http://dx.doi.org/10.5216/ree.v14i2.15259Objetivou-se avaliar neste trabalho a percepção de qualidade de vida de catadores de material reciclável, identificando variáveis sociodemográficas que potencialmente a influenciam, comparando resultados com outro estudo semelhante. Trata-se de estudo observacional e transversal que utilizou o questionário World Health Organization Quality of Life – 100 com 96 catadores de um município de Minas Gerais, em 2010. Os resultados mostram que os domínios com piores escores foram o psicológico, o das relações sociais e o do ambiente. Ser morador de rua, jovem, com mais escolaridade e sem companheiro contribuiu para os piores escores da avaliação global de qualidade de vida dos catadores. Há similaridade entre resultados deste estudo e de um realizado com trabalhadores de uma universidade, evidenciando-se escores diferenciados nos domínios das relações sociais e do ambiente. Conclui-se que os resultados constituem-se em subsídios para o fortalecimento de políticas públicas destinadas aos catadores de materiais recicláveis.
A transformação digital remodela a dinâmica do negócio, alterando não apenas as tecnologias da empresa, mas sim o negócio por completo. Desta forma, as empresas devem se adaptar às novas maneiras de agir e se atualizar perante as novas influências do mercado. Diante disso, este processo esbarra nos paradigmas das relações de trabalho. Este projeto tem como objetivo principal analisar a aceleração da transformação digital em uma seguradora, em época de atendimento remoto, causado pela pandemia. Para atingir este propósito, utilizou-se como procedimento metodológico além de uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto, e o um estudo de caso em uma seguradora brasileira, sediada no Rio de Janeiro. Para melhor compreensão do escopo, são previstos conceitos e referências sobre transformação digital, a importância dos dados para informação, os impactos da pandemia na tecnologia, inovação, cultura e mudança organizacional e a análise do mercado segurador brasileiro, desde um histórico breve até o atual cenário do mercado segurador. Assim, através dos dados analisados, é possível compreender comportamentos e prever comportamentos seguintes, criando soluções cada vez mais otimizadas, rápidas e com precisão de tomada de decisões.
Em Juiz de Fora, cidade localizada na região da Zona da Mata mineira, assim como em muitas cidades brasileiras, os empreendimentos habitacionais produzidos pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) tem apresentado características que não correspondem à política estabelecida pelo Ministério das Cidades. Tal fato se dá, entre outras características, à implantações em terrenos longínquos, ausentes de infraestrutura urbana adequada e insuficientes no atendimento às necessidades arquitetônicas das famílias beneficiadas. Contribui para o agravamento dessa situação, a verificação da existência de diversos conflitos entre moradores residentes em um mesmo empreendimento habitacional, uma vez que, provenientes de diferentes regiões, apresentam grande diversidade cultural, ideológica e comportamental. Este artigo tem como objetivo lançar uma reflexão sobre o desafio ao tratamento desses diversos conflitos existentes e, muitas vezes, já consolidados nos empreendimentos voltados para a população de baixo poder aquisitivo. O Condomínio Vivendas Belo Vale é apresentado e, como resultado da aplicação do método Percurso Comentado, são indicados os trinta e três fatos observados na pesquisa de campo realizada durante a pesquisa de dissertação de mestrado da autora. Verifica-se que o Condomínio em estudo é fruto de uma produção padronizada e sem o conhecimento das necessidades dos futuros usuários, o que dificulta a possibilidade de integração e apropriação de seus espaços. Dessa forma, um dos grandes desafios a ser enfrentado pelas políticas públicas é a definição do tratamento a ser dado aos conflitos existentes nos empreendimentos habitacionais, os quais devem ser adaptados para cada localidade e situação; e também ser compreendidos pelos atores envolvidos.
Na busca de compreender a importância da humanização dos ambientes construídos para o acolhimento na saúde, foi realizada uma análise da percepção dos usuários em relação aos ambientes de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS). Para tal, empregou-se a metodologia do Poema dos Desejos em usuários da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Através de uma análise quanti-qualitativa direcionada à percepção dos usuários do espaço, criou-se a tabulação das respostas destes através da sintetização de informações semelhantes e recorrentes. Partindo do pressuposto de que a humanização do ambiente hospitalar não é compendiada somente por aspectos formais e decorativos, pode-se concluir que a satisfação dos usuários não é meramente proveniente da funcionalidade do espaço, mas também pela significação atribuída à ambientação na arquitetura.
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