Diabetic retinopathy is one of the leading causes of blindness in working-age individuals. Diabetic patients with proteinuria or those on dialysis usually present severe forms of diabetic retinopathy, but the association of diabetic retinopathy with early stages of diabetic nephropathy has not been entirely established. A cross-sectional study was conducted on 1214 type 2 diabetic patients to determine whether microalbuminuria is associated with proliferative diabetic retinopathy in these patients. Patients were evaluated by direct and indirect ophthalmoscopy and grouped according to the presence or absence of proliferative diabetic retinopathy. The agreement of diabetic retinopathy classification performed by ophthalmoscopy and by stereoscopic color fundus photographs was 95.1% (kappa = 0.735; P < 0.001). Demographic information, smoking history, anthropometric and blood pressure measurements, glycemic and lipid profile, and urinary albumin were evaluated. On multiple regression analysis, diabetic nephropathy (OR = 5.18, 95% CI = 2.91-9.22, P < 0.001), insulin use (OR = 2.52, 95% CI = 1.47-4.31, P = 0.001) and diabetes duration (OR = 1.04, 95% CI = 1.01-1.07, P = 0.011) were positively associated with proliferative diabetic retinopathy, and body mass index (OR = 0.90, 95% CI = 0.86-0.96, P < 0.001) was negatively associated with it. When patients with macroalbuminuria and on dialysis were excluded, microalbuminuria (OR = 3.3, 95% CI = 1.56-6.98, P = 0.002) remained associated with proliferative diabetic retinopathy. Therefore, type 2 diabetic patients with proliferative diabetic retinopathy more often presented renal involvement, including urinary albumin excretion within the microalbuminuria range. Therefore, all patients with proliferative diabetic retinopathy should undergo an evaluation of renal function including urinary albumin measurements.
A retinopatia diabética (RD) é uma complicação crônica do diabete melito (DM) que, após 20 anos de duração de diabete melito, ocorre em 99% dos pacientes com diabete melito tipo 1 e em 60% dos pacientes com diabete melito tipo 2, sendo a principal causa de cegueira em adultos. Níveis de glicose e pressão arterial elevados, junto com longo tempo de duração do DM, são os principais fatores de risco. Os fatores de risco para retinopatia diabética podem ser classificados como genéticos e não genéticos, onde estão incluídos aqueles relacionados ou não ao diabete melito, ambientais e oculares. O controle dos fatores de risco conhecidos e o tratamento adequado são a principal base do manejo da retinopatia diabética. O objetivo desta revisão é fornecer ao oftalmologista uma informação atualizada destes fatores, com ênfase no aspecto preventivo de perdas visuais no paciente com diabete melito. INTRODUÇÃOO diabete melito (DM) é uma síndrome metabólica complexa em que ocorre uma deficiência relativa ou absoluta de insulina afetando o metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Cerca 85 a 90% dos pacientes portadores de DM possuem o chamado DM tipo 2, previamente denominado DM não dependente de insulina (1) . Estima-se que no Brasil 7,6% da população urbana entre 30 e 69 anos apresente DM, sendo que 46% dos casos não se sabem portadores de DM (2) . O DM está associado a complicações crônicas cardiovasculares, do sistema nervoso periférico e autonômi-co e microvasculares. Uma das complicações microvasculares mais importantes do DM é a retinopatia diabética (RD), que é a principal causa de novos casos de cegueira entre norte-americanos nas idades de 20 a 64 anos, causando 8000 novos casos de cegueira a cada ano (3) . No Brasil, estima-se que metade dos pacientes portadores de DM seja afetada pela RD, sendo responsável por 7,5% das causas de incapacidade de adultos para o trabalho (4) e por 4,58% das deficiências visuais (5) . A hipóxia tecidual, acompanhada da perda da auto-regulação dos vasos retinianos, é o fator desencadeante da RD. Entretanto, a patogênese da doença microvascular retiniana não está totalmente esclarecida. A hiperglicemia está associada a outros possíveis fatores causais como dano celular mediado por alterações no metabolismo da aldose-redutase, fatores vasoproliferativos produzidos pela retina ("vascular endothelial growth factor"-VEGF), hormônio de crescimento, anormalidades eritrocitárias, plaquetárias e na viscosidade sangüínea (6) . A RD tem início nos capilares retinianos pelo comprometimento da barreira hemato-retiniana (7)(8) . As alterações fundoscópicas seguem um curso
Acquired choroidal folds and optic nerve subarachnoid space enlargement may be signs of idiopathic intracranial pressure elevation. Nevertheless, this diagnosis should be confirmed by lumbar puncture. Comprehensive imaging studies should be performed to rule out expanding tumors. The lower CSF pressure in our first two patients suggests that choroidal folds or optic disk swelling may depend on the level of intracranial pressure and may be points in a continuum of clinical presentations.
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