The superficial digital flexor tendon (SDFT) is a structure frequently affected by injuries in high-performance athletic horses, and there are limited therapeutic options. Regenerative medicine has evolved significantly in treating different illnesses. However, understanding the cellular behaviour during mesenchymal stem cell (MSC) transplantation in healthy tissues is not fully known yet. To address the inflammatory response induced by allogeneic MSC transplantation, this study evaluated the local inflammatory response after the application of allogeneic adipose tissue-derived mesenchymal stem cells (AT-MSCs) in the equine tendon compared to an autologous transplant and the control group. Eighteen thoracic limbs (TL) in nine animals were divided into three groups and subjected to the application of AT-MSCs in the healthy tendon. In the allogeneic group (Gallog), the animals received an allogeneic AT-MSC application in the TL. The autologous group (Gauto) received an application of autologous cells in the TL, and in the control group (Gcont), phosphate-buffered saline (PBS) was applied. There were no significant differences among the evaluated groups in the physical, morphological, thermography, and ultrasonography analyses. A higher number of CD3-positive lymphocytes was observed in the Gauto group compared to the control (P < 0.05). Additionally, we did not observe different expressions of CD172 and microvascular density among the groups. The allogeneic transplantation of AT-MSCs did not result in an adverse or inflammatory reaction that compromised the use of these cells in this experiment. Their behaviour was similar to that of autologous transplantation.

Acepromazine added to xylazine at 0.25 mg/kg bwt produced briefer and milder sedation than xylazine at 0.5 mg/kg bwt.

O presente estudo teve como objetivo comparar os efeitos de dois protocolos pré-anestésicos sobre os parâmetros fisiológicos, eletrocardiográficos e o grau de sedação em cadelas que seriam submetidas a ovário-salpingo-histerectomia. Vinte animais foram divididos de forma randomizada em dois grupos (n=10) de acordo com o protocolo empregado, grupo 1 (G1: dexmedetomidina + metadona) e grupo 2 (G2: dexmedetomidina + midazolam). Foram coletados dados (frequência cardíaca e respiratória; pressão arterial sistólica; eletrocardiograma) antes (tempo 0) e após 15 minutos da aplicação intramuscular dos fármacos (tempo 15), sendo nesse último realizada a avaliação do grau de sedação. Notou-se uma redução significativa nos valores da pressão arterial sistólica (G1; p=0,002) e das frequências cardíaca (G1; p=0,0003 e G2; p0,0001) e respiratória (G2; p=0,034). Não foi notada diferença entre os protocolos empregados no que se refere à incidência de arritmias cardíacas nos animais, porém as mesmas foram notadas em aproximadamente 80% dos animais de ambos os grupos, sendo a mais frequente a parada sinusal, seguida dos bloqueios atrioventriculares (1º e 2º grau) e da bradiarritmia sinusal. Não houve diferença significativa no grau de sedação entre os grupos (p=0,969) e ambos protocolos induziram boa sedação (mediana ≥ 9; score máximo = 15). Conclui-se que a dexmedetomidina associada à metadona (G1) ou ao midazolam (G2) induziu, de maneira indistinta, arritmias cardíacas na maioria dos animais avaliados nesse estudo, bem como, alterações significativas nos parâmetros fisiológicos analisados (frequências cardíaca e respiratória e pressão arterial sistólica), apesar de promover um grau de sedação desejável em ambos protocolos empregados.