Femicide is a multifactorial problem that affects many people in the world. The study aimed to characterize femicide in the Brazilian Northeast. It has a descriptive character, with a quantitative approach and is characterized as ecological. Secondary data of public access were available from the Department of Informatics of the Brazilian Unified Health System (DATASUS) and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). It can be seen that in the year of 2016, in the Northeast, 6,578 women died from external causes, of which 1,435 (22.6%) were homicide only. It is a consensus in the literature that regions that are marked by socioeconomic inequalities have a relationship directly proportional to the high cases of femicide and that some common characteristics among the victims function as risk factors. It is inferred, therefore, that young, brown, low-educated and single women are more likely to be beaten, with death being the extreme outcome, and even under the protection of the Maria da Penha Law, only two Northeastern states succeeded, in 2016, to reduce infantile cases of femicide.
Este estudo objetivou avaliar a tendência da mortalidade por doenças isquêmicas (DIC) do coração e cerebrovasculares (DCbV) no Brasil e regiões de 1980 a 2018. Trata-se de um estudo ecológico, que avaliou dados sobre mortalidade por DIC e DCbV no Brasil e regiões, de 1980 a 2018. Os dados de 1980 a 1996 foram provenientes da CID-9 e de 1997 a 2018 da CID-10. A taxa de bruta de mortalidade (TBM) e a taxa padronizada de mortalidade (TPM) foram calculadas. Para análise de tendência optou-se pela regressão linear simples. O Excel 2019 e o BioEstat 5.0 foram utilizados. No Brasil, a média de TPM foi de 68 casos para cada 100 mil habitantes para o grupo DIC em toda série temporal. Destaca-se um decréscimo de 45,43% na mortalidade de 1980 a 2018 em todo país. Na análise de tendência da mortalidade por DIC, somente o Nordeste e o Norte demonstraram tendência de elevação dos casos (p<0,05). No tocante a DCbV, a média nacional da TPM foi de 74,5/100 mil hab. com destaque para o sul com 91,7/100 mil. Na série temporal, o Brasil apresentou redução de 60,2% nos casos, sendo 104,7 casos/100 mil em 1980 e 41,6/100 mil em 2018. Somente o Nordeste e o Norte apresentaram tendência na elevação de casos (p<0,05). O presente estudo contribui com informações que permitem o melhor controle, prevenção e monitoramento das doenças cardiovasculares, na medida em que as intervenções se concentram em cada região do país, almejando diminuir as desigualdades na saúde pública.
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