Objetivo: Estudar a topografia de córnea após perfurações oculares grau 1. Métodos: Por meio de estudo clínico transversal controlado, foram realizados exames de topografia computadorizada de córnea (topógrafo EyeTech CT-2000) em ambos os olhos em 21 pacientes que haviam sido atendidos e submetidos à correção cirúrgica de perfuração corneana em um dos olhos pela equipe do Pronto Socorro do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo no período de janeiro a dezembro de 1998. Os olhos contralaterais formaram o grupo controle. Resultados: Quinze pacientes (71%) apresentaram lesões menores que 4 mm. O astigmatismo topográfico no grupo de olhos perfurados foi 2,66 ± 2,64 D, e 0,52 ± 0,25 D no grupo controle. Ao comparar distribuição dos pacientes com astigmatismo topográfico maior ou menor que 2,00 D nas categorias do tamanho médio e da configuração da lesão, observaram-se diferenças estatisticamente significativas (p=0,04 e p=0,02 respectivamente). A localização não mostrou diferença estatisticamente significativa (p=1,00). Não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,98) entre o poder dióptrico corneal de olhos perfurados e do grupo controle. A distribuição, quanto ao padrão topográfico corneal, foi semelhante no grupo de olhos perfurados, grupo controle, bem como na literatura. Melhor acuidade visual corrigida melhor ou igual a 0,5 foi encontrado em 81% dos pacientes. Conclusões: O astigmatismo topográfico resultante de lesão de córnea foi maior que o do grupo controle, porém não houve mudança qualitativa do padrão topográfico destes olhos, excluindo os casos de topografia irregular. Confirma-se a correlação do astigmatismo topográfico com o tamanho da lesão, reafirmando-se o tamanho crítico de 4 mm. Perfurações grau 1 têm bom prognóstico visual, ao passo que pior prognóstico é esperado para padrões topográficos irregulares ou lesões maiores que 4 mm. Corneal topography after corneal perforation
ClinicalTrials.gov Identifier: NCT02089698 ABSTRACTPurpose: To compare the efficiency of surgical procedures using three phaco tip designs in torsional phacoemulsification using the bevel-down technique. Methods: In this prospective, comparative, masked study, patients were randomly assigned to have torsional coaxial microincision cataract surgery using the mini-flared 45-degree Kelman tip, reversed mini-flared 30-degree Kelman tip, or Sidewinder 30-degree Kelman tip. Clinical measurements included preoperative and 3-month postoperative corrected distance visual acuity (CDVA), endothelial cell counts (ECC), and preoperative and 1-day postoperative central corneal thickness (CCT). Intraoperative measurements included phaco time, torsional time, aspiration time, case time, cumulative dissipated energy (CDE), and balanced salt solution volume (BSS). Results: The study evaluated 150 eyes of 150 patients. Intraoperatively, there was no statistically significant difference in cumulative dissipated energy, case time, torsional time, and aspiration time between the three tip configurations. However, less phaco time was used with the mini-flared 45-degree Kelman tip (p=0.02) than that with the Sidewinder 30-degree Kelman tip or reversed mini-flared 30-degree Kelman tip. The mini-flared 45-degree Kelman tip and the reversed mini-flared 30-degree Kelman tip required significantly less balanced salt solution volume than that required by the Sidewinder 30-degree Kelman tip (p=0.009). There was no statistically significant difference in corrected distance visual acuity and endothelial cell counts between tips 3 months postoperatively (p>0.05). Conclusion: All three tips were effective with no intraoperative complications. When using torsional phacoemulsification through microincisions and the prefractu re technique with the bevel-down technique, the mini-flared 45-degree Kelman tip required a lower mean phaco time than the reversed mini-flared 30-degree Kelman tip and the Sidewinder 30-degree Kelman tip.
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