This study aims to analyze how influenza A (H1N1) in 2009 was reported in the state of Paraná. A total of 189 articles were analyzed in two newspapers from Paraná. Pursuant to analysis, four themes were identified: the spread of the virus; the pandemic and fear; influenza in the health service; and influenza in public policies. By studying how influenza A was reported in the media, it was possible to see the social impact that the H1N1 pandemic represented for society, presenting challenges for public institutions and ordinary citizens, who sensed that they were in a high-risk group exposed to a potentially lethal virus. This disease radically changed the habits of a globalized community seeking to escape from vulnerability.
Resumo: Muitas são as possibilidades teórico-metodológicas oferecidas pela sociologia para a abordagem da medicina contemporânea e seu alto grau de complexidade. A escolha do interacionismo simbólico para a análise do transplante hepático deve-se ao fato de se abordar, neste artigo, questões que têm importância central para autores como Goffman e Strauss. As observações realizadas com e Equipe de Transplante Hepático com os indivíduos doentes hepáticos crônicos à espera para transplante e os transplantados constituem o objeto da discussão. Abordam-se aqui questões relacionadas à linguagem, ao status e à identidade dos doentes e transplantados. A pesquisa foi realizada no Serviço de Transplante Hepático (STH-HC) do Hospital de Clínicas da UFPR. Palavras-chave: Interacionismo Simbólico, Status, Identidade E ste artigo é resultado de um pesquisa realizada no Serviço de Transplante Hepático do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. A Coleta de dados ocorreu no período compreendido entre abril de 2010 e março de 2012, usando-se o recurso da observação participante, no ambulató-rio clínico do Transplante Hepático do hospital. Na pesquisa, buscou-se compreender as questões que envolvem doentes hepáticos graves crônicos e transplantados, tanto em relação ao tratamento, quanto ao transplante e à posição social que ocupam na relação com a equipe médica (a partir daqui, Equipe), com o círculo familiar e de amigos. Os indivíduos aqui considerados possuem origens e condições sociais diferenciadas. Entre os 20 indivíduos observados, 12 homens e 8 mulheres, a média de idade é de 48 anos. O mais velho estava com 72 anos na época da coleta dos dados e o mais jovem com 28. No que diz respeito à profissão, entre as mulheres tem-se 1 empregada doméstica, 2 professoras de ensino médio, 4 donas de casa e 1 funcionária pública. Entre os homens, 1 engenheiro, 1 administrador de empresas, 1 advogado, 2 militares, 1 vigilante, 1 funcionário público federal, 2 motoristas de caminhão, 1 empresário do ramo de distribuição de alimentos e 2 pequenos comerciantes.Das mulheres, 5 são casadas, 1 solteira e duas divorciadas. Dentre os homens, 1 solteiro e os demais casados. A renda familiar oscila entre 1 e 15 salários míni-mos, com uma renda média de 6 salários mínimos. Entre as mulheres, a renda familiar é mais baixa, pois quatro delas não possuem renda, só contam com a renda do marido. A renda familiar, nesse caso, varia entre 1 e 5 salários mínimos, sendo a renda familiar média de 3 salários mínimos.
1 R ESUMOopresente artigo apresenta uma discussão feita a partir de dois casos que se apresentaram como paradigmáticos das relações entre o imaginário e o simbólico em doentes com câncer. Apesquisa foi feita num hospital público de Curitiba, eteve como objetivo analisar as formas de sociabilidade entre pacientes com longos períodos de internamento. A discussão desses dois casos separados dos demais se deve ao fato de suas falas ilustrarem com clareza a função do imaginário entre doentes de câncer e as dificuldades de simbolização da doença e da morte. No primeiro caso a paciente fica presa ao imaginário; no segundo, temos uma travessia para o simbólico, ou seja, o paciente que num primeiro momento se encontra submetido às pressões do imaginário, num segundo consegue simbolizar a doença e seus efeitos.Palavras-chave: Imaginário, simbólico, pacientes com câncer ABSTRACTThis article is a discussion based on two paradigmatic cases in regard to what is imaginaly and symbolic to cancer patients. The research was carried our in a public hospital in the city of Curitiba and was meant to analyze forms of sociability among patients during long period of internment. The choice upon thesetwo distinct cases lies on the fact that the patients' discourses clearly illustrate the role of the imaginaty and the difficulties they have for symbolizing the illness and the death. While one of the patients is oppressed by the imaginaty, the other is able to use can easilysymbolize the disease and its effects.
Neste dossiê, reunimos estudos teóricos e empíricos sobre racionalidade neoliberal e processos de subjetivação atuais. Para apresentá-lo, discorremos inicialmente a respeito da ascensão do termo “neoliberalismo” e destacamos as formas predominantes de sua análise crítica (abordagens economicistas, neomarxistas, bourdieusianas e os chamados estudos da governamentalidade). Em seguida, lançando mão especialmente dos estudos da governamentalidade, apresentamos a origem intelectual do neoliberalismo e sua concretização histórica, para então evidenciar como ele se tornou uma racionalidade que institui processos de subjetivação específicos. Nesse sentido, destacamos a tese de que a competição e o desempenho, próprios da subjetivação contemporânea baseada no modelo empresarial, atuam como norma global desde Estados até subjetividades. Por fim, apresentamos as contribuições selecionadas para o dossiê.
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