Resumo Objetivo: descrever a distribuição espacial, a situação do tratamento e as características dos casos de pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), em Santa Cruz do Sul/RS, de 2001 a 2020. Métodos: estudo descritivo com dados de indivíduos em tratamento para HIV/aids, em Santa Cruz do Sul, diagnosticados no período de janeiro de 2001 a outubro de 2020. Resultados: foram analisados 708 (94,4%) casos, dos quais 58,2% eram do sexo masculino, com idade média de 39 anos. A taxa de incidência máxima foi registrada em 2019 (59,4/100 mil habitantes), e observou-se frequência elevada de casos nas regiões sul e central do município; 92,9% dos indivíduos continuavam em tratamento ativo, e a taxa de abandono alcançou 7,1% no período. Conclusão: observou-se uma maior incidência de HIV entre adultos do sexo masculino, das regiões central e sul da cidade, com uma taxa de tratamento próxima às metas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e baixa taxa de abandono.
Objetivo: investigar os impactos na saúde mental dos profissionais da enfermagem envolvidos diretamente no combate a COVID-19. Metodologia: foi realizado uma revisão integrativa. Sendo realizadas buscas por materiais publicados em bases de dados no período de novembro de 2019 a setembro de 2021, utilizando os descritores “pandemia”, “COVID-19”, “enfermagem”, “profissionais de saúde” e “saúde mental”. Resultados: nos fatores que impactaram na saúde mental do profissional de enfermagem, destacou-se a precariedade das condições de trabalho, falta de materiais, EPIs, habilidades técnicas e descanso, longa jornada de trabalho; impactam à saúde mental do profissional, com sentimentos como ansiedade, medo, insônia, estresse, depressão e Síndrome de Burnout; em se tratando das ações de promoção da saúde mental, destacaram-se o uso de tecnologias para contatar os familiares e amigos, a utilização de práticas integrativas e complementares como a auriculoacunpuntura, ampliação da fiscalização das condições de trabalho pelo Conselho Federal de Enfermagem, visando verificar a disponibilidade de EPIs e fluxo de trabalho. Conclusão: os enfermeiros vêm enfrentando impactos na sua saúde mental, pela falta de condição de trabalho, falta de EPIs, capacitação e sobrecarga de trabalho, sendo necessárias ações de capacitação, proteção e segurança, bem como apoio psicológico e políticas públicas voltadas a saúde mental desses trabalhadores.
Objetivo: descrever a distribuição espacial, a situação do tratamento e as características dos casos de pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), em Santa Cruz do Sul/RS, de 2001 a 2020. Métodos: estudo descritivo com dados de indivíduos em tratamento para HIV/aids, em Santa Cruz do Sul, diagnosticados no período de janeiro de 2001 a outubro de 2020. Resultados: foram analisados 708 (94,4%) casos, dos quais 58,2% eram do sexo masculino, com idade média de 39 anos. A taxa de incidência máxima foi registrada em 2019 (59,4/100 mil habitantes), e observou-se frequência elevada de casos nas regiões sul e central do município; 92,9% dos indivíduos continuavam em tratamento ativo, e a taxa de abandono alcançou 7,1% no período. Conclusão: observou-se uma maior incidência de HIV entre adultos do sexo masculino, das regiões central e sul da cidade, com uma taxa de tratamento próxima às metas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e baixa taxa de abandono.
As plantas medicinais são uma das primeiras formas de medicamento conhecido na humanidade através de chás, e atualmente ainda são utilizadas como uma forma de promover saúde e bem-estar. Apesar de fazer parte dos programas governamentais, as plantas medicinais e fitoterápicos ainda não são indicados com frequência. Diante desta realidade, buscou-se identificar o uso de plantas medicinais como fator na promoção de saúde, realizando uma revisão integrativa, incluindo-se as bases de dados PUBMED, LILACS e SCOPUS. Foram utilizados os descritores “Plantas Medicinais e Promoção da Saúde”, para seleção dos artigos publicados de 2001 a 2021. Foram selecionados 22 artigos para análise. O conhecimento sobre o uso das plantas medicinais é passado de geração em geração no ambiente familiar, e os estudos demonstram que ainda existe uma barreira entre o conhecimento acadêmico e o saber popular, evidenciado pelas pesquisas que tratam da visão dos profissionais sobre o encorajamento ao uso das mesmas. Há uma tendência na melhora de pacientes com o uso das plantas medicinais no que tange o aspecto de qualidade de vida e bem estar, sendo as rodas de conversa e hortas terapêuticas as principais formas de integração entre promoção de saúde e plantas medicinais e as melhores maneiras de diminuição dessa distância de saberes.
Introdução: A Insuficiência Renal Crônica é um problema de saúde pública, e sua evolução precisa de acompanhamento terapêutico e até mesmo transplante renal. Um desses tratamentos é a hemodiálise, um procedimento invasivo que filtra o sangue dos pacientes utilizando uma máquina dialisadora. Esse processo acarreta em diversos problemas de metabolismo afetando assim o equilíbrio antioxidante desses pacientes, causando estresse oxidativo. Como prática de saúde e autocuidado, muitas dessas pessoas utilizam chás e infusões como tratamento adjuvante na IRC. Um exemplo, popularmente utilizado como anti-inflamatório e antioxidante, o Gengibre. Objetivo: Realizar a caracterização fitoquímica e avaliar o efeito antioxidante do extrato hidroetanólico do rizoma de gengibre em eritrócitos de pacientes com IRC em tratamento com HD. Método: Foi realizado um estudo in vitro, com eritrócitos de 12 pacientes submetidos à hemodiálise para a análise dos marcadores de dano lipídico (TBARS) concentração de tiol não proteico (GSH) e atividade da enzima Catalase (CAT). Após o tratamento extrato hidroetanólico de rizoma de gengibre nas concentrações de 0,4; 0,2; 0,1; 0,05 mg/mL. Resultados: O extrato mostrou um poder de remoção do marcador DPPH de 7,168x10³ µg de eq. Trolox/g de extrato, uma concentração de taninos totais de 6,096 mg/g de extrato, e um poder redutor de 10 em mg eq. BHT/g de extrato. Foi constatado o aumento dos níveis de TBARS e a diminuição dos níveis de GSH nos pacientes submetidos à HD, quanto aos níveis de marcadores oxidativo dosados, após a exposição dos eritrócitos não houve melhora significativa em nenhuma das concentrações e sim um aumento do dano lipídico na concentração mais alta do extrato (0,400 mg/mL). Conclusão: O extrato hidroetanólico do Gengibre não apresentou propriedades antioxidantes nos testes realizados neste estudo.
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