Introduction: Benzodiazepines are among the most prescribed drugs for anxiety and one of the most used drug classes in the world and have a high potential for addiction. The objective of this study was to assess levels of dependence and anxiety among users of these drugs in the public health system. Methods: This was a cross-sectional, descriptive and quantitative study. Benzodiazepine users treated on the public health system were selected. Anxiety levels were assessed with the Hamilton Anxiety Scale and dependency with the Benzodiazepine Dependence Self-Report Questionnaire. Results: Benzodiazepine use was higher among women and in older age groups. Duration of benzodiazepine use was greater than 1 year for all respondents. The dependence assessment indicated that more than half of users were dependent on taking benzodiazepines and most had a severe degree of anxiety. Conclusion: This study found evidence of prolonged and inappropriate use of benzodiazepines. It is necessary to educate users about the risks of these drugs and to develop strategies to rationalize use of these drugs by working with prescribers and dispensers.
O monitoramento dos fatores de risco e o uso de medicamentos em diabéticos tipo 2 vem sendo analisado devido ao crescimento da doença. O presente estudo teve como objetivo identificar o perfil de medicamentos usados por diabéticos tipo 2 e a prevalência de fatores de risco associados à doença. Para tanto, realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico, por meio de entrevistas com diabéticos participantes de grupos de convivência em Estratégias Saúde da Família de três municípios do estado do Rio Grande do Sul, buscando a identificação de características socioeconômicas, condições de saúde, hábitos de vida, uso de medicamento e medida da pressão arterial, glicemia capilar e avaliação antropométrica. A amostragem foi de 141 usuários, com idade média de 68±11,22 anos, predomínio do sexo feminino e renda de um a dois salários mínimos. Os fatores de risco mais encontrados foram: sobrepeso, hipertensão e hereditariedade. Em relação ao uso de medicamentos, a média por entrevistado foi de 4,29 e 96,5% retiram seus medicamentos em serviços públicos de saúde. Assim, concluiu-se que a educação em saúde, por meio de atendimentos individuais ou de grupos, auxilia na efetividade do tratamento do diabete tipo 2, pois promove mudanças de estilo de vida, conhecimento da doença e das medidas terapêuticas adequadas ao cotidiano paciente, o que pode favorecer sua autonomia e a capacidade de cuidar de si.
Palavras-chave: Diabetes mellitus tipo 2. Estratégia de saúde da família. Fatores de risco. Uso de medicamentos.
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