Obesity, insulin resistance, diabetes, and cardiovascular risk in children an american heart association scientific statement from the atherosclerosis, hypertension, and obesity in the young committee (council on cardiovascular disease in the young) and the diabetes committee (council on nutrition, physical activity, and metabolism).
<p><strong>Introdução:</strong> O Treinamento de Força (TF) vem sendo muito utilizado em função dos benefícios proporcionados aos praticantes, além de apresentarem uma variedade de métodos com diferentes finalidades. <strong>Objetivo:</strong> Comparar o efeito dos métodos pirâmide crescente e decrescente sobre o número total de repetições máximas (RM) produzidas em três séries no exercício flexora sentada em uma sessão de treinamento de força (TF). <strong>Metodologia:</strong> Participaram 10 mulheres jovens (24,5 ± 8,5 anos; 53,9 ± 14,1 Kg; 158 ± 7 cm), com prática em TF de no mínimo seis meses. Os dados foram obtidos em quatro dias não consecutivos ao longo de duas semanas: Para a pirâmide crescente foram adotadas três séries com intensidades de 70%, 80% e 90% da carga de 1RM, e para a pirâmide decrescente a ordem das intensidades foi inversa, sendo o intervalo entre as séries de três minutos. Para analisar a diferença entre os métodos utilizou-se o teste t student com critério de significância de 5%. <strong>Resultados:</strong> Não foram encontradas diferenças significativas entre o número total de RM realizadas nos dois protocolos experimentais, no entanto para as intensidades de 90% e 80% foram realizadas um maior número de RM no protocolo de pirâmide decrescente. Já na pirâmide crescente houve maior número de RM na intensidade de 70% em relação à mesma intensidade no método pirâmide decrescente. <strong>Conclusão:</strong> O método pirâmide decrescente seria proveitoso para adaptação na transição de treinos tensionais para metabólicos e quando o treino for com aumento progressivo de volume da carga, a pirâmide crescente se fez mais eficaz.</p>
RESUMOIntrodução: A incorporação da prática de modalidades alternativas de exercício para promoção da flexibilidade é cada vez mais comum. Estudos demonstram associação entre índices de flexibilidade e qualidade de vida. Nesse contexto, a ioga e o ballness surgem como ferramentas capazes de aumentar a flexibilidade dos indivíduos. Objetivo: Comparar os níveis de flexibilidade da flexão do tronco de mulheres de meia-idade praticantes de ballness e de ioga. Métodos: 24 mulheres de meia-idade foram voluntariamente selecionadas. Foram divididas em três grupos (n=8/grupo): controle (C) (48,87±2,80anos), ballness (B) (48,62±5,63anos) e ioga (I) (49,12±5,48anos). Para inclusão no estudo os sujeitos de (B) e (I) deveriam ser praticantes há seis meses da modalidade, com frequência mínima de duas sessões/semana. Ademais, toda amostra deveria estar isenta de lesão na região lombo sacra, no quadril e na musculatura dos membros inferiores. A flexibilidade foi mensurada por meio do banco de Wells, utilizando o post hoc de Tukey para comparação entre tratamentos (p<0,05). Resultados: A flexibilidade dos grupos exercícios (B e I) revelou-se maior que a do grupo (C) (p<0,05 para (I) e p<0,001 para (B)), com a média da distância alcançada em (B) sendo de 37,1±6,0cm contra 32,1±6,1cm de (I) e 20,5±3,1cm de (C), sem diferenças entre (B) e (I). Adicionalmente, no teste de "sentar e alcançar", os sujeitos dos grupos (B) e (I) apresentaram prevalência do nível "bom" de 37% e 37,5%, respectivamente, enquanto que ninguém de (C) mostrou-se nessa condição. Conclusões: A prática regular de ballness e de ioga em mulheres de meia-idade são suficientes para promover maior flexibilidade em comparação às sedentárias. Palavras-chave:Exercício. Flexibilidade. Sedentarismo. ABSTRACTIntroduction: The practice`s incorporation of the exercises modalities alternatives for flexibility promotion is more and more common. Studies demonstrate association between flexibility and life quality. In this context, yoga and ballness arise as tools capable of improving the individual's flexibility. Objective: To compare the flexibility levels of the trunk flexion of the middle-age women of the ballness practioners and yoga. Methods: Twenty-four middle-age women were selected voluntarily. They were divided into three groups (N=8/group): Control (C) (48,87±2,80 years), Ballness (B) (48,62±5,63 years) and yoga (I) (49,12±5,48 years), for inclusion in the study, the subjects of (B) and (I) should be practicing the modality for six months, with a minimum frequency of two meetings a week. Besides, the entire sample should be free from injuries in the lumbosacral region, in the hip and in the lower members of the musculature. Results: The flexibility of the exercises groups proved to be better than that of (C) group (p<0,05 for (I) p<0,001 in (B), the average reached distance of (B) was 37,1±6,0 cm against 32,1±6,1 cm of (I) and of 20,5±3,1cm (C), no differences between (B) an (I). Additionally, in the 'sit and reach' test, the subject of the groups (B) and (I) had a "go...
This study aimed to explore the effects of a training program during the pre-season on aerobic and anaerobic performance, hemodynamics, autonomic variables, and sleep quality in youth soccer players. Methods: Nineteen athletes, with an average age of 17 ± 1 years, participated in the study. The multicomponent training protocol was divided into technical, tactical, and physical practice for four weeks. The cardiac autonomic modulation was obtained through an electrocardiogram and blood pressure values were measured by a sphygmomanometer. The athletes answered the Pittsburgh questionnaire that assessed sleep patterns and issues. The VO 2 max was analyzed using the Intermittent Recovery Test Yo-Yo level 1. The RAST test was used to assess anaerobic power. Results: There was improvement in Heart Rate Variability (HRV) indicated by the increase in indexes, mean square root of the differences between normal cycles (RMSSD), low frequency increase (LF) (p = 0.04; d = 0.70), high frequency decrease (HF) (p = 0.01; d = 1.02) and the LF / HF sympathovagal index (p = 0.03; d = 0.70), variables related to faster recovery. An improvement in the components of sleep duration (p = 0.03) and quality (p = 0.02) of baseline and post-intervention sleep was also observed. Conclusion: The four-week multicomponent protocol contributed to improving VO 2max , improving fatigue rates, quality of sleep, and maximum power. Additionally, we observe that youth soccer athletes had physiological and hemodynamic adaptations that resulted in an improvement in cardiac autonomic modulation and sleep patterns after four weeks of training.
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