This double-blind, split-mouth, and randomized study was aimed to compare the efficacy of dexamethasone and ketorolac tromethamine, through the evaluation of pain, edema, and limitation of mouth opening. Thirty-four individuals aged 18-26 years, having bilateral mandibular third molars, in a similar position, were selected. Two different surgical procedures were performed on the same individual by the single surgeon. For an extraction, the individual received 1 capsule of 10 mg ketorolac tromethamine 1 h before surgery and every 8 h for 2 days. For the extraction of the contralateral side, the individual received 1 capsule of 8 mg dexamethasone 1 h before surgery and 1 placebo capsule every 8 h for 2 days. Sodium metamizol, 500 mg, was given as rescue medication in postoperative. Pain was assessed by the Visual Box Scale-11 points (BS-11) at 24 h postoperative. Edema (metric measurement) and the maximum mouth opening (interincisal) were recorded in the pre-operative, 24 h, 48 h, 72 h and 7 days postoperatively. The results showed that both therapeutic treatments used were effective in the postoperative, and there were no statistically significant differences between the groups for the pain and edema variables. However, for the limitation of mouth opening, 24 h and 7 days postoperatively, the dexamethasone group had a lower limitation of mouth opening, behaving better than the ketorolac for this variable in these periods. Due also to the higher margin of safety, the use of dexamethasone as a single dose becomes a more suitable alternative for use in routine surgical extractions of third molars.
In order to confirm the post-traumatic etiology of the anquilose, we got the medical records from the hospital where the patient received the first treatment. The records, at that time, reported facial trauma with bilateral condylar fracture and comminuted symphyseal fracture which was reduced and fixed followed by maxillomandibular fixation that remained for 45 days. After collecting all the information needed for diagnosis, surgical treatment was proposed through arthroplasty. The patient was placed on immediate post-operative jaw physiotherapy, and 12 months after surgery, his mouth opening improved to 35 mm. Thus, in our case, ankylosis may have been developed as a sequel of the mandibular fractures.
As fraturas faciais configuram um problema de saúde pública em virtude da necessidade de atenção especializada, ambiente adequado e recursos financeiros. Apresentam causas variadas, sendo que acidentes desportivos, de trabalho, de trânsito e quedas se destacam como as principais, sendo as mesmas relacionadas a idade, sexo do paciente e direção do trauma. Este trabalho tem como objetivo relatar o caso clínico de um paciente do sexo masculino vítima de queda de 4,5 metros de altura, impelindo a face contra as bordas de uma piscina. Atendido no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, necessitando de atendimento ambulatorial e cirúrgico para tratamento de fraturas múltiplas da face. Ao exame físico inicial apresentou edema em terço médio e inferior da face, acuidade visual e motilidade ocular preservadas, mobilidade em parassínfise, laceração em lábio inferior, mobilidade acentuada em elementos dentais, fragmentos de tecido ósseo bucal exposto em região de pré-maxila, ausências dentais e movimentos mandibulares alterados. Na tomografia computadorizada, mostrou fratura cominutiva em região de maxila anterior, fratura bilateral de cabeça da mandíbula e fratura em parassínfise mandibular do lado esquerdo. Assim, o tratamento de eleição foi o cirúrgico sob anestesia geral para colocação da barra de Erich e bloqueio maxilomandibular, redução e fixação de fratura anterior de mandíbula e remoção dos fragmentos ósseos e dentes sem suporte em região de maxila. Nos controles pós-operatórios o paciente se manteve sem queixas após a remoção do bloqueio, com movimentos mandibulares preservados e retorno às funções mastigatórias. Após seis meses do trauma, o paciente encontra-se totalmente reabilitado.
A mandíbula é um dos ossos mais acometidos pelo trauma facial em virtude de sua projeção anteriorizada favorecendo o acometimento de fraturas. A localização das fraturas se relaciona às áreas anatômicas de resistência e fragilidade por onde a força do impacto será distribuída. O tratamento baseia-se na redução e fixação dos fragmentos ósseos, para isso existe diversas técnicas descritas na literatura, dentre elas, a combinação de fixação intermaxilar (FIM) e osteossíntese com fio de aço. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de paciente com fratura em ângulo de mandíbula, submetido a osteossíntese com fio de aço e FIM. Relato do caso: Paciente, 24 anos, gênero masculino, compareceu ao Hospital Maria Aparecida Pedrossian com histórico de queda de bicicleta há quinze dias com trauma na região de mandíbula esquerda cursando com dificuldade de abertura bucal, dor, apresentando ao exame tomográfico fratura de ângulo da mandíbula no lado esquerdo. Diante do exame clinico e tomográfico, optou-se como conduta terapêutica a FIM e o tratamento cirúrgico sob anestesia geral para osteossíntese com fio de aço, que se mostrou uma técnica alternativa a fixação interna rígida com resultados satisfatórios.
Os lipomas são tumores benignos do tecido adiposo mais frequentes no tronco e nas extremidades do corpo, com incidência baixa na região orofacial. Clinicamente apresentam-se com lesão única ou lobular, assintomático, com crescimento lento, de base séssil, bem delimitados e macios, com coloração amarelada quando mais superficiais, a rósea em regiões mais profundas. O trabalho tem o objetivo de relatar um caso de lipoma pré-auricular em um paciente de sexo masculino, leucoderma encaminhado ao Serviço de Residência Bucomaxilofacial do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul queixando-se de dor na região. O tratamento foi cirúrgico sob anestesia geral, com acesso cirúrgico pré-auricular e exérese total da peça para análise histopatológica. O paciente segue em acompanhamento de 6 meses sem queixas ou alterações funcionais configurando até o momento o sucesso da terapêutica empregada. Descritores: Lipoma; Neoplasias; Biópsia. Referências Costa DFN, Inaoka SD, Silverira KG, Souza NL, Santos LAM. Tratamento cirúrgico de lipoma: relato de dois casos. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2017;17(3):25-8. Resende R, Meirelles M, Varella R. Remoção cirúrgica de lipoma de grande proporção: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(2):37-42. Osterne RLV, Lima-Verde RMB, Turatti E, Cavalcante R. Lipoma de cavidade oral: um estudo de 101 casos em uma população brasileira. J Bras Patol Med Lab. 2019;55(2):148-59. Tenório JR, Paiva KM, Nogueria PTB, Oliveira e Silva ED. Exérese de Extenso Lipoma em Região Submandibular: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(3):37-40. Menezes RO, Tavares SS, Peixoto TS, Aragão MS, Godoy GP. Unusual facial lipoma. RGO. 2014;62(4):425-30. Mandarino SCA, Guimarães, MA, Coutinho MA. Lipoma em região parotídea: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2014;14(3):33-8. Shetty N, Shabari UB, Jaydeep NA, Patnaik P. Solitary lipoma in the retromandibular region. Indian J Dent. 2015;6(1):49-52. Chuengue EK, Oliveira WD, Silva JPQ, Freitas DL. Remoção cirúrgica de lipoma volumoso em região temporal: Relato de caso. Rev Saberes. 2019;10(1). Chia CY, Rovaris DA, Fontana R. Lipoma gigante do coxim adiposo bucal: relato de caso e revisão da literatura. Rev Bras Cir Plast. 2016;31(1):112-17. de Souza Batista FR, Figueira JA, Lustosa RM, Eidt JM, Piacentini M, Pavan ÂJ. Lipoma in the Face Associated With Maxillofacial Trauma. J Craniofac Surg. 2017;28(1):295-96. Mello DF, Manica MZ, Helene AJ. Lipomas gigantes: Séries de 14 casos. Rev Bras Cir Plast. 2015;30(1):33-7.
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