Este texto relata a importância da territorialização como instrumento para a formação em saúde a partir de uma experiência de extensão popular vinculada à Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Trata-se de um relato de experiência, com abordagem qualitativa, de atividade de territorialização, baseado na sistematização de experiências segundo Oscar Jara. A atividade foi vivenciada por estudantes, professores e trabalhadores da atenção básica, como parte do Programa Educação Popular em Saúde do Trabalhador (PEPST), o qual tem como eixo teórico-metodológico a Educação Popular em Saúde. O trabalho teve como cenário de prática a comunidade do Grotão, localizada no município de João Pessoa-PB. Os estudantes foram divididos em grupos e acompanhados por profissionais da equipe de saúde. As impressões foram relatadas em um diário de campo. Também foram realizadas entrevistas com ex-participantes do PEPST. A partir dessa experiência ficou evidente que a territorialização contribui para a reorientação da formação em saúde e para a integração ensino-serviço-comunidade, apresentando-se também como um subsídio para o planejamento de ações estratégicas capaz de considerar as iniquidades sociais inerentes ao território.
2 ) foram submetidas a uma sessão de ginástica aeróbica, de baixo impacto, com deslocamentos, caminhadas, subir/descer step de 15 cm, propulsão em jump e alto impacto (corrida), sempre três minutos por tipo de movimentação. A sessão durou 60 minutos, com intensidade de 70-80% da frequência cardíaca máxima. O ITB, a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram medidas em repouso e após exercício, por doppler vascular portátil e esfigmomanômetro, cujos valores de mediana foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: O ITB (pré: 1,0 (0,07) vs. pós: 1,0 (0,12)), PAS (pré: 122,0 (20,0)) vs. pós: 120,0 (25,5) e PAD (pré: 80,5 (11,25) vs. pós: 78,0 (11,88)) não se alteraram significativamente (p>0,05) após o exercício. Conclusão: Uma sessão de ginástica, em mulheres hipertensas e fisicamente ativas, não altera o ITB, PAS e PAD, implicando-se a não exposição das praticantes ao risco de doença arterial obstrutiva de membros inferiores, nesta atividade aeróbica. DESCRITORES ABSTRACT Objective:To analyze the acute effects of an aerobic gymnastic session on ABI and BP levels in physically active hypertensive women. Material and Methods: This was a quasi-experimental study, in which six hypertensive women (55±3 years, 49.6±4.7 kg, 1.54±0.1 m, 23.4±1.5 kg/m 2 ) underwent a single aerobic gymnastic session, including lowimpact movements, moving, walking, going up/down a 15-cm step, jump and high-impact (running) propulsion, with three minutes for each sort of movement. The whole session lasted 60 minutes with intensity of 70-80% of the maximum heart rate. The ABI and systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure levels were measured at rest and post-exercise, using a portable vascular doppler and a sphygmomanometer, whose median values were compared using the Wilcoxon test (p<0.05). Results: Data demonstrated that the ABI (pre: 1.0 (0.07) vs. post: 1.0 (0.12)), SBP (pre: 122.0 (20.0) vs. post: 120.0 (25.5)) and DBP (pre: 80.5 (11.25)
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