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A dengue é uma doença viral que, especialmente na América do Sul, tornou-se um considerável problema de saúde pública. Dependendo da gravidade, entre os diversos efeitos da doença no organismo, encontra-se a lesão hepática em vários níveis de comprometimento. Febre, dor de cabeça e dor no corpo em pessoas com dengue são sintomas para os quais os órgãos da saúde recomendam medicações analgésicas. O paracetamol é um medicamento que, a depender da dosagem, pode afetar o órgão hepático humano. Assim, o objetivo deste estudo é apresentar relação entre o paracetamol, a dengue e problemas hepáticos que podem ser desencadeados pela referida medicação. Verifica-se que grande parte dos estudos ainda não contemplam alternativas de uso sobre os medicamentos já existentes. São trabalhos que ainda reforçam ser o paracetamol, mesmo diante de possíveis danos, uma opção considerável para alívio dos sintomas de dengue. Foi possível compreender os riscos do uso de outros medicamentos para os sintomas da dengue, como também a atuação efetiva da população e do governo na prevenção da doença, por meio de campanhas e políticas públicas.
A interação medicamentosa (IM) ocorre principalmente devido automedicação, polifarmácia ou erros de prescrição. Indivíduos hipertensos geralmente necessitam mais de um medicamento no tratamento, aumentando a probabilidade de possíveis IM proporcionais a quantidade de medicamentos utilizados, podendo levar a diferentes consequências como alterações no efeito farmacológico, reações adversas, toxicidade acumulativa, comorbidades ou morte. A classe terapêutica anti-hipertensivos, que se subdivide em diversas classes farmacológicas com o mesmo uso terapêutico, é a classe que mais se destaca em IM e fármacos anti-hipertensivos de classes farmacológicas diferentes podem interagir entre si e com outras classes de medicamentos em geral. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar estatisticamente as principais classes farmacológicas e os principais fármacos relacionados a IM com anti-hipertensivos por meio de uma revisão sistemática de literatura selecionando trabalhos publicados nos últimos vinte anos. As interações medicamentosas foram avaliadas segundo a gravidade, classificadas em leves, moderadas e graves. As classes farmacológicas causadoras de IM com anti-hipertensivos mais frequentes foram os hipoglicemiantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINES), diuréticos e combinação de dois tipos diferentes de anti-hipertensivos. Já os fármacos anti-hipertensivos que se destacaram em IM foram captopril, enalapril, hidroclorotiazida, propranolol, atenolol, anlodipino, amiodarona, losartana, espironolactona e furosemida. Portanto, os profissionais da área da saúde precisam se atentar para reações adversas oriundas dessas potenciais IM, notificar e intervir quando necessário para melhorar a eficiência do tratamento farmacológico evitando prejuízos à saúde.
Farmacodermia é uma reação dermatológica adversa a algum fármaco, ou seja, qualquer efeito colateral relacionado à pele e/ou a seus anexos como, mucosas, cabelos e unhas, na sua estrutura ou função. Medicamentos contendo fármacos que podem causar farmacodermias são desconhecidos pela população. As farmacodermias estão entre as reações adversas a medicamentos mais comuns, assumindo múltiplos aspectos clínicos, desde lesões solitárias até quadros generalizados. Nesse sentido trazer informações úteis para os leitores sobre a ocorrência de casos de farmacodermia nos últimos anos e fazer um levantamento das principais classes farmacológicas responsáveis é de suma importância pois as farmacodermias estão cada vez mais frequentes, causando grande desconforto e dor aos pacientes. O trabalho foi elaborado através de uma revisão sistemática de literatura sobre a farmacodermia. A pesquisa foi realizada utilizando as palavras-chave farmacodermia, nos portais Google Acadêmico e Portal Regional da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) que utilizam as bases de dados do Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) entre outras, resultando em 153 trabalhos científicos. Verificamos que as classes farmacológicas de maior incidência em casos de farmacodermias foram os anti-inflamatórios, quimioterápicos, anticonvulsivantes, ansiolíticos, anti-hipertensivos e antibióticos, contudo toda medicação pode causar efeitos adversos do tipo farmacodermias. Essas classes estão entre as mais prescritas em todo mundo, portanto, o contato da equipe multiprofissional e a farmácia clínica são essenciais para a rápida identificação de possíveis farmacodermias.
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