Em relação ao problema causado pelo lixo eletrônico, busca-se que as empresas tenham uma atuação mais efetiva quanto aos processos finais do ciclo de vida de seus produtos, e recentemente o lixo eletrônico tem destaque nessa problemática. Para tanto, exige-se a mobilização de conhecimentos técnicos e capacidade gerencial para analisar um melhor aproveitamento da logística reversa no contexto desse ciclo de vida. Assim, o presente estudo tem por objetivo apresentar alguns aspectos envolvidos com a questão ao lixo eletrônico e ao uso da logística reversa para minimizar seus efeitos causados ao meio ambiente na cidade de Caxias do Sul -RS. Em termos metodológicos, realizou-se um estudo de caso complementado por um levantamento de dados através de entrevistas, de caráter exploratório e qualitativo. Os resultados apontam que, para as empresas que realizam a coleta, são altos os custos para se coletar e separar do lixo eletrônico. Além disso, constatou-se que os indivíduos pesquisados não sabem exatamente onde descartar adequadamente seus resíduos eletrônicos.Palavras-chaves: Lixo eletrônico, Logística reversa, Impacto ambiental. INTRODUÇÃOOs meios de comunicação surgiram através do desenvolvimento científico onde começaram a ganhar força, no passar dos tempos. Segundo Brasil (2011, p.17), a partir do século XX produtos eletrônicos começaram a chegar a países como o Brasil, e devido a rede mundial de computadores, a popular Internet, que surgiu nos EUA em 1969, desde então a procura por eletroeletrônicos aumentou no mundo todo, existindo uma tendência em aumentar ainda mais. Assim, o homem vem criando ferramentas e equipamentos a fim de facilitar o cotidiano tanto na vida profissional como na vida pessoal. De acordo com Natume e Sant'anna (2011, p.1) "[...] devido aos avanços da tecnologia, tem-se produzidos inúmeros equipamentos, gerando uma acelerada revolução nos últimos tempos.A área de informática não era vista como um segmento poluidor, porém o avanço tecnológico encurtou a vida útil desses equipamentos (MATOS, 2008). Os eletrônicos descartados de forma incorreta representam o tipo de resíduo sólido que mais cresce no mundo, um dos problemas dessa variação de resíduos está nas substâncias tóxicas não biodegradáveis em sua composição. O lixo eletrônico é um problema de responsabilidade das empresas, do governo, da sociedade e das instituições de ensino em seus diversos segmentos, que devem assumir o compromisso quanto ao ciclo completo desses equipamentos (BEIRIZ, 2005).No entanto, com o surgimento de aparelhos celulares, hoje considerados indispensáveis na vida do ser humano, a obtenção e descarte de resíduos eletrônicos aumentaram. Isso porque ocorrem modificações a cada lançamento, com melhor resolução e mais recursos, o que acaba incentivando o consumo ou a troca de aparelhos.Essa demanda tem aumentado significativamente o volume de lixo eletrônico também, como consequência, o descarte desse material acaba sendo em lixos comuns ou em lixões onde são queimados, sem precauções e consciência de que o eventual pro...
