A variety of psychoacoustic procedures are available to assess temporal resolution; however, the clinical use of these procedures is minimal at best. Results of the present study show that the GIN test holds promise as a clinically useful tool in the assessment of temporal resolution in the clinical arena.
TEMA: o processamento auditivo temporal se refere a percepção de um evento sonoro ou de uma alteração no mesmo, dentro de um intervalo definido de tempo e é considerado uma habilidade fundamental na percepção auditiva de sons verbais e não verbais, na percepção de música, ritmo e pontuação e na discriminação de pitch, de duração e de fonemas. OBJETIVO: realizar um estudo comparativo do desempenho de adultos jovens normais nos testes de resolução temporal, Random Gap Detection Test (RGDT) e Gaps-in-Noise (GIN) e analisar diferenças entre esses dois métodos de avaliação. MÉTODO: 25 universitários, 11 homens e 14 mulheres, com audição normal e sem histórico de alterações educacionais, neurológicas e/ou linguagem, foram submetidos ao RGDT e ao GIN, a 40dB NS. RESULTADO: observou-se diferença estatisticamente significante entre os sexos sendo que as mulheres apresentaram pior desempenho nos dois testes. No estudo comparativo dos resultados do RGDT e GIN, observaram-se diferenças significativas no desempenho da amostra. De maneira geral, os limiares de detecção de gap no teste GIN foram melhores do que os limiares obtidos no RGDT. CONCLUSÃO: o sexo masculino teve melhor desempenho tanto no teste RGDT quanto no GIN, quando comparado ao feminino. Além disso, não houve diferença significante nas repostas do GIN nas orelhas direita e esquerda. Os sujeitos deste estudo tiveram melhor desempenho no teste GIN, quando comparado ao RGDT, tanto no sexo masculino quanto no feminino. Portanto, o teste GIN apresentou vantagens sobre o RGDT não apenas quanto à sua validade e sensibilidade, mas também com relação a sua aplicação e correção dos resultados.
This case study involves a 41-year-old female who had sustained a mild traumatic brain injury during a horseback riding accident. The patient was seen for medical and neuropsychological testing following this incident and was referred to a speech-language pathologist for rehabilitative services. At 13 months posttrauma, the patient, who was frustrated by a lack of significant progress, requested an audiologic work-up. Results of testing conducted at this time revealed normal peripheral hearing and significant central auditory deficits. Based on these findings, an auditory rehabilitation program was developed and implemented. The components of this patient's rehabilitation program are reviewed, and the posttherapy improvements noted in her auditory functions are detailed. The case is important in that it demonstrates (1) that auditory deficits can be a sequel to minor head injury, (2) that these deficits are often subtle and may not be detected unless central auditory testing is conducted, and (3) that these deficits may be amenable to remediation.
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