PurposeBrainstorming is a well‐known group process for generating new ideas and stimulating creativity. Important as well as robust findings have been achieved in determining which factors contribute most to facilitating or hindering the group's ideas productivity. Research aimed at comparing face‐to‐face (FTF) with computer‐mediated communication (CMC) led to the conclusion that this latter shared with the nominal group technique the advantages of avoiding either the blocking effect or the identification of the source. More recently, attention has turned to the possible effects of group support system (GSS) in the mediating cognitive processes of generating new ideas. The present study aims to examine the effects of the type of tool and of the anonymity condition on the quality, quantity and diversity of the generated ideas, as well as on group members' satisfaction.Design/methodology/approachUses a 2 × 2 factorial design combining two different GSS tools (topic commenter vs EBS) with anonymity versus non‐anonymity.FindingsIt was found that anonymity generated more satisfaction among the group members. A marginal effect on satisfaction was also found to be related with the type of tools. Contrary to expectations, the EBS tool was not found to generate greater diversity of ideas. An interesting finding not anticipated was the impact of technology on the flow of ideas and on the emergence of new conceptual categories, probably due to alternative strategies of task structuring.Research limitations/implicationsThe use of students as subjects, and the running of the experimental work in a scholarly context, could have contributed to the elimination of fears and to freeing the participants from any inhibition in the anonymity conditions. Within an organisational context with higher social stratification, such anonymous procedures could have significant outcomes. Future research will have to examine whether this effect is relevant to other types of topics and other populations. Another aspect that it is important to re‐examine is the effect of anonymity on the emergence of minority ideas, which could stimulate innovation.Practical implicationsThe type and characteristics of tools were shown to be a decisive factor in the participants' satisfaction, in the communication process and in the idea generation and clustering processes. Although tenuous, this set of data could mean that the characteristics of the tools interfere with the cognitive mechanisms present in the brainstorming technique.Originality/valueExamines the effect of the technology and anonymity in ideas generation within a group context on the satisfaction of the participants.
Owing to company time restrictions and concentration on project development, we began to reduce the duration of creative problem solving (CPS) sessions, and to give more emphasis to the action planning stage. Several changes in our CPS protocol, as well as in its duration, begged the question as to whether these changes were jeopardizing efficacy. To examine this question, six groups of ten university students, working under two different CPS protocols (a five-step method and a four-step method), and three control groups (using no CPS method), were given the same objective and similar conditions. This exploratory experiment compared group performance by change in team commitment, divergent thinking preferences, productivity and the participants' evaluation of the different methods. Results show that the CPS methods were both effective in changing participants' perspectives regarding divergent thinking and team commitment. In the control groups, however, there were no changes as a consequence of the sessions. Results also suggest that the same problem-solving effectiveness can be attained in a shorter time than that traditionally used, and without prior training in CPS. These findings open the door to developing new problem-solving techniques and team work processes, and to more efficient organizational creativity and innovation methodologies.
A proatividade emergiu na última década como um tópico relevante para a compreensão do desempenho de indivíduos e organizações. A personalidade proativa acredita na sua capacidade em criar e alterar o ambiente em seu redor, tomando iniciativa, antecipando soluções, melhorando e transformando as situações em que as pessoas se encontram. Em ambiente de elevada competição económica e financeira, as organizações enfrentam necessidades crescentes de adaptação através de colaboradores capazes de alcançarem objetivos, adquirirem novas competências, novos conhecimentos, ou tomarem iniciativas e assumirem responsabilidades conducentes à otimização do desempenho coletivo da organização, tornando os fatores humanos em elementos determinantes na competitividade global. Embora não exista um acordo generalizado sobre a forma de medir e definir as múltiplas dimensões da proatividade, a mesma é regularmente considerada um preditor de elevado desempenho em contexto de trabalho. A generalidade da literatura corrobora esta associação. Contudo, embora o esforço feito pelas organizações em direcionar os seus recursos à melhoria dos processos, investindo em formação, equipamento e novas tecnologias, sente-se muitas vezes que os processos burocráticos, inerentes à carreira dos funcionários públicos, inibem a motivação e o aparecimento de resultados condizentes com os objetivos iniciais do investimento levando a desempenhos inferiores. O nosso trabalho pretende em primeiro lugar discutir os antecedentes do comportamento proativo em particulares da estrutura de motivos. Em segundo avaliar o seu impacto no comportamento proativo em contexto de trabalho (CPCT) e no desempenho profissional (DP) percecionado pelos funcionários. Participaram no estudo um grupo de funcionários da Administração Pública (N=126). A amostra foi constituída maioritariamente por indivíduos do sexo feminino, com idade média de 44 anos, com habilitações académicas a nível do superior e secundário. A maioria tem um vínculo contratual de nomeação definitiva, desempenhando funções na instituição entre 6 a 15 anos. Os dados foram recolhidos no período de fevereiro a abril de 2012, através da aplicação de um inquérito por questionário (análise quantitativa), ao pessoal não docente de uma Instituição de Ensino Superior Público. Os resultados indiciam que o perfil motivacional destes colaboradores tende para uma alta motivação para o sucesso, uma moderada afiliação e uma baixa cotação para o poder. Os motivos do sucesso e do poder relacionam-se positivamente com a proatividade individual (PI), sendo esta última variável aquela que melhor contribui para explicar o CPCT. A PI e o poder são os fatores que melhor explicam o DP, contribuindo para criar condições necessárias que permitam o desenvolvimento e alcance do prestígio e maior reputação no local de trabalho, demonstrando um DP superior. Uma maior proatividade em contexto laboral leva a um maior DP, contudo esta relação é moderada negativamente pela complexidade do trabalho, conduzindo a uma relação negativa entre o DP e a complexidade do trabalho. Verificou-se que variáveis socio-demográficas e socio-profissionais não afetam a proatividade no trabalho. Em termos conclusivos, salienta-se que a proatividade tem um papel fundamental na vida destes colaboradores, tanto na esfera pessoal como na esfera laboral, associado à motivação e às normas de contexto de trabalho em que pessoas proativas realizam as suas tarefas.
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