Introdução: O exercício físico é importante para manutenção da saúde das pessoas, o que é desconhecido para algumas pessoas é que a prática regular do exercício físico é fator determinante no tratamento de diversas patologias entre elas o diabetes melittus tipo I e II. A diabetes é uma doença endócrina caracterizada por altos níveis de glicose sanguínea (hiperglicemia), tal situação pode gerar desequilíbrios e consequentes danos a tecidos e órgãos vitais. Objetivo: demonstrar quais são os benefícios que o exercício físico traz para o controle glicêmico aos portadores de diabetes mellitus tipo I e II. Metodologia proposta: Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura,realizada através de pesquisas em artigos científicos presentes em bases de dados tradicionais do conhecimento em saúde como: PubMed, SciELO, Science Direct,  CAPES, entre 2015 e 2021. Resultados e discussão: vemos que a prática de exercícios físicos é determinante em todos processos de homeostase corporal e contribui diretamente para minimizar os efeitos decorrentes de quadros envolvendo a diabetes, e a importância do farmacêutico na assistência a saúde. Conclusão: Devido e a grande incidência da diabetes no contexto da saúde mundial, é importante enfatizar que a atividade física é fundamental para a saúde, a assistência farmacêutica também vem ganhando destaque para que o diabético se mantenha saudável.

O uso de plantas medicinais com finalidade terapêutica, para o tratamento, prevenção e cura de doenças tem sido empregado pela humanidade desde o início dos tempos, durante o período de enfretamento à pandemia da COVID-19, diversos povos têm recorrido ao conhecimento empírico e tradicional associado ao uso de plantas medicinais. Trata-se de uma Revisão Sistemática da Literatura, onde a coleta de dados dar-se de forma virtual, buscando artigos nas bases de dados o Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e o Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Revista Brasileira de Plantas Medicinais e Revista de Farmacognosia, com os seguintes descritores: em Ciências da Saúde (DeCS): “plantas medicinais” “COVID-19” “SARS-CoV-2” “Coronavírus”. Para a coleta e análise dos dados, houve um processo e fluxo para que se concentrou artigos relativos à temática principal da pesquisa e que se evidenciasse os achados.As principais plantas encontradas para o tratamento e ou prevenção da COVID-19 foram: Guaco (Mikania glomerata.Sprengel), Quina-quina (Coutarea hexandra Schum), Jatobá (Hymenaea courbaril), Brócolis (Brassica oleracea), Boldo (Pneumus boldus), Camomila (MatricariarecutitaL), Hortelã (Menthacitrata Ehrh), Laranja (Citrusaurantium L.), Alho (Alliumsativum ), Maracujá (Passiflora alata Curtis.Passiflora incarnata L.), Cidreira (Cymbopogoncitratus.), Embora o uso. Embora os estudos disponíveis ofereçam várias indicações de que esses produtos derivados de plantas podem ajudar no combate à COVID-19, mais estudos devem ser realizados para avaliar a utilidade clínica desses produtos contra a infecção por COVID-19.

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurológico que está afiliado a um diferente desempenho do cérebro. Indivíduos com TDAH apresentam dislexia, uma certa impulsividade e dificuldade de concentração, acarretando num baixo desenvolvimento escolar. Levando em consideração, cerca de 2,5 milhões de novos casos são declarados por ano no Brasil, sendo eles por necessidade real ou mera mediocrização do diagnóstico. O Metilfenidato de Lisdexanfetamina é o principal representante de uma nova classe de agentes de ação prolongada para o tratamento de TDAH, nos cenários atuais tem sido a droga tradicionalmente utilizada em primeira escolha, para o tratamento de crianças e adolescentes com TDAH. Diante disso, o objetivo geral deste estudo foi analisar os efeitos que o dimesilato de lisdexanfetamina possui para os indivíduos portadores de TDAH. Na metodologia, foi realizada uma revisão da literatura onde foram incluídos estudos em língua portuguesa e publicados entre 2017 a 2022. A coleta de dados se deu nas bases de dados PubMed, LILACS, Scielo e Google Acadêmico. Nos resultados, a segurança e eficácia do dimesilato de lisdexanfetamina para pacientes com TDAH se mostrou eficaz e positiva. Nos estudos encontrados, entendeu-se que esse medicamento tem como mecanismo de ação o bloqueio da recaptação do neurotransmissor dopamina e o estímulo à produção dela e de noradrenalina. Essa ação é que torna efetivo o estimulante deste medicamento.

Dados probabilísticos vêm apontando nas últimas décadas um crescimento na insatisfação com a imagem pessoal dos indivíduos, inclusive no Brasil que já se tornou o 4º país no ranking mundial no mercado da estética. Diante dessa realidade, este estudo teve como objetivo discorrer sobre a atuação do profissional farmacêutico na saúde estética e apresentar as regulamentações do farmacêutico esteta. Assim, apresentou-se a legislação vigente, os serviços prestados e influência do trabalho do profissional de Farmácia no ramo da estética. Trata-se de uma revisão de literatura realizada a partir de pesquisas de artigos científicos, legislação e resoluções, já publicados em língua portuguesa e inglesa e que tratem especificamente sobre a temática proposta. A coleta de dados se deu em base de banco de dados, tais como Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Lilacs, Scielo, PubMed, e Google Acadêmico. A busca resultou em 40 artigos após utilização dos critérios de inclusão e exclusão; restaram 21 artigos para análise, interpretação e discussão. Nos resultados, ficou evidente que além a área de atuação do farmacêutico na área da estética é ampla, podendo realizar, dentre outras, as técnicas de eletroterapia, luz intensa pulsada, cosmetoterapia, peeling químicos e mecânicos, e principalmente na avaliação, definição dos procedimentos e estratégias, acompanhamento e evolução estética. Além disso, o farmacêutico esteta pode ser o responsável técnico de estabelecimentos. para fins estéticos com procedimentos invasivos não cirúrgicos.

Introdução: A PCR (reação em cadeia da polimerase) é uma técnica da biologia celular, desenvolvida e conceituada pelo bioquímico Kary Banks Mullis na década de 80. A repercussão e impacto da PCR concedeu a Mullis o prêmio Nobel de química logo após este método ter sido reconhecido por proporcionar avanços nas pesquisas, especialmente nas da biologia molecular. Essa técnica trouxe vantagens que conduziram os sequenciamentos genéticos para diversos ramos, dentre eles, a área da forense. Objetivo: Consiste em comprovar a importância do presente método dentro das investigações forenses, mediante a materiais biológicos achados no local do crime, que concede analises genética, comparando a posteriormente com aplicações legais. Metodologia Proposta: Refere-se a um estudo elucidativo e descritivo, elaborado através da revisão bibliográfica, desenvolvida por meio de bases de dados achados em plataformas digitais, por livros, artigos científicos e revistas. Resultados: Em todo crime cometido, em que se sucedeu de uma pessoa contra outra, ou a si mesmo, podendo até ser contra propriedades, o autor deixara evidencias ainda que a um grau minúsculo a nível microscópico. Conclusão: o presente estudo consiste em comprovar a eficácia da técnica de PCR nas elucidações de crimes, através de amostras biológicas coletadas para analises, proporcionando facilidade e transparência para os profissionais, por meio da perícia criminal, obtendo assim, relevância nos resultados dos casos apresentados.