ObjectivesWe assessed the prevalence of SARS-CoV-2 infection, personal protective equipment (PPE) shortages and occurrence of biological accidents among front-line healthcare workers (HCW).Design, setting and participantsUsing respondent-driven sampling, the study recruited distinct categories of HCW attending suspected or confirmed patients with COVID-19 from May 2020 to February 2021, in the Recife metropolitan area, Northeast Brazil.Outcome measuresThe criterion to assess SARS-CoV-2 infection among HCW was a positive self-reported PCR test.ResultsWe analysed 1525 HCW: 527 physicians, 471 registered nurses, 263 nursing assistants and 264 physical therapists. Women predominated in all categories (81.1%; 95% CI: 77.8% to 84.1%). Nurses were older with more comorbidities (hypertension and overweight/obesity) than the other staff. The overall prevalence of SARS-CoV-2 infection was 61.8% (95% CI: 55.7% to 67.5%) after adjustment for the cluster random effect, weighted by network, and the reference population size. Risk factors for a positive RT-PCR test were being a nursing assistant (OR adjusted: 2.56; 95% CI: 1.42 to 4.61), not always using all recommended PPE while assisting patients with COVID-19 (OR adj: 2.15; 95% CI: 1.02 to 4.53) and reporting a splash of biological fluid/respiratory secretion in the eyes (OR adj: 3.37; 95% CI: 1.10 to 10.34).ConclusionsThis study shows the high frequency of SARS-CoV2 infection among HCW presumably due to workplace exposures. In our setting, nursing assistant comprised the most vulnerable category. Our findings highlight the need for improving healthcare facility environments, specific training and supervision to cope with public health emergencies.
Objetivo: revisão sistemática de artigos publicados sobre o envelhecimento ativo e determinantes sociais relativos ao estilo de vida. Métodos: pesquisa em artigos nas bases de dados PubMed e Lilacs publicados entre os anos de 2012 e 2014 nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: oito artigos compuseram o produto final da seleção, apresentando delineamento seccional em cinco trabalhos e coorte prospectiva nos outros três. Os estudos tiveram origem na Coreia do Sul, na China, no Reino Unido, na Suécia, na Alemanha, na Austrália e nos Estados Unidos. Os componentes referentes ao estilo de vida identificados foram: variáveis culturais, atividades físicas, lazer, expectativas de resultados e posse de animal de estimação. As variáveis para o envelhecimento ativo foram qualidade de vida, satisfação com a vida, atividade física e autoavaliação da saúde. Discussão: inferiu-se que pesquisas sobre temas relativos à qualidade de vida no envelhecimento são mais presentes nos países que têm uma realidade que vai ao encontro da teoria. Práticas saudáveis, ainda que adotadas somente na velhice, mostraram-se eficazes na conquista de um bem-estar. Conclusão: todos os trabalhos apresentados demonstram uma relação estreita entre o envelhecimento ativo e os determinantes sociais relativos ao estilo de vida. As ações cotidianas implicam no processo de envelhecer enquanto curso de vida, sejam elas físicas, emocionais, sociais ou mentais.
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