RESUMOEm relação ao problema causado pelo lixo eletrônico, busca-se que as empresas tenham uma atuação mais efetiva quanto aos processos finais do ciclo de vida de seus produtos, e recentemente o lixo eletrônico tem destaque nessa problemática. Para tanto, exige-se a mobilização de conhecimentos técnicos e capacidade gerencial para analisar um melhor aproveitamento da logística reversa no contexto desse ciclo de vida. Assim, o presente estudo tem por objetivo apresentar alguns aspectos envolvidos com a questão ao lixo eletrônico e ao uso da logística reversa para minimizar seus efeitos causados ao meio ambiente na cidade de Caxias do Sul -RS. Em termos metodológicos, realizou-se um estudo de caso complementado por um levantamento de dados através de entrevistas, de caráter exploratório e qualitativo. Os resultados apontam que, para as empresas que realizam a coleta, são altos os custos para se coletar e separar do lixo eletrônico. Além disso, constatou-se que os indivíduos pesquisados não sabem exatamente onde descartar adequadamente seus resíduos eletrônicos. Palavras-chaves:Lixo eletrônico, Logística reversa, Impacto ambiental. INTRODUÇÃOOs meios de comunicação surgiram através do desenvolvimento científico onde começaram a ganhar força, no passar dos tempos. Segundo Brasil (2011, p.17), a partir do século XX produtos eletrônicos começaram a chegar a países como o Brasil, e devido a rede mundial de computadores, a popular Internet, que surgiu nos EUA em 1969, desde então a procura por eletroeletrônicos aumentou no mundo todo, existindo uma tendência em aumentar ainda mais. Assim, o homem vem criando ferramentas e equipamentos a fim de facilitar o cotidiano tanto na vida profissional como na vida pessoal. De acordo com Natume e Sant'anna (2011, p.1) "[...] devido aos avanços da tecnologia, tem-se produzidos inúmeros equipamentos, gerando uma acelerada revolução nos últimos tempos.A área de informática não era vista como um segmento poluidor, porém o avanço tecnológico encurtou a vida útil desses equipamentos (MATOS, 2008). Os eletrônicos descartados de forma incorreta representam o tipo de resíduo sólido que mais cresce no mundo, um dos problemas dessa variação de resíduos está nas substâncias tóxicas não biodegradáveis em sua composição. O lixo eletrônico é um problema de responsabilidade das empresas, do governo, da sociedade e das instituições de ensino em seus diversos segmentos, que devem assumir o compromisso quanto ao ciclo completo desses equipamentos (BEIRIZ, 2005).No entanto, com o surgimento de aparelhos celulares, hoje considerados indispensáveis na vida do ser humano, a obtenção e descarte de resíduos eletrônicos aumentaram. Isso porque ocorrem modificações a cada lançamento, com melhor resolução e mais recursos, o que acaba incentivando o consumo ou a troca de aparelhos.Essa demanda tem aumentado significativamente o volume de lixo eletrônico também, como consequência, o descarte desse material acaba sendo em lixos comuns ou em lixões onde são queimados, sem precauções e consciência de que o event...
RESUMOEm uma economia globalizada como a vivenciada atualmente, não há mais espaço para ineficiência. Controlar e gerenciar os custos é uma tarefa indispensável, que vai além de auxiliar a empresa a se manter competitiva frente à concorrência. Atualmente, gerenciar custos é uma questão de sobrevivência. Pequenas empresas, pela limitação em recursos humanos, financeiros e tecnológicos, tendem a sofrer mais na busca pelo controle e gerenciamento dos custos. Sob esse aspecto, o presente trabalho tem como objetivo analisar o nível de importância que os gestores atribuem para a utilização de algum sistema de custeio no processo decisório. Foi realizada uma entrevista gravada semiestruturada com três empresas localizadas na cidade de São Marcos / RS. Apurou-se que as empresas consideram extremamente importante o controle e gerenciamento dos custos, possuindo, em algum nível, controle a acompanhamento dos gastos. As informações geradas são utilizadas principalmente para formação de preço e análise da lucratividade.Palavras-chave: Apuração de Custos. Gestão de Custos. Pequenas Empresas. INTRODUÇÃOEm um ambiente empresarial extremamente competitivo, onde o avanço tecnológico cresce exponencialmente e há, cada vez mais, a necessidade de se obter informações rápidas e relevantes, possuir uma gestão eficiente em custos é de suma importância para as empresas e pode gerar uma vantagem competitiva frente aos concorrentes nas tomadas de decisões.Diversas empresas enfrentam dificuldades em calcular o custo dos produtos, preços de venda, rentabilidade