Resumo Objetivos O presente estudo tem como objetivo caracterizar o equilíbrio sagital (SB, na sigla em inglês) espinhal em adultos jovens com nódulos de Schmorl (NS). Métodos Este é um estudo transversal de uma amostra composta por 47 adultos jovens. Ressonância magnética (RM) lombar foi usada para separar os pacientes em um grupo com NS e um grupo controle. Radiografias da coluna vertebral em pé foram usadas para comparar os parâmetros espinopélvicos do SB entre os grupos: eixo vertical sagital, cifose torácica, lordose lombar (LL), incidência pélvica (PI, na sigla em inglês), inclinação pélvica (PT, na sigla em inglês) e inclinação sacral (SS, na sigla em inglês). Resultados Os valores de LL e SS foram significativamente menores nos pacientes com NS em comparação com o grupo controle (54,5° versus 64,3°; 36,2° versus 41,4°, respectivamente). Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros. Os dois grupos apresentaram correlações significativas entre LL e SS, PI e PT e PI e SS. Conclusões Adultos jovens com NS apresentam modificações associadas ao SB, principalmente valores menores de LL e SS, em comparação com o grupo controle. Este perfil mais plano assemelha-se ao observado em pacientes com lombalgia e patologia discal em estágio inicial. Acreditamos que o NS seja um achado clínico relevante que deve levar ao estudo do SB de um paciente por poder revelar variações associadas aos primeiros estágios de degeneração discal. Nível de Evidência III

Background : COVID-19 is a respiratory disease transmitted through respiratory droplets with a high transmission rate. There's still no effective and approved antiretroviral treatment or vaccine, thus, preventive measures are the main key to contain this pandemic. Portugal is now in phase 3.2 of the mitigation of COVID-19, being imperative to understand the health literacy of our country and how to prevent the lack of information, through community empowerment. Material and methods :A cross-sectional study with a cohort from a primary care facility was conducted. We collected demographic and epidemiological data and carried out a questionnaire by phone call. Descriptive statistics and nonparametric tests were used to assess associations between the independent variables and the level of health literacy. The level of significance was set at p<0.05.Results : Our cohort includes 222 subjects (median age: 62 years old), mostly females (131), undergraduate (193) and with at least one risk factor for . Globally, younger individuals, females, graduates and the Non-Risk Group appear to have higher levels of health literacy, with some exceptions to this pattern.Conclusions : We observe a well-informed population. However, being a pandemic situation, we intend to identify and correct outliers/misconceptions. This work allows a perspective of the current state/pattern of health literacy as well as its possible predictors. Furthermore, this study makes aware of how relevant the specific communication approaches are. Further studies to understand the predictors of health literacy are necessary.