O objetivo deste artigo é analisar, através de uma revisão sistemática de literatura, a aplicação da modelagem epidemiológica Suscetível-Infectado-Recuperado, SIR, no cenário da pandemia causada pelo SARS-CoV-2. Para isso, foi realizado um levantamento bibliográfico de produções científicas por meio da interface PubMed, a qual possui vínculo com a base de dados MEDLINE, e Biblioteca Virtual de Saúde, enfatizando achados que apresentassem alguma referência ao modelo epidemiológico SIR com comparações, aplicação à doença e críticas no contexto da COVID-19. Foram encontrados 151 documentos e após a leitura e critérios de seleção definidos, 7 artigos foram selecionados para a análise mais aprofundada da aplicação do modelo. Como resultado da coleta de dados identificou-se as seguintes categorias de análise: Público alvo, aspectos e contribuições para o entendimento da doença, modelos utilizados como referência aos artigos, avaliação e apresentação de limitações e críticas identificadas no uso desses modelos frente à COVID-19. Foi observado que não existe uma conformidade com relação ao uso de um modelo matemático mais adequado, sendo que para o modelo SIR ser utilizado, nesse contexto, foram sugeridas adaptações com a finalidade de obter um resultado mais preciso.
Objetivo: analisar a produção científica acerca das repercussões do Coronavírus (COVID-19) na infância. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, orientada pelos descritores “coronavírus”, “criança” e “saúde da criança”. Foram acessadas quatro bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde e selecionados 15 artigos que aderiram à temática e aos critérios de inclusão. Os dados foram analisados e apresentados em categorias. Resultados: após análise foram delineadas duas categorias: Repercussões clínicas do COVID-19 na infância; Repercussões psíquicas da pandemia na infância. Conclusão: as produções científicas acerca das repercussões do COVID na infância apontam para a necessidade de uma abordagem específica para a prevenção do contágio entre as crianças; a implementação do tratamento efetivo nas complicações clínicas e o manejo das repercussões psicológicas apresentados pelas crianças durante a pandemia.
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