OBJETIVOS: O principal objetivo deste estudo foi investigar as variáveis preditoras da satisfação dos pacientes com os serviços de saúde mental. Como objetivo secundário, avaliaram-se os níveis de mudança percebida e de satisfação dos pacientes. MÉTODO: Foi realizado um estudo de corte transversal, do tipo correlacional, com 110 pacientes psiquiátricos atendidos em três serviços públicos de saúde mental. Os pacientes foram entrevistados para aplicação da Escala de Mudança Percebida (EMP) e da Escala de Satisfação dos Pacientes com os Serviços de Saúde Mental (SATIS-BR). RESULTADOS: O principal resultado encontrado foi que a percepção de mudança pelos pacientes constituiu a variável preditora mais importante da satisfação e, em segundo lugar, a maior idade. Foi detectada alta satisfação dos pacientes com os serviços e escores de percepção de mudança diferenciados em relação aos diferentes aspectos dos serviços avaliados. CONCLUSÃO: Este estudo revela a importância da percepção dos próprios pacientes sobre os resultados do tratamento como preditora da satisfação com os serviços. Os construtos de satisfação e percepção de mudança se revelaram importantes na avaliação dos serviços de saúde mental. Estudos longitudinais e com amostras maiores e aleatórias poderão fornecer dados adicionais para a reavaliação desses resultados.
The accurate characterization of spike firing rates including the determination of when changes in activity occur is a fundamental issue in the analysis of neurophysiological data. Here we describe a state-space model for estimating the spike rate function that provides a maximum likelihood estimate of the spike rate, model goodness-of-fit assessments, as well as confidence intervals for the spike rate function and any other associated quantities of interest. Using simulated spike data, we first compare the performance of the state-space approach with that of Bayesian adaptive regression splines (BARS) and a simple cubic spline smoothing algorithm. We show that the state-space model is computationally efficient and comparable with other spline approaches. Our results suggest both a theoretically sound and practical approach for estimating spike rate functions that is applicable to a wide range of neurophysiological data.
Introduction:Gleason score, which has a high interobserver variability, is used to classify prostate cancer. The most recent consensus valued the tertiary Gleason pattern and recommended its use in the final score of needle biopsies (modified Gleason score). This pattern is considered to be of high prognostic value in surgical specimens. This study emphasized the evaluation of the modified score agreement in needle biopsies and in surgical specimen, as well as the interobserver variability of this score. Materials and Methods: Three pathologists evaluated the slides of needle biopsies and surgical specimens of 110 patients, reporting primary, secondary and tertiary Gleason patterns and after that, traditional and modified Gleason scores were calculated. Kappa test (K) assessed the interobserver agreement and the agreement between the traditional and modified scores of the biopsy and of the surgical specimen. Results: Interobserver agreement in the biopsy was K = 0.36 and K = 0.35, and in the surgical specimen it was K = 0.46 and K = 0.36, for the traditional and modified scores, respectively. The tertiary Gleason grade was found in 8%, 0% and 2% of the biopsies and in 8%, 0% and 13% of the surgical specimens, according to observers 1, 2 and 3, respectively. When evaluating the agreement of the traditional and modified Gleason scores in needle biopsy with both scores of the surgical specimen, a similar agreement was found through Kappa. Conclusion:Contrary to what was expected, the modified Gleason score was not superior in the agreement between the biopsy score and the specimen, or in interobserver reproducibility, in this study.
A necessidade de avaliação dos resultados do tratamento em serviços de saúde mental, na perspectiva dos usuários, tem sido destacada na literatura. O objetivo deste estudo foi comparar a avaliação dos pacientes e dos seus familiares, em termos das suas percepções de mudanças ocorridas na vida do paciente, em função do tratamento recebido. Para isso, a Escala de Mudança Percebida (EMP) foi aplicada em cem pacientes psiquiátricos e cem familiares, atendidos em serviços públicos de saúde mental. Os resultados mostraram uma alta porcentagem de acordo entre as percepções de mudança dos dois grupos, para a maioria dos itens da escala e para as respostas à questão aberta da escala. Estes resultados confirmaram dados de estudos precedentes que compararam a satisfação de pacientes e familiares em relação a outros aspectos dos serviços. A convergência entre as percepções de mudanças, encontrada no presente estudo, atesta a validade das respostas dos pacientes ao fazer um julgamento sobre os resultados do tratamento em serviços de saúde mental.
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