Buriti (Mauritia flexuosa L.) oil (BO) is a byproduct that can be incorporated into the diet of lambs, thus increasing the energy density. The study aimed to evaluate the optimum BO inclusion level in lamb diets. Sixty-five Santa Ines lambs were distributed in two completely randomized experiments with five treatments each (BO inclusion at 0 (control), 12, 24, 36 and 48 g/kg dry matter (DM) total). The BO supplementation to partially replace ground corn linearly decreased the nutrient intake and digestibility of DM, ether extract and neutral detergent fiber (NDF), N° chews/bolus, DM and NDF rumination or eating efficiencies, the N intake and N balance, carcass weights and yields, and dressing content of lamb carcasses (p < 0.05). The addition of BO responded quadratically to DM eating efficiency and N-fecal and N-urinary excretion (p < 0.05). The linear response plateau (LRP) analysis demonstrated that the levels of 0 and 12 g/kg of BO were similar, and improved intake and digestibility and consequently performance (p < 0.001). There was a linear increase in feed efficiency and shrinkage after chilling with the BO inclusion replacing ground corn. The inclusion of 12 g/kg BO in the total DM of diet is recommended, because it improves feeding intake, digestibility and performance of lambs.
Context Tannins are polyphenolic compounds found in legumes, trees and forage shrubs, such as Mimosa tenuiflora, and form hydrogen bonds with proteins. Aims The objective of the present study was to determine the optimal dietary concentration of natural tannins from M. tenuiflora for enhancing intake, digestibility, nitrogen (N) and tannin physiological balance, performance, carcass traits and commercial cuts of lambs. Methods Forty-eight uncastrated Santa Ines lambs were distributed between two experiments, each with four diets containing natural tannins (1.21 (control), 9.29, 17.4 and 25.4 g/kg dry matter (DM) total) from M. tenuiflora hay. Key results With increasing level of inclusion of natural tannins from M. tenuiflora hay in the diet, there were quadratic increases (P ≤ 0.05; up to 17.4 g/kg DM inclusion) in the daily nutrient intake, N faecal excretion, N urinary excretion, performance, carcass traits and rib and loin commercial cut weights of lambs. However, intake, faecal excretion, physiological balance of tannins and carcass leg circumference increased (P ≤ 0.05) linearly with an increasing inclusion of tannins from M. tenuiflora hay. Furthermore, there were linear decreases (P ≤ 0.05) in the digestibility of DM, crude protein, neutral detergent fibre corrected for ash and protein, acid detergent fibre, non-fibrous carbohydrate and total digestible nutrients and decreases in faecal excretion of total phenolic compounds and feeding efficiency in lambs with increasing dietary concentration of tannins. Conclusions It is recommended that M. tenuiflora hay replace Brachiaria decumbens hay at 250 g/kg of dietary roughage, corresponding to 17.4 g/kg DM of tannins, in the diet of Santa Ines finishing lambs because the resulting increased bioavailability of tannins improves nutrient intake, N retention, average daily gain, carcass weight and the weights of the most profitable cuts (leg, loin and rib). Implications The use of M. tenuiflora legume (which is common in the Caatinga biome) as hay roughage in the lamb diet increases tannin bioavailability and the efficiency of protein use, consequently improving performance and contributing to the economic viability of sheep production in the region.
O presente artigo é resultado de uma pesquisa realizada na comunidade Córrego das Pedras, área rural do município de Tangará da Serra (MT), intitulada: “Os sitiantes de Córrego das Pedras: trajetórias de vida e memórias da terra de trabalho”, que analisou a dinâmica social referente às formas de sobrevivência das famílias que vivem em minis e pequenas propriedades denominadas sítios, espaço de terras férteis, ocupadas no início da década de 60, onde residem e trabalham, gerando vida material e imaterial, em um cenário de resistência ao avanço do agronegócio. A metodologia é qualitativa, tendo a história oral como recurso metodológico, sendo as observações presenciais e as entrevistas os principais instrumentos de geração de dados. Para a presente reflexão, analisaremos o processo de ocupação das terras do Município de Tangará da Serra, enfocando a ocupação das terras da comunidade Córrego das Pedras, em um contexto de colonização do Estado de Mato Grosso.
O presente artigo é resultado de uma pesquisa desenvolvida na comunidade Córrego das Pedras, zona rural do município de Tangará da Serra (MT), com o título: OS SITIANTES DE CÓRREGO DAS PEDRAS (MT): TRAJETÓRIAS DE VIDA E MEMÓRIAS DA TERRA DE TRABALHO. Objetivamos analisar a dinâmica social referente às formas de sobrevivência das famílias que vivem em mini e pequenas propriedades denominadas sítios, espaço de terras férteis, ocupadas no início da década de 60, onde residem e trabalham. A análise tem como foco a produção da vida material e imaterial, em um cenário de resistência ao avanço do agronegócio. Para a presente reflexão, elegemos a festa de São Sebastião, sacra e profana, um dos elementos importantes das tradições da comunidade Córrego das Pedras, locus da pesquisa. A festa se coloca nos processos de resistência em um cenário de expansão do agronegócio no estado de Mato Grosso e no Município de Tangará da Serra, calcado em concentração de grandes extensões de terras, denominadas latifúndio, voltadas a monocultura da soja e milho e criação extensiva de gado de corte. Nesse cenário, os(as) sitiantes da comunidade subsistem ao tempo, em suas frações de terras, caracterizadas como mini e pequenas propriedades rurais denominadas sítios, produzindo e reproduzindo uma dinâmica específica de vida e gerando cultura. É um espaço de resistência ao modelo de desenvolvimento proposto para o estado e região. O desenvolvimento da pesquisa se dá principalmente através da historiografia oral, sendo as observações presenciais e as entrevistas os principais instrumentos de geração de dados.
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