Este artigo faz uma abordagem acerca da mortalidade de micro e pequenas empresas brasileiras no âmbito nacional e estadual (Maranhão), com o objetivo de expor a relevância das MPE’s no cenário mercadológico e apresentar as possíveis causas da mortalidade dessas empresas considerando os aspectos que giram em torno da implementação das MPE’s e além disso, apresentar os conceitos e características desse porte empresarial. A problemática da pesquisa levantada é: Quais as principais justificativas para o índice de mortalidade das micro e pequenas empresas? O estudo foi realizado de forma qualitativa, exploratória, a partir de uma revisão bibliográfica. Como resultado, evidenciou-se que questões como a falta de planejamento, conhecimento e recursos, são os principais elementos que contribuem para a mortalidade dessas empresas.
O trabalho se propõe a analisar o fenômeno de abertura e fechamento das micro e pequenas empresas, no período referente aos anos de 2018 a 2021. Durante a construção do trabalho foi abordado os temas do empreendedorismo no país, fazendo um breve desenvolvimento sobre a economia do Brasil, do estado do Maranhão e da cidade de Imperatriz. Foram feitas buscas de dados em sites governamentais, na intenção de verificar a quantidade de abertura e fechamento de micro e pequenas empresas no Brasil, no estado do Maranhão e na cidade de Imperatriz, referente ao período dos quatro anos objeto do estudo. Para tal, foi realizada uma análise qualitativa utilizando a pesquisa bibliográfica e exploratória, para subsidiar o estudo. Foi identificado que houve um crescimento considerável de abertura das Micro e pequenas empresas, enquanto que houve regressão no fechamento.
A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é vista por muitas empresas como apenas uma obrigação legal, após a publicação da Lei nº 8.213/91, também conhecida como Lei das Cotas, que determina que pessoas com deficiência ocupem de 2% a 5% da força de trabalho das companhias com 100 colaboradores ou mais. Assim, esse artigo se propõe a relatar as dificuldades para a inclusão dos PCD nas empresas, identificar necessidades de adequações para bem receber estas pessoas e, também, identificar o turnover dos PCDs. Como metodologia, utilizou-se a pesquisa qualitativa e o método utilizado nas análises dos resultados foi uma pesquisa bibliográfica e exploratória, para identificar respostas para tais objetivos. Conclui-se que, com a inclusão de pessoas com deficiência, as empresas têm sim um investimento financeiro e cultural, mas também podem ter retorno positivo, principalmente para a sociedade e para o próprio PCD, que sai de dependente de um benefício, para provedor de seu próprio sustento. No final das contas, se bem acolhidos, as PCD têm reais possibilidades de produtividade, tal qual outro colaborador sem deficiência.
Resumo: A economia e a saúde passam por um dos momentos mais críticos dos últimos tempos, uma pandemia que tem assolado nações e consequentemente tem prejudicado inúmeros estabelecimentos comerciais, contribuindo diretamente para o desemprego e o agravamento da crise. Nesse cenário, o presente trabalho realizou um análise em torno dos microempreendedores e a forma como receberam o impacto de uma pandemia, mas como se sabe, várias empresas encerraram suas atividades no Brasil, consequentemente o Estado do Maranhão e o município de Imperatriz também foram atingidos. Sendo assim, o objetivo do estudo foi analisar o índice de abertura e fechamento das microempresas no Brasil, Maranhão e Imperatriz, no período de 2018 a 2022 – em um momento de pandemia. A abordagem adotada foi por meio de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa e documental, sendo suficiente para atingir ao objetivo proposto. Portanto, pode-se compreender que o Brasil registrou saldo positivo na abertura de empresas no primeiro ano de pandemia de covid-19, em 2020. Por outro lado, o fenômeno ocorreu exclusivamente na modalidade sem nenhum trabalhador assalariado, ou seja, somente havia o proprietário ou sócio. Por fim, em Imperatriz, as MPEs encontraram outras formas de comercializarem os seus produtos e serviços, conseguindo manter seu negócio diante do desafio de se ataptarem ao cenário de isolamento social. Assim, segundo estudo realizado, no período de 2018 a 2022 – em um momento de pandemia, o mercado de trabalho de Imperatriz cresceu 21,32%, resultando em um ganho líquido de 742 pessoas oficialmente empregadas nesse período.Palavras chave: Pandemia. Economia. Crise. Abstract: The economy and health are going through one of the most critical moments in recent times, a pandemic that has devastated nations and consequently has harmed countless commercial establishments, directly contributing to unemployment and the worsening of the crisis. In this scenario, the present work carried out an analysis around micro-entrepreneurs and the way they received the impact of a pandemic, but as is known, several companies closed their activities in Brazil, consequently the State of Maranhão and the municipality of Imperatriz were also affected. . Therefore, the objective of the study was to analyze the opening and closing rate of micro-enterprises in Brazil, Maranhão and Imperatriz, from 2018 to 2022 - in a time of pandemic. The approach adopted was through a bibliographical and documental research, being sufficient to reach the proposed objective. Therefore, it can be understood that Brazil recorded a positive balance in the opening of companies in the first year of the covid-19 pandemic. On the other hand, the phenomenon occurred exclusively in the modality without any salaried worker, that is, there was only the owner or partner. Finally, in Imperatriz, MSEs found other ways to market their products and services, managing to maintain their business in the face of the challenge of adapting to the scenario of social isolation. Thus, according to a study carried out, in the period from 2018 to 2022 – at a time of a pandemic, the job market in Imperatriz grew by 21.32%, resulting in a net gain of 742 people officially employed in this period.Keywords: Pandemic. Economy. Crisis.
A capacidade de liderar efetivamente leva à qualidade, melhor desempenho, produtividade e relacionamentos de sucesso e, portanto, maior lucratividade para a organização na qual o líder opera. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar o papel e funções gerenciais dos gestores das pequenas e microempresas. Para este fim, foram avaliados o desenvolvimento da capacidade de gestão, os papéis e funções dos gestores, as decisões estratégicas e outros aspectos relevantes. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica. Assim, pode-se dizer que é crucial para os gestores de micro e pequenas empresas buscarem conhecimento de fontes internas e externas à organização, pois o conhecimento é uma fonte para a tomada de decisões estratégicas, desenvolvimento de habilidades gerenciais, papéis e funções de liderança, apoio externo e planejamento empresarial.
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