Objetivo: Relatar a experiência do processo de produção de podcast como recurso educacional e para formação em Enfermagem, utilizando roteirização. Relato de experiência: Estudo descritivo do tipo relato de experiência, sobre processo de roteirização de podcast, executado a partir do método de Aprendizagem Baseada em Projetos, no período de agosto de 2020 e julho de 2021 em uma universidade da região norte do Brasil com estudantes de um curso de Enfermagem e por meio de projeto de extensão universitária direcionado a inserção de tecnologias de comunicação e informação na formação. Foram construídos 27 roteiros, sendo 11 de comunicações científicas treinadas em programas de áudio-visual e aplicativos, 16 competências educacionais e para formação em Enfermagem abordadas nos podcasts produzidos. Considerações finais: Aponta-se que a produção de podcast apresenta-se como um recurso que envolve criação e protagonismo, em virtude dos processos que abrangem o desenvolvimento de competências transversais como destaque para a comunicação, sendo a sua roteirização potencialmente mediadora de processos de aprendizagem.

Objetivo: Relatar a experiência vivenciada com a ação educativa quanto a compreensão cultural de alguns alimentos típicos da capital paraense e sua implicação na qualidade de vida de pacientes com e sem Diabetes Mellitus e/ou Hipertensão Arterial Sistêmica, baseando-se na teoria Transcultural de Madeleine Leininger. Detalhamento de caso: Foram realizadas duas atividades, 1) Ação educativa com pacientes diabéticos e/ou hipertensos; 2) Ação educativa com pacientes que não apresentavam DM e HAS. A equipe ficou satisfeita com a resposta dos pacientes diante à dinâmica. O principal desafio encontrado pelo grupo foi manter a atenção dos indivíduos durante a ação, pois o ambiente era tumultuoso, por se tratar de uma Unidade Básica Saúde. Foi necessário que o grupo interagisse de forma objetiva, com linguagem acessível e dinâmica. A orientação de enfermagem limitou-se em diminuição da quantidade excessiva e frequência de consumo, além de restringir ingredientes como açúcar ou acompanhamentos salgados. Considerações finais: O enfermeiro deve formar a sua orientação baseada no respeito às peculiaridades alimentares de cada paciente e concomitantemente garantir a segurança alimentar deste, observando o risco de agravamento ou desenvolvimento de DM e HAS.

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