Termos para indexação: Pennisetum glaucum, genótipos, área foliar, biomassa, panículas, gramíneas forrageiras, taxa de crescimento, rendimento. DIFFERENCES ON GROWTH AND GRAIN YIELD BETWEEN FOUR PEARL MILLET CULTIVARSABSTRACT -The growth patterns of four cultivars of pearl millet (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), and their relationships with grain yield were evaluated through plant growth analysis. In a field experiment in Haplaquult soil, the biomass of cultivars BN-2 and IAPAR (Brazilian cultivars for forage production), Guerguera and HKP (African cultivars for grain yield) was sampled 11 times. Brazilian cultivars presented earlier flowering and higher shoot dry matter in the beginning of the growth cycle, but African cultivars were superior after flowering. There was no significant difference among cultivars for N concentration of tissues and grains. Brazilian cultivars produced double number of panicles, and a more intense tillering. African cultivars presented higher grain yield than Brazilian cultivars (403 versus 268 g m -2 ), due to 1,000-grain weight, and panicle length almost twice greater. The inferior productivity of forage cultivars was in part due to the low planting density used.
Resumo -O objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia e produtividade de duas cultivares brasileiras de milheto-pérola, BN 2 e BRS 1501, comparadas com três cultivares africanas, Souna III, Guerguera e HKP. Foram instalados dois experimentos no campo, sem adubação e sem irrigação, um em janeiro, com a cultivar BN 2, e outro em abril, com BRS 1501. Na semeadura de janeiro, o ciclo das cultivares BN 2 e HKP foi menor do que o das outras, em virtude do encurtamento da fase vegetativa, e BN 2 apresentou menor duração da floração. Com balanço hídrico de -40 mm, não houve diferença significativa em relação à biomassa, mas a produção de grãos da Souna III, com 2.950 kg ha -1 , foi significativamente superior à das demais. Na semeadura de abril, com um balanço hídrico de -344 mm, a biomassa foi menor que na de janeiro, sem diferença na biomassa entre as cultivares, e a produção de grãos de BRS 1501 (900 kg ha -1 ) não diferiu da produção das cultivares africanas. A biomassa foi maior na maturação fisiológica do que na floração, e apresentou teor de N acima de 2,1% nas folhas medianas. A colheita do milheto-pérola no estádio de maturação fisiológica apresenta ainda a vantagem de utilização dos grãos.Termos para indexação: Pennisetum glaucum, etapas de desenvolvimento vegetal, biomassa, grão, rendimento, ciclo vegetativo. Phenology, dry weight and grain production in pearl millet cultivarsAbstract -The objective of this study was to evaluate the cycle and biomass of two Brazilian cultivars of pearl millet, BN 2 and BRS 1501, compared to three African cultivars, Souna III, Guerguera and HKP. Two field experiments without fertilization or irrigation were carried in January, with the cultivar BN 2, and in April with BRS 1501. In the January trial, the cycle of the cultivars BN 2 and HKP was shorter than the others, because the vegetative stage was reduced, and BN 2 had also a reduced flowering duration. In this experiment, with a water balance of -40 mm, the biomass production did not differ among cultivars, but the grain production of Souna III, with 2,950 kg ha -1 , was significantly higher than the others. In the experiment of April, with a water balance of -340 mm, the biomass was much lower than that of January, without differences among cultivars, and the grain production of the cultivar BRS 1501 (900 kg ha -1 ) was not different from those of african cultivars. The biomass production was greater at physiological maturity than at flowering, with a leaf N content above 2.1% on a leaf in the middle of the plant. The harvest of pearl millet at the physiological maturity has also the advantage of grain utilization.
