O ano de 2020 começou com a notícia do surgimento em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan de um novo coronavírus causador da Covid-19, uma doença altamente transmissível e em alguns casos letais. A pandemia do novo coronavírus trouxe efeitos sociais, econômicos e psicológicos em todo o mundo. Diante disso, especialistas recomendaram a quarentena como principal forma de impedir a propagação do vírus. Apesar de serem medidas necessárias deve-se levar em consideração a saúde mental das pessoas submetidas a esse período. Este estudo tem como objetivo realizar uma análise crítica sobre os efeitos da quarentena e propor estratégias para enfrentá-la, além de minimizar seus efeitos. Trata-se de uma revisão narrativa de artigos publicados entre os anos 2018 e 2020, nas plataformas Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed e no Google Acadêmico. Os achados apontam que a quarentena pode desencadear sintomas psicológicos, sendo os sintomas mais comuns ansiedade, tristeza e raiva, podendo ser pontuais ou se estenderem após o término do isolamento. Contudo, existem estratégias quando adotadas em conjunto, podem minimizar os efeitos psicológicos do isolamento e fazer desse momento menos adoecedor. Palavras chave: coronavírus, quarentena, saúde mental.
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