Objetivo: Analisar como os familiares cuidam de crianças com autismo. Métodos: Estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado no Centro de Atenção Psicossocial infanto-juvenil, no interior da Bahia. Participaram desse estudo, nove familiares de crianças autistas em 2018, a coleta utilizou-se entrevista e os resultados foram avaliados por Análise de Conteúdo. Resultados: A sobrecarga materna evidenciou-se nesse contexto, pois a rotina se apresenta com carga estressante, alta demanda de cuidados, como rotina, alimentação, estimulação especializada, atenção em outros ambientes sociais e situações envolvendo dependência dos filhos, abdicação de vida social e profissional, atrelado a ausência de apoio dos pais das crianças. Conclusão: Após confirmação do autismo, a família vivencia uma variedade de sentimentos, há alterações de relações e, e em maiores escalas, predisposição ao estigma social, fator que acaba limitando a autonomia da criança e vivência social/profissional da mãe que assume os cuidados do filho.
Objetivo: compreender a forma de cuidado das mães adolescentes primíparas aos seus filhos recém-nascidos no domicílio. Método: trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado no município de Feira de Santana - Bahia, tendo como participantes sete adolescentes primíparas. A coleta de dados aconteceu de setembro a novembro de 2018, os quais foram analisados por meio da Análise de Conteúdo de Bardin. Resultado: evidenciaram que a rotina do cuidar do filho recém-nascido baseia-se nos cuidados relacionado à higiene, alimentação, sono e repouso; possuindo interferência direta da cultura. Além disso, identificou-se que as adolescentes recebem apoio de membros da família para cuidar do recém-nascido e deparam-se com dificuldades associadas ao cuidado diário. Conclusão: as mães se demonstraram zelosas e dedicadas, suprindo as necessidades básicas do recém-nascido com competência, contanto com o auxílio de pessoas que compõe suas redes de suporte social.
OBJETIVO: analisar o significado que familiares de recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal atribuem ao Grupo de Apoio. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa, desenvolvido na unidade de um hospital público. Participaram sete familiares de recém-nascido internados. Os dados foram coletados em 2017 por meio de entrevista semiestruturada e analisados através da Análise de Conteúdo de Bardin. RESULTADOS: Emergiram duas categorias, sendo elas: Grupo de Apoio como cenário de suporte emocional para familiares na unidade e Grupo de Apoio como cenário de informação para familiares na unidade. O Grupo significou um cenário de suporte e cuidado para a família na unidade, sob a forma de suporte emocional associada à formação de vínculos e suporte de informação, surgindo como excelente ferramenta de apoio aos seus membros. CONCLUSÃO: o grupo de Apoio se configurou como espaço de cuidado e suporte para os familiares, através do compartilhamento das experiências, vínculos estabelecidos e informações ofertadas, obtendo efeito positivo no processo de hospitalização dos pacientes e seus familiares, solidificando a humanização entre os profissionais de saúde.
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