Devido a existência do sinergismo e co-contração da musculatura do abdome e da musculatura do assoalho pélvico (MAP), especula-se que uma alteração na parede abdominal pode estar associada a eficácia da MAP. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre diástase do músculo reto abdominal (DMRA) supra- e infraumbilical com a contração da MAP de mulheres no pós-parto imediato. Este é um estudo transversal que incluiu 60 puérperas de baixo risco, assistidas nas enfermarias de uma maternidade. A DMRA foi avaliada pela palpação abdominal e graduada conforme a quantidade de polpas digitais. A contração da MAP foi feita através da inspeção visual. A análise de dados foi realizada por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). A correlação das variáveis foi demonstrada pelo teste de Spearman, com nível de significância em p
BACKGROUND AND OBJECTIVES:The immediate puerperium extends until the 10th day after delivery, and this period is characterized by the return of the woman's body to the pre--pregnancy state. The aims of the study were to identify pain intensity and the major discomforts reported by women in the immediate puerperium period and to analyze the difference in puerperal discomfort according to parity and type of delivery. METHODS:The participants included 107 women attended in a public maternity ward. Pain and discomfort were assessed using the semi-structured physical therapy assessment form and pain intensity was measured using the visual analog scale (VAS). Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were applied to identify differences in discomfort according to the type of parity and delivery. RESULTS: Colic pain related to breastfeeding with 4.81±2.52 intensity was reported by 55.14% of mothers in the puerperium, perineal pain with 4,06±2,09 intensity by 30.84%, low back pain with 4.38±2.09 intensity by 28.97%, breast pain with 4.76±2.63 intensity by 23.36% and cesarean related pain with 5.21±2.01 intensity was reported by 17.75% of mothers. No significant differences in pain intensity were found according to parity. However, significant differences were found for perineal pain intensity and cesarean section. CONCLUSION: Pain intensity evaluated by the visual analog scale was classified as moderate or light.
A função sexual feminina está relacionada a função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e parece ter inferência sobre a qualidade de vida das mulheres. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a função sexual feminina com a contração da MAP e qualidade de vida de mulheres jovens. Este é um estudo transversal que incluiu 45 universitárias ativas sexualmente. A função sexual foi avaliada pelo Female Sexual Function Index (FSFI), classificando as participantes com e sem disfunção sexual feminina. A qualidade de vida foi mensurada utilizando o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100). A função da MAP foi avaliada por meio da contração voluntária máxima (CVM), sustentada (CVS) e contração voluntária até a fadiga (CVF) foram avaliadas por eletromiografia de superfície. Teste qui-quadrado de Pearson e teste t de Student foram utilizados para comparar mulheres com e sem DSF, com nível de significância de 5%. As universitárias foram classificadas com (n=33; 20,2±2,2 anos) e sem (n=12; 20,4±3,8 anos) risco para DSF. Mulheres com DSF apresentaram menores escores dos diferentes domínios do FSFI e no WHOQOL-100. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativa para os valores obtidos na CVM, CVS e CVF entre mulheres com ou sem DSF. Mulheres jovens com DSF apresentam escores menores nos diferentes domínios da função sexual e na qualidade de vida, principalmente no domínio relações sociais. A contração da MAP não diferiu entre mulheres com e sem DSF.
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