Resumo -O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de unidades térmicas (UT) e de biomassa em genótipos de milheto semeados nas águas e na seca, sem irrigação e adubação, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Nas águas, o ciclo do BRS 1501 foi de 76 dias, com 1.239 UT, e ENA 1 teve ciclo de 82 dias, com 1.325 UT, sem diferenças de produtividade de biomassa e grãos. O genótipo Souna III acumulou 1.352 UT, com a maior produção de biomassa, mas não de grãos. Na floração, nessa época, BRS 1501 acumulou menos UT (517 UT) e menos biomassa, enquanto ENA 1 acumulou 545 UT e mais biomassa. Na seca, BRS 1501 teve ciclo de 80 dias, tendo requerido 1.123 UT, enquanto ENA 1 teve ciclo de 76 dias, com 1.074 UT; não houve diferença significativa na produção de biomassa e grãos. Na floração, nessa época, ENA 1 acumulou 447 UT e o BRS 1501, 461 UT. Não houve diferença no acúmulo de biomassa. O genótipo ENA 1 pode ser usado para a produção de biomassa, no sistema de plantio direto, e BRS 1501, para a produção de biomassa e de grãos, principalmente na seca.Termos para indexação: Pennisetum glaucum, graus-dia, fases de desenvolvimento, biomassa, grãos. Thermal unities and yield of pearl millet genotypes sown in two seasonsAbstract -The aim of this work was to evaluate the accumulation of thermal unities (TU) and biomass on pearl millet genotypes sown in rainy and dry seasons, without fertilization or irrigation, in a randomized complete block design. In the rainy season, the BRS 1501 cycle was 76 days, requiring 1,239 TU, while ENA 1 had a cycle of 82 days, with 1,325 TU, both with the same biomass and grain yield. The genotype Souna III accumulated 1,352 TU; its biomass yield was the highest. At flowering, in the rainy season, BRS 1501 accumulated 517 TU, with the lowest biomass, while ENA 1 accumulated 545 TU and higher biomass. At the dry season, BRS 1501 showed a cycle of 80 days, requiring 1,123 TU, while ENA 1 had a cycle of 76 days, with 1,074 TU, with no significant difference for biomass and grain yield. At flowering, in this season, ENA 1 and BRS 1501 accumulated 447 TU and 461 TU, respectively, and there was no significant difference for biomass. The genotype ENA 1 can be used for biomass production for minimal tillering cultivation, and BRS 1501, for biomass and grain production, especially in the dry season.
ResumoIntrodução: A exploração da pedra São Thomé, na região de São Thomé das Letras-MG, é antiga e estimam-se 2.000 trabalhadores envolvidos em sua extração e beneficiamento. No entanto, a silicose entre eles não era, até recentemente, registrada de forma consistente. Objetivo: Delinear o perfil ocupacional e radiológico de um grupo de trabalhadores de quartzito. Métodos: Série de 46 casos provenientes de um grupo de 185 extratores e beneficiadores cujos dados ocupacionais e radiografias de tórax foram analisados em ambulatório especializado. Resultados: Todos os 185 trabalhadores eram do sexo masculino, com idade média de 41,3 anos e tempo de exposição mediano de 6,1 anos. As radiografias demonstraram imagens compatíveis com silicose em 46 (24,9%) deles. A ocorrência foi maior no setor de beneficiamento, onde também ocorreram os casos mais graves, incluindo três portadores de grandes opacidades e oito com formas aceleradas da doença. Os últimos, em geral mais jovens e com menor tempo de exposição, sugerem ter sido expostos a maiores concentrações de sílica. Conclusão: Apesar das limitações do estudo, a alta frequencia de silicose encontrada no grupo sugere serem precárias as medidas de prevenção da exposição à sílica, especialmente em épocas mais recentes. Isto pode ser reflexo da mecanização intensa ocorrida nos últimos anos, portanto, ações de vigilância e prevenção devem ser priorizadas no setor. Palavras-chave: silicose; pedras São Thomé; quartzito; sílica; pedreiras.
A videira (Vitis sp.) é considerada uma das primeiras plantas cultivadas pelo homem, juntamente com o trigo, a oliveira, a ervilha, o linho, etc. As principais espécies de videiras cultivadas são a Vitis vinifera, espécie mais freqüente na Europa e utilizada na fabricação de vinhos finos, a V. labrusca, a V. rotundifolia, a Vitis riparia e a Vitis aestivalis, todas americanas e utilizadas como porta-enxertos, para produção de uvas de mesa, consumo in natura, sucos, geléias e vinhos (MELLO, 2011). As uvas americanas (Vitis labrusca L.) são apreciadas para o consumo "in natura" e usadas para a produção de sucos, vinhos de mesa e na confeitaria em geral (RIZZON, MIELE e MENEGUZZO, 2000), sendo amplamente cultivadas no Brasil e de grande importância no consumo interno (RIZZON e MIELE, 2000). A utilização de resíduos orgânicos de origem animal ou vegetal na adubação das culturas, como estercos, húmus de minhocas, restos de culturas e biofertilizantes, tem melhorado a fertilidade
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