The diacylglycerols (DAG) are emulsifiers with high added value used as functional additives in food, medicine, and cosmetic industries. In glycerolysis of oils for the production of DAG, the immiscibility between the substrates (glycerol and oil phases) has to be overcome, for example, by the addition of a food grade surfactant like Tween 65. The main objective of this work was to optimize the process conditions for obtaining diacylglycerols rich in the omega-3 eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA) acids, through the enzymatic glycerolysis of fish oil, in systems with Tween 65 and without this surfactant, using Lipozyme TL(®) IM as biocatalyst. The experiments were performed according to predetermined conditions varying the temperature, enzyme load, the oil to glycerol molar ratio and, when added, the surfactant load. After 6 h of reaction, it was possible to produce up to 20.76 and 13.76% of diacylglycerols from fish oil in the reactions with and without Tween 65, respectively.
This work aims to report liquid–liquid equilibrium (LLE) experimental data for six ternary systems of interest in esterification reactions, composed of water, oleic acid, and alcohols (ethanol, 1-propanol, isopropanol, 1-butanol, 1-hexanol, and 1-octanol) at 313.15 K. The tie lines were determined by quantification of components in biphasic systems at distinct overall compositions. The experimental results showed that as the alcohol carbonic chain length increases, its solubility decreases in the aqueous phase. The experimental data were correlated with the NRTL and UNIQUAC models. The overall deviations obtained between the experimental and calculated values ranged from (0.27 to 1.29) % and from (0.40 to 1.40) % for NRTL and UNIQUAC models, respectively, suggesting that both models are able to describe the phase behavior of the investigated systems.
Recebido em 1/3/12; aceito em 18/7/12; publicado na web em 27/11/12 GLYCEROLYSIS OF FISH OIL CATALYZED BY A COMMERCIAL LIPASE FROM Rhizomucor miehei IN REACTION MEDIA CONTAINING FOOD GRADE SURFACTANT. Omega-3 enriched partial acylglycerols are beneficial for human health. The aim of this study was to obtain monoacylglycerols (MAG) and diacylglycerols (DAG) by means of glycerolysis of fish oil catalyzed by a lipase from Rhizomucor miehei in the presence of food grade surfactants (Tween 65, 80 or 85). Glycerolysis was successful in the reaction media for all the tested surfactants, showing their potential for use as additives in such a system. The best results, however, were obtained for the reaction medium in the absence of surfactant whose peroxide value was the lowest after glycerolysis.Keywords: glycerolysis; lipase; surfactants. INTRODUÇÃORecentemente, há um grande interesse por pesquisas relacionadas ao uso de biocatalisadores em reações de modificação de lipídios, por questões ecológicas e por maior qualidade dos produtos obtidos, em especial quando destinados para consumo humano. Entre estes produtos, destacam-se os monoacilgliceróis (MAG) e diacilgliceróis (DAG). 1 Atualmente, uma das formas industriais mais comuns de se obter estes acilgliceróis, que apresentam propriedades emulsificantes, é por glicerólise química.1 Este mecanismo, entretanto, é agressivo para o meio ambiente e para os produtos formados, por utilizar catalisadores inorgânicos (metóxidos e hidróxidos de sódio e potássio) a altas temperaturas (acima de 240 °C). Nestas condições, ocorrem reações de polimerização, bem como a formação de produtos com coloração escura e sabor desagradável. 2 Em busca de alternativas à glicerólise química, várias pesquisas vêm utilizando lipases (E.C. 3.1.1.3 -glicerol éster hidrolases) como biocatalisadores. A aplicação destes biocatalisadores permite que as condições da reação sejam brandas (pH entre 4 a 9 e temperaturas desde ambiente até 70 °C). Logo, o uso de enzimas possibilita baixo custo energético, maior seletividade e menos resíduos ao final do processo, obtendo-se, assim, produtos de qualidade superior. Atualmente, tem sido dada muita ênfase à necessidade de agregar propriedades funcionais aos alimentos ingeridos pelo homem. Com o consumo demasiado de alimentos industrializados, observou-se, em diversos países ocidentais, uma desproporção na ingestão média recomendada de ácidos graxos ômega-6 e ômega-3.4 Sabe-se que, quando a razão de ácidos graxos ômega-6/ômega-3 da dieta é de cerca de 5:1, há diminuição de 70% na taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares, redução das doenças inflamatórias como artrite reumatoide e dos sintomas decorrentes da asma. [5][6][7] O óleo de peixe possui os ácidos graxos essenciais ômega-3 eicosapentaenoico (EPA, C20:5) e docosa-hexaenoico (DHA, C22:6), precursores dos hormônios tipo eicosanoides. É notável a importância de adicioná-los à dieta dos consumidores pela ingestão, por exemplo, por meio de emulsificantes (MAG e DAG). Alguns estudos indicam a utilização d...
Para esterificação, as miniemulsões (MEs) têm-se apresentado favoráveis, pois a catálise se dá na interface entre a gota e a fase contínua, permitindo uma maior velocidade de reação. Além da água formada (co-produto) particionar-se para a fase externa à gota, o que evita a reação de hidrólise. Por outro lado, a indústria de biodiesel comumente emprega o H 2 SO 4 nas reações homogêneas, as quais envolvem altas temperaturas e são de grande impacto ao meio ambiente. Para efeito de comparação, neste trabalho, avaliou-se o efeito deste mesmo catalisador sobre esterificação em ME. Investigaram-se as razões molares de álcool:ácido oleico, o tempo e a temperatura. A partir disso, observou-se que apesar da formação de MEs estáveis, os rendimentos foram desprezíveis. Em MEs, quando o catalisador é solúvel em água, a reação se dá na interface. Todavia, é comum o H 2 SO 4 perder a sua atividade devido à solvatação preferencial dos prótons catalíticos pela água.
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