Interações entre ambiente e a prática de atividades físicas tem ganhado relevância nas pesquisas em saúde coletiva, em especial nas regiões sul e sudeste, ainda com pouca expressividade na região norte brasileira. Buscou-se identificar a presença e avaliar a qualidade dos espaços esportivos de lazer e de educação nos bairros localizados dentro do perímetro urbano da cidade de Parintins, no estado do Amazonas. Pesquisa observacional, realizada a coleta dos dados no ano de 2013, através de instrumento construído e que abrangeu os 20 bairros do perímetro urbano da cidade. Dados populacionais do censo foram relacionados com os dados coletados em campo e analisados através de estatística descritiva e georreferenciamento. Dos 101 espaços esportivos de lazer e educação identificados, 36% constituiu-se de espaços esportivos improvisados, enquanto que dos 38 espaços públicos identificados, apenas 13 possibilitam o acesso livre da população. Das instalações identificadas, a maior parcela foi de campos de futebol, seja de natureza privada, pública ou improvisada. A qualidade e conservação em especial dos espaços esportivos de natureza pública foi a mais preocupante, por apresentar em 21% do total dos 38 espaços identificados, risco à saúde de seus usuários. Nos 37 espaços esportivos improvisados a presença de lixo e mato alto foi uma constante, 54,1% e 48,6% respectivamente, o que levanta preocupação com os riscos à saúde dos usuários deste tipo de espaço. Observa-se além da insuficiência de espaços esportivos de lazer e educação para atendimento à população, a má conservação dos espaços esportivos públicos na cidade de Parintins, AM.
O presente trabalho objetiva identificar a frequência de capacitação da equipe de enfermagem de uma unidade oncológica pediátrica e a articulação dos conhecimentos adquiridos com a assistência prestada. A fim de atingir o objetivo proposto e tendo como caminho metodológico o estudo transversal, de cunho descritivo e abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em um Hospital de referência de Sergipe, onde foram abordados 63 profissionais da equipe de enfermagem. A coleta foi realizada de forma individual entre os meses de março e abril de 2017. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados e analisados através da técnica de análise de dados. Os resultados demonstraram uma deficiência das capacitações na área de oncologia pediátrica, mais da metade dos profissionais não obtiveram nenhum tipo de conhecimento voltado para essa temática no seu processo de formação, além da baixa oferta das capacitações por parte do setor atual com uma frequência de apenas 12,7% e pouca procura por parte dos profissionais, mesmo com uma concepção dos benefícios das capacitações. Por fim, evidenciou-se um déficit na frequência das capacitações, direcionado à oncologia pediátrica, da formação à prática profissional, apresentando-se como grande obstáculo para uma assistência qualificada.
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia no tratamento com terapia a laser em pacientes que desenvolveram dermatites induzidas pela radiação. A fim de atingir o objetivo proposto e tendo como caminho metodológico a revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa, foi realizada busca nas bases de dados SCIELO, PUBMED, LILACS e BDENF nos idiomas: português, inglês e espanhol, entre os anos de 2010 a 2020. Em 86% das pesquisas selecionadas para compor este artigo, houve resultados positivos em relação à eficácia do tratamento com a laserterapia, promovendo a reparação tecidual devido à redução da inflamação/dor e a indução da síntese de colágeno nas doses adequadas. Entretanto, outro estudo apontou boa eficácia com o PDL, porém observaram reações transitórias e do tratamento pós-laser como: dor, púrpura e eritema. Outros autores concluíram que aplicação do LED em pacientes antes da radioterapia apresentou melhoria na intensidade da dor devido à toxicidade da pele induzida por radiação. Conclui-se que a laserterapia demonstrou resultados satisfatórios no tratamento para lesão oncológica, constituindo uma alternativa valiosa no combate das radiodermatites.
RESUMO O objetivo principal deste estudo foi compreender a influência que a cultura e o clima organizacional das empresas podem ter em relação às doenças ocupacionais de seus colaboradores como, por exemplo, estresse, ansiedade, depressão, síndrome de burnout, entre outras. Buscou-se também compreender quais os principais fatores que na percepção dos colaboradores causam um clima organizacional negativo. A pesquisa foi bibliográfica e de campo. Para coleta dos dados foi utilizado, como principal ferramenta, um questionário fechado. Foi possível comprovar que as empresas que adotam medidas que visam melhorar a qualidade de vida do trabalhador podem ter um índice maior de colaboradores engajados, motivados e produtivos, enquanto as empresas que não investem nessa área consequentemente tendem a um índice elevado de colaboradores doentes por esses fatores. Palavras-chave: Cultura organizacional. Clima organizacional. Doenças ocupacionais.
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