e lucratividade do negócio, entre outros. Tal dificuldade muitas vezes é ainda maior nas pequenas empresas, onde, por muitas vezes, os recursos humanos, financeiros e tecnológicos são limitados.Atualmente diversos produtos tem seu preço estabelecido pelo próprio mercado e não necessariamente baseado no custo da empresa. Em uma análise míope poderíamos concluir, partindo desse pressuposto, que a gestão de custos poderia ficar em segundo plano e talvez com menor importância. Todavia, a questão primordial e que merece atenção é: se o preço é estabelecido pelo mercado, e o lucro se forma através da diferença entre o preço e o custo, uma importante alternativa que resta para a empresa é trabalhar e buscar eficiência nos seus custos, para não sacrificar o lucro desejado e a própria viabilidade econômica do negócio.Martins (2010) comenta que é mais provável que uma empresa analise seus custos e despesas para verificar se é viável trabalhar com um produto, cujo preço é influenciado ou definido pelo mercado, do que determinar preços baseados naqueles custos ou despesas. Para Madhoc (1996), uma eficaz gestão dos custos na empresa está relacionada com a governança, proporcionando a ela uma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes.Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar o nível de importância que os gestores atribuem para a utilização de algum sistema de custeio no processo decisório em um grupo de pequenas empresas localizadas na cidade de São Marcos /
RESUMOO presente estudo tem como objetivo a implantação de um sistema de custos para uma empresa prestadora de serviços de transporte, que atualmente utiliza das ferramentas contábeis para fins fiscais e não para gestão de custos. O método de custeio proposto é o timedriven activity-based costing, ou simplesmente custeio TDABC. O objetivo da investigação é responder a seguinte questão de pesquisa: A viabilidade de aplicação do método de custeio TDABC em uma empresa de transporte de cargas de longas distâncias aplicado de forma departamentalizada. Para responder a essa pergunta elaborou-se uma pesquisa bibliográfica, por meio da utilização de softwares de busca, e foram reunidos relatórios contábeis e gerenciais da empresa para a organização dos seus dados, além de entrevistas junto aos gerentes. Ao longo do desenvolvimento do trabalho, observou-se que o método TDABC propõe uma equação simples, mas que o nível de detalhamento das atividades pode comprometer a praticidade de sua aplicação, com isso exigindo um certo grau de objetividade na determinação das atividades mais relevantes. O estudo levou em consideração a aplicação do método, onde foi possível determinar a ociosidade do sistema a partir do conhecimento da capacidade teórica e prática. Palavras-chave:Contabilidade de Custos. TDABC. Transporte de cargas. INTRODUÇÃOA escolha do método de custeio TDABC, fez-se a partir de uma revisão na literatura, a fim de identificar quais métodos se fariam mais viáveis para aplicação em uma empresa de transportes logísticos. Nisto, colabora Novaes (2016), nos trazendo a consideração de que "devido à complexidade das operações logísticas na cadeia de suprimentos, os métodos tradicionais de cálculo de custos deixam a desejar. " O autor propõe a metodologia do custeio ABC, como uma alternativa que apresenta bons resultados em operadores logísticos.Acerca do método estimado por Novaes (2016), Wernke et al. (2010; 2012), verificam ser procedente a alegada superioridade do TDABC em relação ao ABC, defendida por Kaplan e Anderson (2007). Porém, apenas quanto à facilidade de implementação e à possibilidade de mensurar a capacidade ociosa. Ressalvam ainda, que esses aspectos positivos não compensam a queda na qualidade da informação pelo aumento da subjetividade dos valores apurados para cada atividade. Como argumento, citam que, especialmente em ambientes onde são imputadas atividades mais numerosas e complexas, como o de manutenção de uma transportadora, o TDABC não irá eliminar a subjetividade do ABC. Quanto a modernidade do método, Barros e Simões (2014), afirmam que a nova abordagem TDABC apresenta-se, como uma das propostas de custeio mais avançada atualmente, oferecendo um modelo simples, de baixo custo de implantação e mais poderoso do que o seu antecessor, o método ABC. Eckert et al. (2012), exemplificam que, o método de Custeio Baseado em Atividade e Tempo, originalmente conhecido como Time-Driven Activity-Based Costing (TDABC), ou simplesmente 'tempo como direcionador do custo das atividades', utiliza a variável tempo c...
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