O objetivo do presente artigo foi de analisar o fluxo de turistas entre os países da Rota Bioceânica. Neste estudo, uma análise quantitativa foi utilizada para investigar a demanda internacional de turismo entre o Brasil, Argentina, Paraguai e Chile. Como a Rota Bioceânica ainda é uma aspiração em construção, a literatura é escassa e esse estudo se apresenta como pioneiro. Os resultados indicam que as variáveis tradicionais de demanda, chegada de turistas, formas de viagem, eventos internacionais e chegadas em Mato Grosso do Sul apresentaram um panorama geral do fluxo, que se revela incipiente e com pouca integração entre os países. A criação da Rota Bioceânica pode contribuir para o desenvolvimento dos países, principalmente na área de turismo que é dinâmico e crescente no mundo, e ainda pouco explorado na América do Sul.
RESUMOEste Artigo inicia conceituando o novo Imperialismo como fenômeno econômico apoiado em duas teorias: a marxista e a liberal. Afirma que, até hoje, há os que defendem o entendimento de que Imperialismo e Imperialismo Econômico são sinônimos. Em seguida, aponta origens teóricas do Movimento, que se baseiam precipuamente nos princípios e nas doutrinas de Lênin, Karl Marx, Thomas Malthus, Stuart Mills, Hobson, Adam Smith dentre outros. O Trabalho se vale dessas teorias sobre Imperialismo para contestar a ingenuidade dos enfoques e as suas validades lógica e empírica. Conclui com o viés sociológico imprimido ao assunto pelo sociólogo Joseph Schumpeter.
ABSTRACTThis article initiates appraising the new Imperialism as supported economic phenomenon in two theories: the marxist and the liberal. It affirms that, until today, it has the ones that defend the agreement of that Imperialism and Economic Imperialism are synonymous. After that, it points theoretical origins of the Movement, that is based on the principles and the doctrines of Lênin, Karl Marx, Thomas Malthus, Stuart Mills, Hobson, Adam Smith and others. This article use these theories of Imperialism for to contest the naivety of the approaches and its validities logical and empirical. It concludes with the sociological aspects and printed the subject for the sociologist Joseph Schumpeter.
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