Desconstruindo expectativas de gênero a partir de uma posição minoritária: como dialogar com homens autores de violência contra mulheres?Deconstructing gender expectations from a minority standpoint: how to enter into a dialogue with male perpetrators of violence against women?
Aos organizadores e responsáveis do grupo reflexivo, pela confiança, paciência, e pelos conhecimentos que me transmitiram. Espero que a publicação desta pesquisa beneficie o seu trabalho e dê lugar a novas conversas enriquecedoras. Dedico-lhes esta tese. Ao Estado Brasileiro que, além de me acolher, tornou esta pesquisa possível, financiando o meu trabalho, com admirável regularidade e até com reajuste! Procurarei servir o país na medida da gratidão que sinto por ele. À Professora Vera Paiva, orientadora milagrosa, por ter me sugerido este projeto em primeiro lugar, pela generosidade com a qual transmite a todxs as chaves do mundo acadêmico e da intervenção psicossocial, pela confiança e pelo apoio que sempre me ofereceu apesar dos caminhos tortos do meu pensamento. À Professora Pascale Molinier, por seus preciosos conselhos ao longo destes quatro anos, por ter aprofundado consideravelmente minha compreensão da subjetividade humana, e pela sua coragem e exigência no pensamento e na escrita, fonte da minha admiração pelo ofício de pesquisador. À Cecília, pela sua escuta paciente e exigente, avessa ao omexplicanismo, alérgica ao "gaslighting", insensível aos "male tears"; por ter facilitado essa troca permanente entre sabedoria do cotidiano e saberes acadêmicos; por me sensibilizar à necessidade, para um homem que pretende apoiar o feminismo, de aprender, antes de qualquer coisa, a cuidar de si mesmo e dos seus pares. Às colegas e amigas feministas da Pós, com as quais tive tantas conversas enriquecedoras:
Nous décrivons et analysons les effets subjectifs du travail consistant à organiser et animer un « groupe réflexif pour hommes auteurs de violence contre des femmes », au Brésil, à partir d’observations ethnographiques et d’entretiens réalisés auprès des trois « facilitateurs » (hommes). Pour ne pas être excessivement affectés dans leur rapport à la masculinité et aux autres hommes, les facilitateurs mettent en place deux stratégies conscientes : une politisation de leur rapport à la masculinité et aux autres hommes, et une division du travail du care impliquant qu’ils ne se soucient que des hommes auteurs de violence, et non des femmes victimes. Nous discutons les implications de ces résultats pour les chercheurs et les praticiens engagés dans la prévention des violences conjugales.
Este artigo faz um relato dos perfis de serviços disponíveis nos municípios do estado de São Paulo para a atenção em saúde relativas às questões de álcool e drogas para adolescentes e jovens, além da proposta da Linha de Cuidado para a Saúde de Adolescentes e Jovens para o SUS no Estado de São Paulo, elaborada em 2018, que orienta como esses serviços devem abordar e atuar com este tema.
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