The article provides a non-technical introduction to the p value statistics. Its main purpose is to help researchers make sense of the appropriate role of the p value statistics in empirical political science research. On methodological grounds, we use replication, simulations and observational data to show when statistical significance is not significant. We argue that: (1) scholars must always graphically analyze their data before interpreting the p value; (2) it is pointless to estimate the p value for non-random samples; (3) the p value is highly affected by the sample size, and (4) it is pointless to estimate the p value when dealing with data on population.
The scope was to compare awareness of elderly males and young adults about aids, taking education into consideration. By means of an epidemiological, descriptive and cross-sectional study, the information of 30 elderly males and 62 young adults about the concept, transmission, prevention, diagnosis and treatment of aids was investigated by structured interviews based on a standardized and validated questionnaire. Frequency distribution, Chi-square test or Fisher's exact test, as well as Student's t test or the Mann-Whitney test were used, with a significance level of 0.05 for contingency and variance analysis. The Mantel-Haenszel test with a significance level of 0.05 and Odds Ratio with 95% confidence intervals were used to determine scholarship influence. Individual perception of good health was greater among young adults (61.3% vs 43.3% for elderly) and major sexual activity for elderly males was detected (80% vs 62.9% of young adults). Nevertheless, the elderly males declared adequate knowledge about aids less frequently (26.7% vs 80.6% of young adults); prior HIV test (13.3% vs 24.2% of young adults) and receiving orientation about aids (36.7% vs 98.4% of young adults). Elderly males had insufficient information on HIV/aids, when compared with young adults, highlighting the need to pay closer attention to the elderly population.
ResumoObjetivo: Verificar a associação entre o conhecimento da Aids, atividade sexual e condições sociodemográficas em idosos participantes de programa de educação permanente de Universidade do Nordeste do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado de março a julho de 2006, com amostra equivalente a 165 idosos, selecionados por amostragem casual simples. A coleta dos dados foi feita mediante entrevista semiestruturada. A variável dependente -conhecimento da Aids -incluiu conceito da doença, prevenção, transmissão, agente etiológico, existência de tratamento e impossibilidade de cura. Dados sociodemográficos e atividade sexual corresponderam às variáveis independentes. Na análise estatística utilizou-se o programa SPSS, versão 13.0, com aplicação dos testes de independência X² de Pearson e o X² de Kendall, adotando-se o valor de p<0,05 para a rejeição da hipótese nula. Resultados: As respostas incompletas e incoerentes quanto ao conhecimento e transmissão corresponderam a 71,5% e 52,7%, respectivamente. O uso do preservativo foi citado por 56,9% como meio de prevenção, 66% referiram existir tratamento e 66,7%, ausência de cura para a doença. O agente etiológico foi identificado por 64%. Quanto aos dados sociodemográficos e atividade sexual; idade 59,3% (60-69 anos), escolaridade 72% (mais de nove anos de estudo), estado civil 34,5% (casados), renda 45,5% (2-4 salários mínimos), 24,8% com atividade sexual. Verificada associação significante (p<0,01) entre o conhecimento da Aids e a escolaridade. Conclusões: Ainda que os resultados não possam ser extrapolados para a população idosa em geral, pode-se supor que o nível de conhecimento sobre a Aids ainda é precário, destacando-se a importância da escolaridade. AbstractPurpose: To verify the association between knowledge of Aids, sexual activity and social-demographic conditions in aged participants of a permanent education program at Brazil Northeast University. Method: Cross-sectional study, carried REV. BRAS. GERIATR. GERONTOL., RIO DE JANEIRO, 2011; 14(1):39-48 through from March to July 2006, included a sample of 165 aged people, by a simple non randomized sampling. Data collection was made with a halfstructuralized interview. Aids knowledge was the dependent variable and included concept of illness, prevention, transmission, etiological agent, existence of treatment and cure impossibility. Socio-demographic data and sexual activity corresponded to the independent variable. For statistical analysis, with SPSS software, version 13.0, Pearson independence X² test and Kendall X² test were performed, adopting p< 0.05 for rejection of null hypothesis. Results: Incomplete or incoherent answers of Aids knowledge and transmission corresponded to 71.5% and 52.7%, respectively. Condom use for prevention was reported by 56,9%, approximately 66% referred treatment existence for Aids and 66.7%, absence of cure. The etiological agent was identified by 64%. Socio-demographic data and sexual activity data were: age 59.3% (60-69 years), schoolarship 72% (more than 9 years of...
Este trabalho objetivou analisar a associação entre carência social e causas de morte da população idosa residente na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil, no ano 2000. Realizou-se um estudo ecológico, cuja unidade de análise foi composta por 94 bairros e cinco estratos de carência social. A variável independente consistiu de um indicador composto de carência social, obtido para cada bairro e calculado através da técnica de formação de escores, a partir de variáveis censitárias: abastecimento de água, instalação sanitária, analfabetismo, anos de estudo e renda do chefe de domicílio. As variáveis dependentes foram: coeficiente de mortalidade em maiores de 60 anos e coeficientes específicos em causa básica do óbito. A associação foi calculada através do coeficiente de correlação de Pearson, regressão linear e razão de mortalidade entre os estratos de carência social formados a partir do agrupamento dos bairros por quintil do indicador. Os dados referem correlação positiva estatisticamente significativa da carência social com a mortalidade de idosos ocasionada por pneumonia, desnutrição protéico-calórica, tuberculose, diarréia/gastroenterite e acidentes de transporte e correlação negativa para mortes por neoplasias de brônquios/pulmões e de mama.
Resumo Objetivo avaliar o processo do envelhecimento, relacionando-o ao desempenho cognitivo. Método estudo epidemiológico, descritivo, transversal, realizado na UNATI/UFPE, com 65 idosos. Foi utilizado questionário semi-estruturado, incluindo dados sociodemográficos, escala de avaliação da satisfação global com a vida e o Miniexame do Estado Mental (MEEM). Resultados 83,1% apresentam uma doença ou condição crônica; 59,3% - hipertensão, 18,5% - problemas de coluna e artrose, 14,8% - osteoporose, 13% - colesterol elevado, 11,1% - doença do coração, 9,3% - artrite e 3,7% - diabetes. Foi reportada por 16,9% dos sujeitos a não-realização de atividades rotineiras por problema de saúde nas últimas duas semanas. Com relação à percepção acerca da própria saúde, 93,8% consideraram boa ou muito boa. No entanto, 66,2% mencionaram ter alguma dificuldade de memória, sendo esta freqüente para 58,1% dos sujeitos com queixa, e rara ou muito rara para 41,9%. Além disso, 73,8% praticam alguma atividade física: caminhada (44,6%), a hidroginástica (23,1%) e ioga (13,8%). As análises inferenciais estatísticas evidenciaram efeito isolado significativo da escolaridade (F=8,703, p<0,000, 64g.l.), mas nenhum efeito significativo isolado da idade (F=0,442, p=0,724, 64g.l.) sobre os escores do MEEM. Conclusões o processo de envelhecimento não deve ser associado necessariamente ao adoecimento e degeneração patológica, pois não inviabiliza o funcionamento sócio-psicocultural.
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