La Hemorragia no compresible de torso, continua siendo unas de las principales causas de mortalidad del paciente víctima de trauma. El control de este tipo de sangrado, requiere de procedimientos invasivos como la toracotomia de reanimación, la cual se realiza en el paciente “in extremis”.La utilización de REBOA se re-introduce desde el 2011, como una forma de oclusión endovascular de la aorta y con el tiempo ya forma parte de los implementos que cuenta un centro de trauma nivel I. Actualmente REBOA se utiliza dentro del proceso de reanimación, mientras se realiza el control definitivo de un sangrado en el torso, con el fin de aumentar la perfusion de órganos como cerebro y corazón existiendo dos zonas principales de oclusión a nivel aórtico.Múltiples investigaciones se han realizado para encontrar las indicaciones y beneficios de REBOA dentro de la atención integral de un paciente con trauma grave, estando aun estas en desarrollo. La utilización en un paciente con trauma grave se encuentra protocolizada en diferentes pasos que van desde el acceso arterial hasta el seguimiento de la extremidad post retiro del introductor.Por este ultimo punto, REBOA se encuentra dentro de los implementos importantes de la reanimación, sin embargo no reemplaza conceptos básicos como atención integral del paciente politraumatizado, control precoz del sangrado y el control de daños resucitativo. Su implementación requiere de un centro altamente protocolizado y con equipos de trauma establecidos con el objetivo disminuir las complicaciones y optimizar la supervivencia.
RESUMO Neste artigo, o autor discute questões financeiras consideradas questões-chave e que devem ser cuidadosamente analisadas em projetos de privatização de rodovias na realidade brasileira. Retornos esperados, tarifas comparadas, custos, demanda e estrutura de capital são o núcleo deste trabalho. O autor realiza um exercício de simulação com base em um dos casos mais lembrados como candidatos à privatização no Estado de São Paulo: o sistema que compreende as rodovias Anchieta e Imigrantes, que fazem uma conexão entre a cidade de São Paulo e a cidade. de Santos, no litoral. A conclusão do autor indica que é um empreendimento viável, desde que algumas restrições / inovações sejam incluídas em seu projeto.
RESUMO O termo nova ideia de museu é amplamente empregado na historiografia dos museus de história natural. Entretanto, existe uma falta de consenso quanto às ideias abrangidas pelo conceito e, em alguns casos, houve a desconexão com seu autor e sua origem. Por outro lado, a nova ideia de museu representa uma síntese sobre alguns tópicos da reforma que essas instituições passaram no século XIX elaborada por um de seus personagens centrais. Este artigo buscou elucidar a complexidade do termo em seu contexto de formulação original, no discurso do naturalista William Henry Flower (1831-1899), na reunião da Museums Association, em 1893. Ao fazê-lo, esperamos avançar no conhecimento mais preciso acerca das ideias do período e seus diversos autores. Buscamos igualmente lançar luz sobre como os naturalistas do século XIX superaram os desafios e aproveitaram as oportunidades oferecidas aos museus, legando-nos um novo modelo institucional. Revisitar o século XIX, e seu rico processo de reflexão museológica, contribui também para nossa reflexão quanto aos novos desafios dos museus de história natural no século XXI, mostrando que alguns aspectos que pareciam garantidos na época; como a pesquisa e a salvaguarda do acervo, hoje; merecem nossa atenção especial. O modelo de instituição que nos foi legado sofreu profundas adaptações, estando a serviço de um número cada vez maior de cidadãos na produção de conhecimento relevante, na educação e na comunicação.
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