Este artigo tem como objetivo investigar o papel do brincar como direito fundamental na educação infantil. As motivações que levaram ao interesse pelo tema buscaram analisar o brincar como atividade primária na infância e o papel da pré-escola na promoção do brincar. Nesse sentido, colocou-se a questão de pesquisa: Como o brincar facilita o processo de humanização em idade pré-escolar? Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo revisão sistemática baseado em trabalhos publicados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, em diálogo com Costa (2017); Couto (2013); Graciliano (2014); Leontiev (2010); entre outros, o artigo tenta compreender o desenvolvimento infantil a partir de teorias históricas e culturais. Com base em argumentos da teoria histórico-cultural, reafirmamos a importância fundamental da educação para o desenvolvimento infantil. Assim, este trabalho destaca o papel do brincar e suas possibilidades na infância.
Este artigo tem como objetivo fazer com que os leitores reflitam sobre a relação entre cuidar e educar nos espaços de educação infantil. Este artigo apresenta a história do surgimento das creches e serviços educacionais, mostrando as mudanças ocorridas ao longo do tempo em relação à educação infantil. Apresenta também o desafio de superar a visão do assistencialismo e as ações docentes são responsáveis por expressar o cuidado e a educação de forma indissociável.
Este artigo propõe um estudo retrospectivo sobre a autonomia das crianças na educação infantil. As questões de pesquisa foram: como as crianças respondem aos estímulos e como os professores constroem essa autonomia. Para isso, realizamos pesquisas bibliográficas para entender o que os educadores estão fazendo para fomentar a autonomia nas crianças, não apenas para ganhar poder de decisão, mas para entender o que é adequado ou correto levar em conta ao encontrar respostas na forma de pensar e atribuir soluções. Em uma base teórica, nos voltamos para as contribuições da pedagogia de Froebel, que diz respeito ao “jardim de infância” da autonomia no contexto da educação infantil e a contribuição dos professores para desenvolver essa autonomia na construção de caminhos para desenvolver a autonomia no pensamento e no campo de educação individual e social.
O objetivo principal deste estudo foi investigar o uso de instrumentos de avaliação na educação infantil. Para tanto, em um primeiro momento, foi realizado um estudo bibliográfico, baseado em teóricos da área da educação e em documentos legais que regulamentam a educação, visando aprimorar o conceito de avaliação e instrumentos avaliativos no contexto da educação infantil. Conforme teóricos da área e documentos legais que normatizam a educação para este nível de ensino. Concluiu-se que os professores geralmente conhecem e utilizam diversos instrumentos de avaliação, e tem consciência da importância desses instrumentos para o seu próprio trabalho e para o desenvolvimento de suas crianças, mas, devido aos muitos instrumentos que utilizavam, não os exploravam em profundidade.
Partindo do pressuposto de que esses recursos instrucionais contribuem significativamente para a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, este estudo explora a contribuição do brincar e do lúdico para o processo de aprendizagem na educação infantil. Portanto, nosso objetivo geral é demonstrar a importância dos jogos e brincadeiras no processo de aprendizagem das crianças. Este artigo discute o tema a partir das ideias de Kishimoto (2011), Maluf (2009), Teixeira (2010), dentre outros. Os resultados obtidos através da pesquisa permitem validar o valor das atividades lúdicas e o uso de jogos e brincadeiras como recurso didático. Ressaltamos que, além de proporcionar aos alunos condições adequadas para o desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo e social, o trabalho pedagógico com o lúdico em sala de aula possibilita aos professores tornar o aprendizado motivado, prazeroso e significativo.
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