O objetivo do estudo é analisar a relação entre as dimensões culturais e a concentração bancária, pois, a cultura enquanto programação coletiva de uma sociedade tem o poder de influenciar as tomadas de decisões. Para realizar este trabalho utilizaram-se as dimensões culturais de Hofstede – distanciamento de poder, prevenção a incerteza, individualismo versus coletivismo, masculinidade versus feminilidade, orientação de longo prazo versus orientação para o curto prazo e indulgência versus restrição – e como variável de concentração bancária o percentual de participação dos três maiores bancos dos países. Os resultados demonstraram que os países que tendem a um maior distanciamento de poder e são restritivos possuem uma menor concentração bancária. As demais variáveis culturais e de controle analisadas não apresentaram relação estatisticamente significante, o que pode indicar que os grandes bancos possuem uma cultura corporativa extremamente forte sobrepondo à influência da cultura local.
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