Case: We present a 68-year-old diabetic man with a periprosthetic shoulder infection (PSI) by Cryptococcus magnus. The fungus was identified 4 weeks after a revision surgery for a chronic bacterial PSI. Treatment was successful with a 2-week course of intravenous liposomal amphotericin B (5 mg/kg) followed by 6 weeks of fluconazole (200 mg/d). Conclusion: To the best of our knowledge, only 2 periprosthetic infections due to Cryptococcus neoformans have been previously reported. This is the first report of cryptococcal involvement of a prosthetic shoulder, and the first identified osteoarticular infection ever by C. magnus.
ResumoAs fraturas de Tillaux são fraturas da margem lateral da tíbia distal, geralmente relatadas em crianças entre 12 e 14 anos. Como fraturas intra-articulares, requerem redução e fixação anatômica para evitar complicações pós-traumáticas. Como o mecanismo de lesão é a rotação externa do pé na perna, essas lesões são comumente associadas a outras fraturas ou lesões ligamentares. Atualmente, a artroscopia está sendo cada vez mais utilizada para auxiliar e melhorar o tratamento cirúrgico das fraturas do tornozelo. Os autores descrevem um acompanhamento de 12 meses de um caso raro de uma fratura não percebida de Tillaux associada a lesão por sindesmose em um paciente de politrauma com 76 anos de idade, tratado com sucesso por redução e fixação interna assistida por artroscopia.
Resumo Objetivos O presente estudo tem como objetivo caracterizar o equilíbrio sagital (SB, na sigla em inglês) espinhal em adultos jovens com nódulos de Schmorl (NS). Métodos Este é um estudo transversal de uma amostra composta por 47 adultos jovens. Ressonância magnética (RM) lombar foi usada para separar os pacientes em um grupo com NS e um grupo controle. Radiografias da coluna vertebral em pé foram usadas para comparar os parâmetros espinopélvicos do SB entre os grupos: eixo vertical sagital, cifose torácica, lordose lombar (LL), incidência pélvica (PI, na sigla em inglês), inclinação pélvica (PT, na sigla em inglês) e inclinação sacral (SS, na sigla em inglês). Resultados Os valores de LL e SS foram significativamente menores nos pacientes com NS em comparação com o grupo controle (54,5° versus 64,3°; 36,2° versus 41,4°, respectivamente). Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros. Os dois grupos apresentaram correlações significativas entre LL e SS, PI e PT e PI e SS. Conclusões Adultos jovens com NS apresentam modificações associadas ao SB, principalmente valores menores de LL e SS, em comparação com o grupo controle. Este perfil mais plano assemelha-se ao observado em pacientes com lombalgia e patologia discal em estágio inicial. Acreditamos que o NS seja um achado clínico relevante que deve levar ao estudo do SB de um paciente por poder revelar variações associadas aos primeiros estágios de degeneração discal. Nível de Evidência III
Partial physeal bars may develop after injury to the growth plate in children, eventually leading to disturbance of normal growth. Clinical presentation, age of the patient, and the anticipated growth will dictate the best treatment strategy. The ideal treatment for a partial physeal bar is complete excision to allow growth resumption by the remaining healthy physis. There are countless surgical options, some technically challenging, that must be weighted according to each case’s particularities. We reviewed the current literature on physeal bars while reporting the challenging case of a short stature child submitted to a femoral physeal bar endoscopic-assisted resection with successful growth resumption. This case dares surgeons to consider all options when treating limb length discrepancy, such as the endoscopic-assisted resection which might offer successful results.
Perilunate injuries with lunate extrusion are extremely rare, representing an extreme subgroup of the Mayfield type 4 spectrum, with prognosis and management remaining controversial. We present a 45-year-old man with an open type 4 perilunate fracture dislocation, with lunate extrusion through the volar skin. Despite emergent treatment with open reduction and internal fixation, lunate and scaphoid proximal pole avascular necrosis developed. However, the overall functional outcome was satisfactory for daily activities at 30 months follow-up, with substantial improvement in the range of motion after hardware removal. To our knowledge, this is the third reported case of an open perilunate injury with lunate extrusion in the literature.
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