Anthracycline chemotherapy (AC) is associated with impaired left ventricular (LV) systolic function. LV ejection fraction (EF %) obtained by two-dimensional echocardiography is the current gold standard for detection and monitoring of LV systolic function. However, dependence on LVEF has been shown to be unreliable due to its inherent limitations. Speckle tracking echocardiography (STE) measures myocardial strain and is a sensitive method to detect LV systolic dysfunction with demonstrated utility in such detection in adult and pediatric cohort studies. Compare myocardial strain indices derived by STE with LVEF to detect ACT-induced LV systolic dysfunction. Prospective, cross-sectional measurements of LV myocardial strain indices derived from STE with LVEF. Pediatric cohort of 25 patients (pts): 17 females, eight males with a mean age 9.8 ± 5.8 years, who received anthracyclines (AC); median cumulative dose ≥150 ± 124.4 mg/m(2), range 60-450 mg/m(2) showing normal LV end-diastolic diameter (mm) and normal LVEF (≥55 %) underwent STE to obtain LV myocardial strain indices: strain and strain rate. The inter- and intraobserver variability for the strain indices was 5 %. Fifteen of 25 pts (60 %) showed abnormal global longitudinal peak systolic strain (GLPSS) and 19/25 pts (76 %) showed abnormal peak circumferential strain (PCS) compared to age-matched controls (p = 0.005). In contrast, no significant differences was observed in either indices with the dose of AC. Likewise, no significant changes in the systolic or diastolic strain rate were noted with the dose of AC (r (2) = 0.0076 for peak E, r (2) = 0.072 for peak A, p = NS). GLPSS and PCS were diminished and, however, correlated poorly with the cumulative dose of AC. These observations indicate an early onset of LV systolic dysfunction by the strain indices in pts who continue to show a normal LVEF implying presence of occult LV systolic dysfunction. These novel strain indices may assist in early detection of LV systolic dysfunction with implications for monitoring and prevention of AC-induced LV systolic dysfunction.
INTRODUÇÃO: O objetivo desta pesquisa foi verificar a ocorrência dos principais sorovares de Leptospira spp. em cães domésticos e humanos, notificados no ano de 2008, bem como os principais fatores de riscos em uma abordagem geográfica relacionados à doença no município de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, Brasil. MÉTODOS: Foram examinadas 268 amostras de soro sanguíneo de cães de diferentes bairros pertencentes aos distritos sanitários norte, sul, leste, oeste e central deste município, colhidas durante a campanha de vacinação antirrábica animal, em agosto de 2008. Foi realizada uma abordagem geográfica do município e avaliada a localização de áreas periféricas, aterro sanitário, coleta de lixo, notificação de roedores, casos de leptospirose humana e áreas de alagamento decorrente de enchentes, durante o ano de 2008. A leptospirose foi diagnosticada pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), padrão-ouro para diagnóstico da leptospirose animal e humana. RESULTADOS: Os cães reagiram principalmente aos sorovares Autumnalis (34,2%) e Tarassovi (23,7%), sendo este, também detectado em humanos em 2008. A ocorrência destes sorovares pode estar relacionada com uma fonte de infecção comum as duas espécies, ou a hipótese de que o cão possa ser a fonte de infecção para o ser humano. O distrito sanitário leste apresentou um maior número de cães reagentes. CONCLUSÕES: A leptospirose ocorreu nos cães e humanos no município de Uberlândia no ano de 2008. Esta doença muitas vezes negligenciada deve ser prevenida por representar risco à saúde pública e se parecer com outras doenças também endêmicas como a dengue.
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