Objective: to examine nursing interventions to produce changes in behavior, habits and lifestyles with a view to cervical cancer prevention, as seen by clients. Methodology: this qualitative descriptive study was conducted in 2014 with 18 women receiving nursing care for cervical cancer prevention. Data were collected by structured interview with application of a questionnaire. Data were subjected to thematic content analysis. The study was approved by the human research ethics committee (CAAE 32628514.1.0000.5147). Results: three categories emerged: behavioral interventions, cognitive interventions, and social interventions. Conclusion: nurses, jointly with other team professionals, must combine behavioral, cognitive and social interventions, with a view to effecting cervical-uterine cancer prevention actions and promoting women's health. Keywords: Nursing; women's health; primary prevention; uterine cervical neoplasms. RESUMENObjetivo: analizar las intervenciones de enfermeros que pueden proporcionar cambios de comportamiento, hábitos y estilos de vida para la prevención del cáncer cérvico-uterino, en la perspectiva de las pacientes. Metodología: investigación cualitativa descriptiva, realizada en 2014, con 18 mujeres atendidas por enfermeros para prevención del cáncer cérvico-uterino. Recolección de datos a través de entrevistas estructuradas con aplicación de cuestionarios. Los datos fueron sometidos al análisis de contenido temático. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación con Seres Humanos (CAAE 32628514.1.0000.5147). Resultados: emergieron tres categorías: intervenciones conductuales, intervenciones cognitivas e intervenciones sociales. Conclusión: los enfermeros deben combinar intervenciones conductuales, cognitivas y sociales, junto con demás profesionales del equipo, con vistas a hacer efectivas las acciones preventivas para el cáncer cérvico--uterino y promover la salud de las mujeres. Palabras clave: Enfermería; salud de la mujer; prevención primaria; neoplasias del cuello uterino.
Objetivo: Compreender estado de vulnerabilidade de mulheres em condição de reclusão de uma instituição prisional acerca das infecções sexualmente transmissíveis e câncer de colo de útero. Método: Pesquisa qualitativa exploratória e descritiva alicerçada no referencial conceitual de vulnerabilidade individual, social e programática realizada com 28 mulheres em reclusão. Dados coletados de forma cursiva por questionário e tratados por análise de conteúdo temática. Resultado: Emergiram duas categorias. 1. Percepções e compreensão das reclusas sobre infecções sexualmente transmissíveis e medidas adotadas para preveni-las; 2. Práticas educativas e concepções sobre prevenção das infecções sexualmente transmissíveis e câncer de colo de útero. Conclusão: Há fragilidade no sistema prisional em relação à efetividade de ações educativas, preventivas e assistenciais em relação à saúde reprodutiva e sexual das mulheres em reclusão. A equipe multiprofissional juntamente com o enfermeiro necessita efetivar ações preventivas e educativas nas prisões para evitar o adoecimento dessa população vulnerável.
Hipertensão Arterial é um problema de saúde pública mundial. Caracterizada como doença crônica, não transmissível, de natureza multifatorial e assintomática na maioria dos casos. A falta de adesão ao tratamento é uma dificuldade encontrada no atendimento aos hipertensos. Tem-se constituído grande desafio para os profissionais da saúde. Objetivo: O estudo teve por objetivo identificar as dificuldades para a adesão do usuário ao tratamento prescrito. Metodologia: Trata-se de um estudo de natureza descritiva, com abordagem qualitativa, realizado em Unidade de Atenção Primária à Saúde no município de Juiz de Fora/MG, por meio de entrevistas a 13 usuários. Conclusão: Concluiu-se que a principal forma de controle/tratamento da Hipertensão Arterial é o farmacológico. Usuários têm adesão insatisfatória ao tratamento anti-hipertensivo. Isso se deve ao déficit de conhecimento em relação à doença e ao tratamento não medicamentoso, ausência de sintomatologia, dificuldades financeiras e efeitos colaterais do tratamento farmacológico instituído.
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