Intravenous glucose tolerance tests and measurements with [6-3H]glucose of rate of glucose replacement, transit time, and body glucose mass were performed in fed and fasted Hoplias malabaricus. Both glycemia levels and the rate of decline of blood glucose following intravenous administration of 500 mg/kg glucose were significantly lower in 60-day-fasted than in fed fish. Changes in plasma free fatty acids were opposite to those in blood glucose. The rate of glucose replacement, calculated graphically from mean +/- 3 SE plots of glucose specific radioactivity, was 0.71 (0.66-0.77) mg.kg-1.min-1 in fed H. malabaricus and decreased to 0.51 (0.46-0.56) mg.kg-1.min-1 after 60 days without food, with a concomitant reduction of body glucose mass (mmin, 138 vs. 83 mg/kg). In fish starved for 10 mo the rate of glucose replacement and body glucose mass were further reduced to 0.35 (0.29-0.42) mg.kg-1.min-1 and 57 mg/kg (mmin), respectively. It is concluded that a progressive decline in the rate of glucose utilization contributes to the adaptation of fish to prolonged fasting.
Intracerebroventricular administration of carbachol (27 nmol in 5 microliters 0.15 M NaCl) produced marked hyperglycemia in 24-h fasted rats, despite the negligible amounts of preformed liver glycosyl residues. To investigate the possibility of a stimulation of gluconeogenesis, conscious unrestrained rats were continuously infused with [14C]bicarbonate (0.51 microliters, 0.18 muCi/min) and label incorporation into circulating glucose determined before and after intraventricular injection. The rate of 14C incorporation into blood glucose of fed rats was not affected by intraventricular injection of 0.15 M NaCl but increased significantly after carbachol administration. In both fed and 24-h fasted rats the hyperglycemia induced by intraventricular carbachol was accompanied by marked increases in plasma lactate. Previous adrenodemedullation prevented both the hyperglycemia and the hyperlactemia. Liver pyruvate kinase activity was reduced in carbachol-treated rats, when the enzyme was assayed with suboptimal concentrations of phosphoenolpyruvate and in the absence of fructose 1,6-biphosphate. Phosphoenolpyruvate carboxykinase activity was not affected. The data suggest that central chemical stimulation with cholinergic agents induces a rapid activation of liver gluconeogenesis, which probably results from an increased sympathetic outflow for epinephrine secretion by the adrenal medulla.
Introdução - a isquemia renal é causa de graves lesões nesse órgão, estando presente em diferentes situações como em cirurgias renais, vasculares e no transplante renal. Assim, a procura de substâncias protetoras da função renal tem amplo interesse clínico. Neste estudo o objetivo foi o de analisar o efeito da lovastatina na isquemia renal normotérmica seguida da reperfusão.
Introdução e objetivo - em transplante renal com doador cadáver, a função do enxerto depende da manutenção da integridade celular e subcelular, principalmente mitocondrial. Neste estudo o objetivo foi analisar a função mitocondrial do rins submetidos a período prolongado de isquemia fria, seguido de reperfusão por uma hora, empregando-se, ou não, a clorpromazina previamente à isquemia. Métodos - utilizando autotransplante renal em cães, subdivididos em dois grupos, foram extraidas mitocôndrias de rins submetidos à isquemia fria de 48 horas, seguida de 1 hora de reperfusão pós-transplante. Um grupo recebeu clorpromazina antes da nefrectomia. A análise da fosforilação oxidativa e do intumescimento osmótico ("swelling") mitocôndrial foi comparada com dados obtidos de rins normais, sem isquemia. Resultados - Os dados obtidos para o estado III e IV da respiração não mostraram diferença significativa entre os grupos experimentais. A primeira fase do "swelling" ocorreu em tempo semelhante em todos os grupos experimentais. Durante a reversão, os grupos I e II se comportaram de maneira estatisticamente semelhante, com frações de reversão de 57%, e 68%, respectivamente, valores significativamente menores que os obtidos para o grupo normal (99%) (grupo I: p = 0,0374 e grupo II: p = 0,0221). Discussão - é conhecida a ação protetora da clorpromazina na isquemia renal normotérmica. Entretanto, os dados aqui obtidos mostram que após 48 horas de isquemia fria, o grupo II (clorpromazina) comportou-se de maneira semelhante ao grupo I (hipotermia isolada) tanto no estudo da fosforilação oxidativa, quanto no "swelling", embora os valores apresentem tendência a serem maiores no grupo II. Isto pode ser devido a alguns fatores, como: 1) a clorpromazina possui efeito protetor mínimo quando o tempo de isquemia é prolongado; 2) seu efeito pode ser afetado ou sua ação protetora sobreposta àquela imposta pela hipotermia; 3) tempo de reperfusão curto para manifestação de seus efeitos.
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