (90% versus 38%). Apenas alguns (17%) têm acesso à Internet no local de trabalho e a maioria (60%) precisa viajar pelo menos 30 minutos para ter acesso à Internet. Daqueles que têm acesso à Internet no local de trabalho, 91% utilizam para atividades de autoaprendizagem ou de ensino. Conclusão: Nossos dados apoiam a ideia de que somente o acesso aos recursos tecnológicos não é suficiente. Os dispositivos móveis parecem, no momento, oferecer vantagem de acessibilidade para este grupo.
O processo educativo tem passado por várias modificações, especialmente após o isolamento social imposto pela pandemia do Coronavírus e substituição de aulas presenciais por remotas. A adequação de recursos educativos aos interesses dos alunos é necessária neste contexto. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da inserção do jogo “DETEFISIO” em uma disciplina do curso de Fisioterapia de maneira remota. Metodologia. Trata-se de um relato da experiência a partir da observação e percepção da docente sobre a implementação do jogo educativo adaptado para o formato on-line a partir da ferramenta Zoom e aplicado a 24 alunos do período matutino e 21 alunos do período noturno do décimo semestre do curso de Fisioterapia. Foi utilizado o tempo de aula de 1 hora e 40 minutos. O objetivo principal do jogo era, a partir das dicas, descobrir a patologia reumatológica correspondente aos sintomas e achados clínicos e complementares e descrever o tratamento fisioterapêutico indicado. Resultados. O jogo foi capaz de trabalhar a relação entre diagnóstico e tratamento fisioterapêutico promovendo uma participação ativa dos alunos mesmo de maneira remota. Conclusão. Trabalhar com jogos educacionais pode ser uma opção promissora para a otimização do processo da aprendizagem, pois estes colaboram de maneira lúdica na compreensão do conteúdo e favorecem o trabalho em grupo.
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