<p><strong>Introdução:</strong> O Treinamento de Força (TF) vem sendo muito utilizado em função dos benefícios proporcionados aos praticantes, além de apresentarem uma variedade de métodos com diferentes finalidades. <strong>Objetivo:</strong> Comparar o efeito dos métodos pirâmide crescente e decrescente sobre o número total de repetições máximas (RM) produzidas em três séries no exercício flexora sentada em uma sessão de treinamento de força (TF). <strong>Metodologia:</strong> Participaram 10 mulheres jovens (24,5 ± 8,5 anos; 53,9 ± 14,1 Kg; 158 ± 7 cm), com prática em TF de no mínimo seis meses. Os dados foram obtidos em quatro dias não consecutivos ao longo de duas semanas: Para a pirâmide crescente foram adotadas três séries com intensidades de 70%, 80% e 90% da carga de 1RM, e para a pirâmide decrescente a ordem das intensidades foi inversa, sendo o intervalo entre as séries de três minutos. Para analisar a diferença entre os métodos utilizou-se o teste t student com critério de significância de 5%. <strong>Resultados:</strong> Não foram encontradas diferenças significativas entre o número total de RM realizadas nos dois protocolos experimentais, no entanto para as intensidades de 90% e 80% foram realizadas um maior número de RM no protocolo de pirâmide decrescente. Já na pirâmide crescente houve maior número de RM na intensidade de 70% em relação à mesma intensidade no método pirâmide decrescente. <strong>Conclusão:</strong> O método pirâmide decrescente seria proveitoso para adaptação na transição de treinos tensionais para metabólicos e quando o treino for com aumento progressivo de volume da carga, a pirâmide crescente se fez mais eficaz.</p>
Objetivou-se investigar a influência do alongamento passivo dos músculos antagonistas previamente ao treinamento de força muscular, nas adaptações neurais e de força isométrica máxima. Onze mulheres jovens sem experiência em treinamento de força (24 ± 1,61 anos) realizaram avaliação antropométrica, corporal, eletromiográfica e isométrica máxima, depois foram submetidas a um programa de treinamento de força muscular, de seis semanas, com cargas de treino a 60%, 70%, 80% e 90% de 10 RM, com protocolos diferenciados: um grupo com treinamento de força tradicional (GTFT), um grupo de treinamento de força com alongamento passivo do antagonista (GTFc/A) e um grupo controle. Na semana seguinte do final da intervenção as voluntárias foram reavaliadas com os mesmos testes do início do estudo. Quando comparado os níveis de atividade elétrica e força isométrica máxima entre desempenho inicial com o desempenho final, o GTFT mostrou maiores resultados no pico de ação máxima em relação aos demais, tratando-se da força isométrica máxima. O grupo de treinamento de força com alongamento (GTFc/A) também apresentou maiores resultados após a intervenção, porém de maneira não significativa. Na atividade elétrica muscular não houve mudanças significativas. O alongamento passivo dos músculos antagonistas previamente aos exercícios de força, durante seis semanas, não influencia negativamente, nem de forma positiva o desempenho da força máxima, no entanto os resultados mostraram uma tendência para uma influência positiva, sendo necessários outros estudos, com maior amostra, que confirmem estes resultados.Palavras-chave: força muscular, mulheres, treinamento de resistência.
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